• Nie Znaleziono Wyników

Le romanesque et l'anti-romanesque dans "Madame Bovary" et dans "La Nausée"

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Le romanesque et l'anti-romanesque dans "Madame Bovary" et dans "La Nausée""

Copied!
11
0
0

Pełen tekst

(1)

A C T A U N I V E R S I T A T I S L O D Z I E N S I S __________________FOLIA LITTERARIA 9 , 1982________________

Z ofia Lewsza

LE ROMANESQUE ET L'ANTI-ROMANESQUE DANS "MADAME BOVARY" ET DANS "LA NAUSÉE"

Le rapprochement de "Madame Bovary" e t de "La Nausée" peu t p a r a îtr e surprenant s i nous nous lim ito n s à v o i r seulem ent l a d iv e rg e n c e dans le u r s i g n if i c a t i o n r e s p e c t iv e , F laub ert p résen -ta n t dans l e s pages de son roman l ' h i s t o i r e d'une âme humaine, S ar tre l ' h i s t o i r e d'une e x p ér ie n c e p h ilo3ophpique.

Cependant l a c o n fr o n ta tio n e t l'a n a l y s e de c e s deux oeuvres r é v è le n t c e r ta in e s a n a lo g ie s . Nous e s s a ie r o n s de v o i r d'abord comment dan3 "Madame Bovary" e t dans "La Nausée" l e s auteu rs r é a lis e n t la su p p re ss io n de l a s tr u c tu r e romanesque t r a d it io n n e l-l e , e n s u ite comment i l s abordent l e problème du rapport e n tre l e roman e t l a v i e a f in de montrer q u e lle e s t l a p a r t du roma-nesque e t de 1 ' "anti-rom anesque" dans c e s deux o e u v r e s.

Le romanesque e s t compris t r a d itio n n e lle m e n t comme la re -p r é s e n ta tio n dans l e s -pages d es romans d'un monde i r r e e l , tou -jo u r s beau e t mouvementé, de la v i e q u i, par son c a r a c tè r e né-c e s s a ir e e t fa s né-c i n a n t , prend l ' a l l u r e de la v r a ie v i e , des e x is -te n c e s à l a f o i s ' sublim es e t p a t h é tiq u e s , to u jo u r s en p r o ie à des p a s sio n s f i é v r e u s e s , de l'am our e x c e p tio n n e l e t d es ave ntu res e x tr a o r d in a ir e s 1 .

H. С o u 1 e t , Le roman j u s q u ' à l a R é v o lu t i o n , t . I , P a r i s 196 ?, p. 28; M. R a i m o n d , Le roman d e p u is l a R é v o lu tio n ,

Pa-r i s 1967, p. 10 , 11, 12. Remarquons que l a d é n om in ation l e "roman romanesque" s e r a p p o r t e au roman q u i d é f i g ô r e l a r é a l i t é en en p r é s e n t a n t une image i d é a l i s é e , p r a t i q u e condamnée p a r p l u -s i e u r -s é c r i v a i n -s e t c r i t i q u e s l i t t é r a i r e s d o n t , à t i t r e d'e:-eir ;e, J e a n B odel, C e r v a n t e s , Mme de S t a ë l , Quesné, S tend hal,. B a lz a c ,

(2)

80 Z o f ia Lew sz a

Ce qu i semble l e p lu s o r ig in a l dans "Madame Bovary" e t ce qui frap pe l e p lu s l e s c r it iq u e s contem porains c ' e s t l a p ré sen -ce de lon gu es p a r t ie s où t o u te a c t io n d i s p a r a ît , r ie n ne se

л

p a sse , Nombreux e t lo n g s , c e s fragm ents p r é se n te n t l a v ie d'Emma, b anale e t f a d e , soum ise aux ennuis c o n t in u e ls , . c o n s t i -tu é e d 'é p is o d e s q u o tid ie n s i n s ig n i f ia n t s , d 'où to u te aventure e s t ab se n te . S i l e roman s 'a t t a c h e à quelques événem ents, oj>- d in a ir e s par a i l l e u r s , qui tr a c e n t la v i e de l'h é r o in e (so n

ma-r ia g e , d es n oces p aysann es, des com ices a g r ic o l e s , des re ncon-t r e s avec un amant dans l a f o r ê t , avec un autre dans un p e t i t h ô t e l ) , i l s e d ilu e dans de lon g u es phases d 'in a c t i o n , d 'en n u i e t de r ê v e s . A in s i voyons-nous su c cessiv em en t Emma la n g u ir dans l a maison p a t e r n e ll e s , s o u f f r i r auprès de son m ari, b ê te e t mala-d r o it ( 5 8 , 1 7 4) , s'e n n u ye r dans c e monde p r o v in c ia l, sans r e l i e f n i é c la t ( 5 3 - 6 4 ) . Sa v i é , qu'aucun événement e x tr a o r d in a ir e ne

* 4

b ouleverse-, ’ ap p ar aît comme une sim p le " a d d itio n de jo u rs" , échappant à to u te s i g n i f i c a t i o n e t à to u te rig u e u r . Emma, accab-l é e , e r r e d'un e n d r o it à l ' a u t r e , san s v o ir l a r a iso n de c e t écoulement inform e:

