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Souvenirs 1785-1870. T. 2

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S O U V E N I R S

1 7 8 5 - 1 8 7 0 DU

F E U DUC D E B R O G L I E

D E L * A C A D É M I E F R A N Ç A I S E

E cce enim brèves a n u i tran seu n t et sem itain p e r quam non r e - vertar am bulo.

Job, xvi, Ti.

P A R I S

C A L M A N N L É V Y , É D I T E U R

R U E A U B E R , 3, E T B O U L E V A R D D E S I T A L I E N S , 15 A L A L I B R A I R I E N O U V E L L E

4 8 8 6

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S O U V E N I R S

1 7 8 5 - 1 8 7 0

11

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C A L M A N N L É V Y , É D I T E U R

ΠU V R E S DU F E U D U C DE B R O G L I E

Le i.i b r e é c h a n g e e t li m p o t... 1 v o l . Vu e s s u r l e g o u v e r n e m e n t d e l a Fr a n c e... —

ΠU V R E S DU DUC DE B R O G L I E

F o rm at in -S

Qu e s t i o n df, r e l i g i o n e t d ’h i s t o i r e... 2 v o l . Le s e c r e t d u r o i, c o r r e s p o n d a n c e s e c r è t e d e L o u i s XV

a v e c s e s a g e n t s d i p l o m a t i q u e s ... 2 — Fr é d é r i c II e t Ma r i e- Th é r è s e... 2 —

Fr é d é r i c II e t Lo u i s XV 2 —

F o r m a t iu -1 8

La d i p l o m a t i e e t l e d r o i t n o u v e a u 1 v o l.

Qu e s t i o n d e r e l i g i o n e t dh i s t o i r e... 1 — Le s e c r e t d u r o i... 2 —

BourlOTON. — Im p rim e rie s ré u n ie s , B .

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S O U V E N I R S

1 7 8 5 - 1 8 7 0

DU F EU DUC DE B R O G L I E

D E L ’ A C A D É M I E F R A N Ç A I S E

I I

/

Ecce en im brèves a n n i tr a n se u n t et se m it am p e r qu am non re-

v e r t a r amb ulo .

Job, x v i, 23.

s u ffît

■Sü C L I

«I

PARI S

C A L M A N N L É V Y , É D I T E U R A N C I E N N E MA I S O N M I C H E L L É VY F H Ë R E S

3 , R U E A U B E R , 3

1 8 8 6

Droits de reproduction et do tr a d uc ti on réser vés .

(8)

C H A C ^fN SB

m a

T

Bi b l i o t e k a J a g i e l l o n s k a

1 0 0 1 3 9 4 9 9 2

1001394992

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S O U V E N I R S

L I V R E I V

Q U A T R I È M E É P O Q U E

1818-1822

I

1818

Je diviserai les d ouze an n é e s qui vo n t suivre en tro is p ério d es distinctes.

De 1818 