Le printem ps reparut [ . . . ] . Des l e commencement de j u i l l e t , e l l e compta su r s e s d o ig ts combien de sem aines l u i r e s t a ie n t pour a r r iv e r au mois d 'o c to b r e ; [ e n s u ite ] l a s é r i e d es mêmes jo u r n é es recommença ( 5 9 ) . L 'h iv e r f u t f r o id [ . . . ] . Les jo u r s q u ' i l f a i s a i t beau, e l l e d e sc e n d a it dans l e ja r d in [ . . . j . Q u e lq u efois onJLa p o u s s a it dans son f a u t e u il auprès de l a f e -n ê tr e t . . . ] . Tous* l e s jo u r s à la même heure [ . . . ] l e garde champêtre p a s s a it [ . . . ] . S o ir e t m atin, l e s chevaux de la p o s te t r a v e r s a ie n t l a ru<» ( 6 0 ) . A m idi C harles r e n t r a i t , en • s u i t e i l s o r t a i t [ . . . } . Dans l'a p r fesro id i, q u e lq u e fo is une t ê -t e d'homme a p p a r a is s a i-t d e r r iè r e l e s v i t r e s ( 6 1 ) . En- de c e r t a in s jo u r s [. . . ] e l l e r e s t a i t sans p a r le r , sans b ou ge r (62).

la u b e r t. Aores la R évolution f r a n ç a is e ce c a r a ctè re "romanesque" e s t o r o p re su r to u t au roman n o ir e t au roman è l ' i n t r i g u e sen-t i m e n sen-t a l e , o u i f le u r i s s e n t à l'ép o q u e rom antique, a i n s i qu'au ro- 5,an d ram atiq u e p r o l i f é r a n t à l'a u b e du XXe s i è c l e . Le roman rea-l i s t ę s e d é f i n i e d é jà comme o p p o s itio n n e t t e aux e x a g é r a tio n s du romanesque e t , t o u t comme l e roman n a t u r a li s t e , s e reclam e de la v i s i o n f l a u b o r t i e n n e de l a r é a l i t é .

2 J . R o u s s e t , Forme e t s i g n i f i c a t i o n , P a ris [ s . d .] , p.

Л TL X

.

’ " . F l a u b e r t , 'Madame Bovary,' éd. G. F r è ‘r e s , Pa- r : , -p. 15, 21, 22, J e c i t e r a i d ' a p r e s l a même é d iti o n .

(3)

C e tte s u i t e de Jours e t d 'e p is o d e s i n s ig n i f i a n t s qu i s'amon-c e l l e n t p ê le -m ê le , c e t t e J u x ta p o s itio n d'im ages q u i, au li e u d 'a b o u t ir , s 'é p a r p i l l e n t , c o n s t itu e une nouveauté par rapport à la f o r t e c o n s tr u c tio n dramatique du roman b a lz a tie n ^ . Contre l e roman t r a d it io n n e l, où règne la n é c e s s i t é , F laub ert c o n s t r u it l e roman de l a c o n tin g e n c e , c o n tr e l e roman où to u t e s t mouvement, l e roman de l ' i n a c t i o n e t de l'im m o b ilit é . Observant a i n s i l ' a c t i o n s e d e s s e r r e r , l e s é p iso d e s s e J u x tap ose r, l e temps s'im -m o b ilis e r , l'e n n u i e t la b a n a lité en vah ir l e monde f la u b e r t ie n , nous a s s is t o n s à une profonde m o d ific a tio n de l a s tr u c tu r e du

roman. Ce procédé in q u iè te F lau bert e t l e f a s c in e à la f o i s , c a r s ' i l c o n s ta te , so u c ie u x , à propos de "Madame Bovary": "...p as d 'a c t io n , pas de mouvement, c in qu ante pages d ' a f f i l é e e t i l n 'y a pas un événement"^, i l d é c la r e à l a même époque: " . . . c e qu i me semble beau, c e que Je voud rais f a ir e c ' e s t un l i v r e sur r ie n , un l i v r e sans a tta c h e e x té r ie u r e [ . . . ] un l i v r e q ui n 'a u r a it presque pas de s u je t" 7 . E t, en e f f e t , c ' e s t dans "Madame Bovary" que l'a u t e u r op te pour l a c o n s tr u c t io n " n a tu r elle" p lu t ô t que dramatique a f in de la rendre a i n s i p lu s proche de l a v i e G.

Ce q u i e s t in t é r e s s a n t , c ' e s t que, an a ly san t l e problème de l a s tr u c tu r e romanesque, comme l e problème de la p r é s e n ta tio n du monde romanesque, nous pouvons tr ou v er p lu s ie u r s a n a lo g ie s e n tre "Madame Bovary" e t "La Nausée" de S a r tr e , romans, par a i l l e u r s , s i d i f f é r e n t s .

F a isa n t un compte rendu d'une e x p é r ie n c e p h ilosop h iq u e S ar tre r é u s s it a l u i donner une forme de r é c i t qui e s t cependant l o i n de t o u te e n t r e p r is e romanesque.

La v i e de Roquentin, to u t comme la v i e d'Emma, ne s 'o r g a n is e pas en une aventure p assion n a n te e t r ig o u r e u s e , q u i ord on nerait l e temps e t en J u s t i f i e r a i t to u s l e s in s t a n t s . E ll e e s t f a i t e " d 'in s ta n ts la r g e s e t mous, qu i s 'a g r a n d is s e n t par l e s bords en tâ c h e s d 'h u ile " , e l l e e s t f a i t e de phases d 'en n u i e t de v id e ,

С 4 R a i m о n d , op. c i t . , p. 2 0 , 6 4 . ^ G. F l a u b e r t , Correspondances, t . I I I , P a r is 1910, p. 86. 7 I b i d . , p . 93. 8 A. T h i b a u d e t , Gustave F l a u b e r t , ed. G a l l i -m a r d , P a r is 1922, p. 94.' 9 S a r t r e , op. c i t . , p. 37.

(4)

dépourvues de s i g n i f i c a t i o n . P én étran t l e monde de "La Nausée" nous a s s is t o n s de nouveau à une s u i t e de Jours v i d e s , à une addi-t io n de menus é p is o d e s r é p é té s qu otid ien n em ent, h une s u c c e s s io n d 'e n n u is:

Le d é f i l é [ . . . ] d es h eures e t des Jou rs. Lundi, m ardi, mer-c r e d i. A v r i l, m ai. J u in . 192 4, 1925, 1926 ( 6 2 ) . On l a i s s e c o u le r l e s événem ents, on v o i t s u r g ir brusquement d es gens q ui p a r le n t e t qui s 'e n v o n t, on plonge dans de s h i s t o i r e s sans queue n i t ê t e [ . . . ] * Ça, c ' e s t v iv r e ( 1 8 ) .

Et Roquentin rôde in la ssa b le m e n t e n tr e l ' h ô t e l P r in ta n ia e t la b ib lio t h è q u e , dans l e s rues de B o u v ille , dans sa chambre, cô-t o i e d es inc on nu scô-t entend d es b r in s de c o n v e r sa tio n s san s s i g n i-f i c a t i o n , l i t , é c r i t , p e n se , s 'e n n u ie . Des v i s a g e s , d es paro-l e s , des s e n s a tio n s , des s i t u a t i o n s , to u t s e m êle, s'a c cu m u le , se s u i t fo r tu ite m e n t, sans rime n i r aiso n :

T ro is heures [ . . . ] . J e d ig è r e lourdem ent, p rè s du c a l o r i f è -r e Je "sais d 'avance que l a Jou-rnée e s t pe-rdue ( 2 7 ) . [ . . . ] Je r e s t e a s s i s , bras b a l la n t s , ou b ie n Je t r a c e qu elques m ots, sans cou rage, Je b â i l l e , J a tte n d s que l a n u it tombe ( 2 8 ) . Plue lo in :

D ésoeuvré, Je m'approche de l a fe n ê t r e [ . . . ] J 'ap p u ie mon f r o n t c o n tr e l e c arreau . C e tte v i e i l l e femme m'agace ( 5 0 ) . Ou encore:

Mardi, Rien E x is t é (1 4 7 ).

Dans "Madame Bovary" l e s i n t e r v a ll e s sta gn a n ts s o n t s u i v is par des phases l ' a c t i o n reprend un rythme a c c é lé r é . S e u le -ment, chaque r e to u r des événem ents, qu 'ap rè s une lon gu e e t dou-lo u r e u se a t t e n t e Emma s a lu e comme l e commencement d'une aventure heureuse q u i s e perpétuera à l ' i n f i n i , e s t d é c ev a n t. Après un b r e f moment d ' e x a l t a t io n , Emma r e s s e n t une i n s a t i s f a c t i o n , décou-v r e l a b a n a lité de s e s adécou-ventu res e t même r etr ou décou-ve "dans l 'a d u l-t è r e l-t o u l-t e s l e s p la l-til-t u d e s du mariage" ( 2 6 9 ) . Malgré s e s d é s ir s e t s e s e f f o r t s , e l l e n ' e s t pas " l'h é r o in e des romans". Ses i l -l u s i o n s s e d i s s i p e n t , s e s e s p o i r s s 'é c r o u l e n t , l a grande aven-t u r e où e l l e v i v a i aven-t p lo ng ée dim inue sous e l l e "comme 1 'e au d 'u n f l e u v e q u i s ' a b s o r b e dans s on l i t ^ (159 ) en l u i _ d é co u v ra n t l a v a s e ; Emrca s ' y e n g l o u t i t de nouveau. L ' a c t i o n ne d i s p a r a î t 'do nc Рэя t o t a l e m e n t de "Madame B ovary": Emma v i t deux e x p é r ie n

(5)

d 'in a c t io n . Seulem ent, c e s deux e x p ér ie n c e s s u c c e s s i v e s , ou r ie n , n i l e dé cor b a n a l, n i la m é d io c r ité des amants, n i l e s in -s u f f i-s a n c e -s de -sa p a -s -s io n , ne correspond à l ' i d é a l q u e . l u i on t r é v é lé s e s le c t u r e s , a cq u ièr en t un c a r a c tè r e c a r ic a t u r a l, v ie n -nent p a ro d ie r l e monde romanesque. Ne p eu t-on pas d ir e que l e s b r ib e s d 'in t r ig u e que F laub ert a co n ser vé es dans son roman, n 'y

so n t Conservées que pour r a i l l e r l ' i n t r i g u e romanesque?

De "La Nausée" l ' a c t i o n e s t a b s e n te , même dans son a sp e c t parodique. Nous y observons d es mouvements p lu t ô t que des évé-nements. Quelques in c id e n t s que l'a u t e u r nous m ontre, comme l e châtim ent de 1 ' A u todidacte (2 3 3 -2 3 7 ) , la d ou leu r de L u cie ( 4 4 - - 4 5 ) , l e heurt e n tr e un N oir e t une femme ( 1 8 ) , so n t in s ig n

i-f i a n t s , aperçus par h asard, e x t é r ie u r s à Roquentin; i l s augmen-t e n augmen-t encore l e c a r a c tè r e désordonné e t c o n tin g e n t que prend l e monde s a r t r ie n . La d e s tr u c tio n du romanesque commencée par F lau b ert sem ble s 'a c h e v e r i c i d é fin itiv e m e n t.

Cependent l e romanesque e s t p r é se n t dans c e s deux mondes, i l a f f le u r e b chaque in s t a n t h la v i e informe d'Emma e t de Roquen-t i n , i l a f f e c t e le u r s p e n s é e s, s u s c it e le u r s d é s ir s ; i l e x i s t e dans l a n o s t a lg ie q u ' i l s ont de l u i e t qu i d é c o u le de tous l e s l i v r e s q u ' i l s ont l u s . E n lis é s dans l a r é a l i t é monotone e t ennuyeuse, i l s a s p ir a n t à une a ve n tu r e, & la v r a ie v i e , q ui au-r a i t 1e magie e t l a fo r c e de f a s c in a t io n de l a v i e p r é s e n té e par l e s romans. Ê tre un h éros de roman, v iv r e comme on v i t dans l e s romans, c e t t e e n v ie d'un monde lumineux e s t in in sé p a

-r a b le d'Emma e t de Roquentin. E l l e , e l l e a u r a it voulu ê tr e "l'am oureuse de to u s l e s romans, l'h é r o 'in e de to u s l e s drames, l e vague » e i l e « de to u s l e s volumes de v e r s ( 2 4 6 ) , e l l e a u r a it voulu s 'e n a l l e r v e r s c e s pays à noms son ores [ . . . ] qui

produi-s e n t du bonheur" ( 3 8 ) . L u i, i l a u r a it voulu que " le s moments de sa v i e s e s u iv e n t e t s'o rd on n en t comme ceux d'une v ie qu'on ra-conte" ( 6 3 ) . C a p tif de la monotonie e t de la c o n tin g e n c e , i l v o u la it "se persuader q u ' i l v i v a i t a i l l e u r s [ . . . ] d e r r iè r e l e s pages des l i v r e s , avec Fabrice d e l Dongo e t J u l ie n Sorel" ( 2 4 6 ).

C ep endan t, même s i l a n o s t a l g i e i d e n t i q u e ra p p ro c h e ces deux p e r s o n n a g e s , i l s d i f f è r e n t p a r l a f a ç o n de comprendre l e roma-n es que.

(6)

s e p r od u isen t dans l a v i e e s t la contin gen ces dans n o tr e monde, l e temps n 'a pas de forme; l e s événements e t l e s in s t a n t s

" s'em p ile n t au p e t i t bonheur l e s uns su r l e s au tres" (6 2 ) échappant à t o u te r igu eu r e t à t o u te e x p lic a t io n , Dana la v i e , l e s aventures n 'e x is t e n t p a s , " E lles so n t dans l e s l iv r e s " (581 S i l ę s l i v r e s nous f a s c in e n t t a n t , s ' i l s nous s é d u is e n t e t nous donnent l ' e n v i e de p é n é tr e r l e monde romanesque c ' e s t Justem ent parce q u ' i l s nous co n ten t des a v e n tu r es. Roquentin comprend a u s s i que l'a v e n tu r e e s t c e moment où l a v i e prend "la q u a lit é rare e t p r é c ie u se " (58) , l e "moment p a r f a it " dont chaque élém ent e s t n é c e s s a ir e , unique e t ir r e m p la ç a b le , pourvu d'un sen s pro-fond e t r e s s e n t i par l e héros comme t e l . Pour n a î t r e , 'l ' a v e n t u -re n 'a pas b e s o in de " c ir c o n sta n c e s e x tr a o r d in a ir e s " ( 5 8 ) , n i de d écor e x c e p tio n n e l. E l l e p eut ê t r e t i s s é e d'événem ents o r d in a

i-r e s , p u is é s dans la v ie ;

Tout c e qu'on racon te dans l e s l i v r e s p eut a r r iv e r pour de v r a i, mais pas de l a même manière ( 5 8 ) .

Ce qu i d is t in g u e l e romanesque du v é c u , ce q u i d é c id e du c a r a c tè r e rigoureux de l'u n e t c o n tin g e n t de l ' a u t r e c ' e s t Jus-tem ent le u r manière d 'a r r iv e r . Or, dans l a v i e , i l n 'y a Ja-mais de commencements; nous la is s o n s c o u le r l e temps sans l e ■sentir, nous la is s o n s p a s s e r d es événements sans l e s v o i r , sans le u r accord er d 'im p ortan ce, san s l e s c o n s id é r e r comme des a n n on ciatio n s d 'a v e n tu r e s .

Quand on v i t , i l n 'a r r iv e r ie n . Les d écors ch an gen t, l e s gens e n tr e n t e t s o r t e n t , v o i la t o u t. I l n 'y a Jamais de com- . *mencements. Les Jours s 'a j o u t e n t aux Jours sans rime n i r a

i-son . C 'e s t une a d d itio n in te r m in a b le e t monotone ( 6 1 ) .

C 'e s t quand on r aco n te un fragm ent de v i e que t o u t change; d'abord l'o p t iq u e dans la q u e ll e on a p e r ç o it l e s événem ents. Alors, on v o i t to u t par l a f i n du r é c i t . C 'e s t grâc e a e l l e qu'un f a i t ,

a u t r e fo is in a p e r ç u , prend la v a le u r d'un commencement. C 'e s t e l l e qui ordonne l e s événements e t l e s a tta c h e par des l i e n s de cause à e f f e t . Le h é r o s , l u i , v i t intensém ent chaque in s ta n t q u i p a s s e , l e savo u re , s e n t " le f r is s o n des p a s s io s fu tu r e s"

( 6 2 ) . Ça, C 'e s t l e roman..

Pour que l'éveneraent l e p lu s banal devien n e une aventure i l f a u t e t i l s u f f i t qu'on s e m ette a l e r ac on ter (6

(7)

1).-A in si l e s romans s e m b le n t - ils im it e r l a v i e ; mais i l ne fa u t pas s e méprendre. Le roman n 'im it e pas l a v i e , i l la tran sfor m e,

i l change t o u t événement en a ve n tu r e, t o u te c on tin g e n c e • en né-c e s s i t é , to u t banal en adm irable. Et c ' e s t un p iè g e auquel l e s gens s e l a i s s e n t prendre.

Un homme c ' e s t to u jo u r s un c on teu r d ' h i s t o i r e s , i l v i t entou-r é de s e s h i s t o i r e s e t d es h i s t o ir e s d 'a u t r u i, i l v o i t to u t ce qui l u i a r r iv e a tr a v e r s e l l e s ; e t i l ch erche a v iv r e sa v i e comme s ' i l l a r a c o n ta it. Mais i l fa u t c h o is ir ; v iv r e ou

r ac o n te r ( 6 1 ) .

Roquentin prend c o n sc ie n c e du d iv o r c e qu i e x i s t e e n tr e l e romanesque e t l e vécus l e monde d es romans nous donne l ' e n v i e du p a r f a i t , nous r é v è le , l'a b s u r d it é de n otr e v i e , mais en même

F a isan t l a d i s t i n c t i o n e n tr e l ' e x i s t e n c e romanesque e t l e s ie n n e , Emma Bovary ne pense pas à c e t t e d i f f é r e n t e "manière d 'a r -r iv e -r " des événem ents. E lle n 'e n a pas c o n s c ie n c e . On v ou d r ait d ir e , après Roquentin, q u ' e l l e e s t tombée dans l e p iè g e tendu par l e romani e l l e e s t profondément persuadée que c e t t e v r a ie v i e , dont l ' i n t u i t i o n l u i e s t tran sm ise par l e s l i v r e s , e x i s t e . A u ssi c r o i t - e l l e l ' a v o i r f r ô l é e lo r s de son b a l du c hâteau . C 'est- pourquoi e l l e s 'i n q u iè t e e t atte n d in la ss a b le m e n t l ' a r r i -v é e d es événements q u i l 'e n t r a în e r a ie n t dans l e monde "des f é l i c i t é s e t d es p a ssion s" ( 5 5 ) . Pour e l l e , l e s romans c o n s t it u -en t l e r e f l e t de n otre r é a l i t é , un tém oignage e t une preuve, q u 'ic i- b a s , dans n o tr e monde, on p eut a cc éd er à une e x is t e n c e h eureu se. Et s i e l l e ne la c o n n a ît p a s , c ' e s t p a rc e q u 'e ll e n 'a pas de c han ce, parce q u ' e ll e e s t dupe du h a s a r d , ou p a r c e que t e l e s t son d e s t in :

Les a u t r e s e x i s t e n c e s , s ï p l a t e s q u ' e l l e s f u s s e n t , a v a i e n t du moins l a chance d ' u n événement. Une a v e n tu r e a m en ait p a r -f o i s des p é r i p é t i e s à l ' i n f i n i , e t l e d e c o r c h a n g e a i t . M ais, p o u r e l l e , r i e n n ' a r r i v a i t ( 5 9 ) .

Ou enco re:

Tout ce qu i l ' e n t o u r a i t immédiatement, campagne ennu yeuse, p e t i t s b o u r g e o is i m b é c i l e s , m é d i o c r i té de l ' e x i s t e n c e , l u i s e m b l a i t une e x c e p t io n dans le 'm o n d e, un h a s a r d p a r t i c u l i e r où e l l e s e t r o u v a i t p r i s e , t a n d i s q u ' a u - d e l à s ' é t e n d a i t c. p e r t e de vue l'im m ens e pays des f é l i c i t é s e t d e s p a s s i o n s tem ps, i l e s t totalem e n t

(8)

Zofia Levsza

Autant Roquentin n ie l'im p o rtan c e des " c ir co n sta n c e s e x tra -o r d in a ir e s " p-our l'a p p a r it i-o n de l'a v e n t u r e , autant Emma c r o i t que, pour a p p a r p ître , l'a v e n tu r e a b e so in des c o n d itio n s

excep-t i o n n e l l e s , q u ' e l l e ne p eut a r r iv e r qu'à d es ê t r e s c h o is i s e t dans dos lie u x p r i v i l é g i é s . La v ie h eu re u se, t e l l e une p la n te f r a g i l e , a b e so in "des te r r a in s p r é p a r é s, d'une tem pérature par-t ic u l iè r e " ( 5 5 ) . E lle e s t im p o ssib le sans un homme n ob le e t v e r -tu e u x , "un fantôme t . . . ] des le c t u r e s l e s p lu s b e l le s [ . . . ] qui s e perd coisme un d ieu «ous l'abondance de s e s a t tr ib u t s " (2 70) , E lle e s t in sép a r a b le du dé cor luxueu x, de m ille d é t a i l s r a

f-f in é s qui la c on d itio n n e n t; e l l e e s t c e t t e "contrée b le u â tr e où l e s é c h e lle s de s o ie s e b alan c en t à des b a lc o n s , sous l e s o u f f le des f l e u r s , dans l a c la r t é de l a lune" (270) .

Mais Emma n 'a c cè d e pas à c e monde p a r f a it des romans. Ni Ro-d olp h e , n i Léon ne l ' y ont in t r o d u it e . E lle s 'a p e r ç o it doulou-reusement 'q u e l'am our", la "p assion", l e "bonheur" q u ' e l l e con n aît auprès de s e s amants, ne correspon dent pas à l'im a g e q u 'e l l e a t i r é e des l i v r e s . Comme la r é a l i t é r e s t e étr an gè r e à l ' i d é a l romanesque, Emma f a i t un e f f o r t pour a rran ge r, par e l l e - , -même, c e r t a in s moments, d 'a p r è s l e s exem ples liv r e s q u e s , pour donner à sa v i e une a llu r e adm irable. L u ttant c on tr e la p la tit u d e «t l a m é d io c r ité , e l l e Joue aux "moments p a r f a it s " 1 0: e l l e s 'e n -tou r e d 'o b j e t s luxueux pour c r é e r un dé cor magique, e l l e im ite des g e s t e s , des m ines, des a t t it u d e s hes h é r o ïn e s adm irées, e l l e adopte le u r langage (3 6) , e l l e arrange des sc è n e s romantiques y engageant su cc essiv em e n t C harles ( 4 1 ) , Rodolphe ( 1 5 8 ) , Léon (2 62).

■ C e tte même t e n t a t iv e dé” donner à c e r ta in s moments de la v i e un c a r a c t è r e adm irable e s t e n t r e p r is e dans "La Nausée" par An-ny, a n cie n ne amie de R oquentin. S 'in s p ir a n t d es s it u a t io n s r e - p r e sé n té e s s u r des g r a v u r e s d'un l iv r e d ' h i s t o i r e , q u i , dès son e n f a n c e , l ' o n t profondément marquée, e l l e entreprend ce Jeu ro-manesque où des o b j e t s e t d es ê t r e s J o u e n t chacun sop p e t i t

r ô le :

Quand mon p è r e e s t m o rt, on m'a f a i t m onter dans s a chambre p o ur l e v o i r une d e r n i è r e f o i s . En montant l ' e s c a l i e r J ' é t a i s t r è s m alh e u reu s e, mais J ' é t a i s a u s s i comme i v r e d 'u n e

(9)

s o r t e de J o ie r e li g ie u s e ; J 'e n t r a is e n f in dans une s i -tu a tio n p r i v i l é g i é e . Je me s u is appuyée au mur, j ' a i es sa y é de f a i r e l e s g e s t e s q u ' i l f a l l a i t (2 0 8 ) .

La s it u a t io n analogue i n v it e a u s s i Emma Bovary à s e comporter comme une h é r o ïn e romanesque:

Quand sa mère mourut, e l l e p le ur a beaucoup l e s prem iers jou r s. E lle s e f i t f a i r e un ta b le a u funèbre avec l e s cheveux de l a d é fu n te , e t , dans une l e t t r e q u ' e l l e e n v o y a it aux B er- ta u x , to u t e p le in e de r é fle x io n s t r i s t e s su r l a v i e , e l l e de-mandait qu'on l ' e n s e v e l i t p lu s tard dans l e même tombeau [ . . . ] .

[Cependant] e l l e f u t in té r ieu r e m en t s a t i s f a i t e de s e s e n t i r a r r iv é e du prem ier coup à ce rare id é a l des e x is t e n c e s pâ-le s » où ne p arvien n ent Jamais l e s coe urs m édiocres ( 5 6 ) . Pour de p e t i t e s f i l l e s de d ix ans la mort p a r a it un phénomè-ne e x c e p tio n n e l, inc om préhensible e t , comme t e l , p a r t ic u liè r e -ment sublim e e t g r a n d io se . Avec l e tem ps, Emma comme Anny von t cher ch er c e t t e " q u a lité rar e e t/p r é c ie u s e " du monde romanesque dans 1 ' amour. A in s i s e sou m ettent - e l î e s souvent aux "actes q u ' i l fa u t f a i r e r aux a t t it u d e s q u ' i l fa u t prendre, aux p a r o le s q u ' i l fa u t d ir e" pour f a ir e d'une s it u a t io n p a r t ic u l iè r e un moment adm irable.

Mais e l l e s n 'y r é u s s is s e n t p as. Après chaque t e n ta t iv e pour accé d er à c e moment e x tr a o r d in a ir e , i l f a u t retomber dans l a ré-a l i t é t r i v i ré-a l e qui f ré-a i t r e s s o r t i r l ' a r t i f i c e de c e Jeu. " Il y a v a it tou jo u rs quelque ch ose qui so n n a it faux dans c e s moments- là " ( 2 1 0 ), avoue Anny d é s il lu s io n n é e . "Quelle im p o s s ib ilit é ! " , s'e x c la m e Emma. "Rien ne [v a u t] la p e in e d'une r ec h e r c h e , to u t [ment]" ( 2 6b ) . "C 'est ç a , c ' e s t b ie n ç a" , d i t Roquentin. " Il n 'y a pas d 'a v e n tu r e s , i l n 'y a pas de moments p a r f a it s i . . . ] nous avons perdu l e s mêmes i llu s i o n s " ( 2 1 1 ). I l n 'y a donc pas de convergence e n tr e l e r é e l e t l e monde romanesque. Les le c t e u r s d'un roman, l e s s p e c ta te u r s d 'u n drame v o ie n t s 'é te n d r e devant eux ce monde p a r f a it , mais i l s ne v iv e n t pas d e d ans . I l e s t to u jou r s b c ô t é , ou mieux " i l n ' e s t n u l l e p a rt [ . . . ] i l n 'e x

-i s t e p as " ( 2 1 5 ) . Profondém ent d é s i l l u s i o n n é e , Emma s 'a p e r ç o i t , e l l e a u s s i , que t o u e l e s r ê v e s d 'u n e r é a l i t é romanesque con-f r o n t é s à l a v i e q u o t i d i e n n e c o n d u i s e n t à l a d é c e p t i o n , au dé-s e dé-s p o i r , à l ' é c h e c . A l ' o p é r a , p end an t une r e p r é s e n t a t i o n de

(10)

"Lucie de Lammermoor" q ui l ' a tr a n sp o r té e d'un coup dans s e s le c t u r e s de je u n e s s e , au coeu r de s e s d é s ir s l e s p lu s a r d e n ts, e l l e f a i t une condamnation du monde liv r e sq u e s

Ce b o n h e u r-là , sans d o u te , é t a i t un mensonge imaginé pour l e d é s e s p o ir de to u t d é s ir . E lle c o n n a is s a it à p r é se n t la p e t i t e s s e des p a s sio n s que l-'a r t e x a g é r a it ( 2 10) .

Mais pour Emma, c e t t e c o n s ta t a t io n du d iv o r c e e n tr e l e roma-nesque e t la v i e e s t p lu t ô t une in t u i t io n qu'une d é co u v e r te , un soupçon qu'une c e r t it u d e ; c ' e s t pou rqu oi, contrairem ent à

Roquentin e t à Anny, e l l e c on tin u er a à s ^ ill u s io n n e r , à j o u e r , à a tte n d r e .

Emma n 'a c c u se pas l e roman de l ' a v o i r trompée à f o r c e de p r é s e n te r une r é a l i t é qui n ' e x is t e p as. C 'e s t F lau bert q ui l e f a i t . P ré sen ta n t l'é c h e c de t o u te recherche du romanesque, "Ma-dame Bovary" c o n s t it u e , e n tre a u tr e s , un a v er tisse m e n t co n tre une v i3io n I d é a le du monde, que do n n er ait à l'èm e l a le c t u r e des romans. Chez S a rtr e c e t t e i n t u it io n d e v ie n t c e r t it u d e . "La Nausée" d é c r it l a p r is e de c o n s c ie n c e du g o u ffr e q ui sép are l e roman de l a v i e , l e p a r f a it de l'im p a r f a it , l a n é c e s s it e de l a c o n tin g e n c e . Nous v iv o n s dans l e r e l a t i f e t nous rêvons de l'a b s o lu ; nous l e voyons inc arn é par l ' a r t , mais i l demeure pour to u jo u r s in a c c e s s ib le ; i l e s t de " l'a u tr e c ô té de l ' e x i s t e n c e , dans c e t au tre monde qu'on peu t v o ir de l o i n sans jam ais l'a p -procher"1 2 .

A in s i "La Nausée" comme, "Madame Bovary" enferm ent dans le u r s pages la c r it iq u e du roman e t son a c c u s a tio n . C 'e s t j u s t e -ment c e t t e c r it iq u e du roman au s e in même du roman q u i e s t con-s id é r é e p a r S a r t r e comme un t r a i t d i s t i n c t i f de " 1 'anti-rom an".

"Les a n ti - ro m a n s c on se rven t l ' a p p a r e n c e e t l e s contours -du ro-man", c o n s t a t e - t - i l dans sa p r é fa c e au " P or tr ait d'un inconnu" de N a th a lie S a r r a u t e . "Mais c ' e s t pour mieux d é c e v o ir : i l s ' a g i t de c o n t e s t e r l e roman pap l u i même, de l e d é tr u ir e sous nos yeux dans l e temps qu'on semble 1 ' é d i f ie r " 1^.

Conformément a la d é f i n i t io n de S a r tr e , i l fa u d r a it c o n sid é -r e -r comme "anti--roman" to u t roman qui r é f l é c h i t sur l u i même,

12 I b i d . , p. 246.

13 G. I d t , La Nausée, S a r t r e , éd. H a t i e r , P a ris {8. d.] , p. 8.

(11)

q u i s 'in t e r r o g e sur sa propre l é g i t i m i t é , q u i met en q u e stio n s e s f i n s e t s e s moyens.

"Madame Bovary" e t "La Nausée" sem blent répondre, a C ette c a r a c t é r is t iq u e , tou3 l e s deux an alysan t l e problème de la f i c -t io n romanesque e -t mon-tran-t combien n é f a s t e pour l'homme d e v ie n t l e h ia tu s e n tr e e l l e e t l a v i e . A c e t t e c r it iq u e dé cou lant de l a s i g n i f i c a t io n même des romans s 'a j o u t e une profonde m od ifica -t io n de le u r forme où la r é d u c -tion de l ' i n -t r i g u e à une s u i-t e d 'é p is o d e s q u o tid ie n s e t une grande p ar t de p assag es "vides" oü r ie n ne s e p a s s e , sem blent c o n s t it u e r un r e f l e t c r it iq u e des p rocéd és du roman t r a d it io n n e l.

Considérant "Madame Bovary" e t "La Nausée" dans c e t t e p e r s-p e c t i v e , i l nous semble ju d ic ie u x , de l e s p la c e r , to u s l e s deux,- dans c e t t e même l ig n e qui co n d u it l e roman' du roman t r a d it io n -n e l v e r s 1 ' "anti-roman".

Katedra F i l o l o g i i Romańskiej U n iw ersytet Łódzki

Z o fia Lewsza

ELEMENTY POWIEŚCI I ANTYPQWIEŚCI W "MADAME BOVARY" I W "MDŁOŚCIACH"

K onfrontacja "Pani Bovary" i "M dłości” może wydać s i ę z a s-kakująca; b li ż s z a a n a liz a tych utworów wykazuje jednak i s t n i e -n ie pew-nych a -n a lo g ii.

Ani "Pani Bovary", an i "Mdłości" n ie zachowują trad yc yjn ej formy p o w ie śc i: w artkość a k c j i, dramatyczność s y t u a c j i z a s tą -piona j e s t w n ich przez sc e n y , w których n ie d z i e j e s i ę n ic . W obydwu utworach postaw ione j e s t p yta n ie o s t o s u n e k , j a k i i s t -n ie j e między światem rzeczyw istym i fikcyjnym św ia tem p o w ie śc i; F laub ert i S a r tr e p rz e d staw ia ją i lu z j ę bohaterów pragnących swe w łasne ż y c ie u ło ż y ć według przykładów z a c z e r p n i ę t y c h z romansów i ic h ro z c z a r o w a n ie wypływające z n ie m o ż liw o ś c i z r e a li z o w a n i a teg o id e a łu . Na kartach "Pani B o va ry" , j a k i "M dłości" za w art a t krytyka p o w ie ś c i, co według d e f i n i c j i S a r t r e ' a j e s t cechą cha-r a k te cha-r y sty c z n ą an ty p ow ie śc i.

Cytaty

Powiązane dokumenty

UMCS.. Jedna Rosja niepodzielnie panuje na rosyjskiej scenie politycznej, a przewaga tego ugrupowania nad kolejnym podmiotem wyborczym jest nie mniejsza niż 25%.

Is i t possible to replace this simply by the total roughness or DDJSt i t be assumedthat the boundary layer follows the bed form 50 that the velocity distribution remains a function

Utwór kończy się wielką, liryczną dygresją, w której mieszczą się pesymistyczne rozważania o naturze Polaków, ale też gorycz i smutek, przyćmione w końcu przez dużą

A detailed survey of sources from scientific literature is given, and information is collected from companies using grabs for the transhipment of bulk cargo.. A point of attention

Als dijktafelhoogten moeten worden aangehouden: die kruinhoogten waarbij over de hele dijkring juist wordt voldaan aan het criterium voor overbelasting door overslag, rekening

Kite power sys- tems in pumping mode of operation harvest wind energy by reeling out the tether at high force with the kite flying cross-wind manoeuvres and reeling in at low force

It, specifically, proposes an interactive urban meta-system, which harnesses and analyses digital traces of urban activities (e.g. occupancy levels, ti'ansport and mobility patterns,

Indywidual- ność poszczególnych uczonych i badaczy, wokół których skupiało się grono miłoś- ników starożytności miała bowiem poważny wpływ na rozwój i zakres badań ziem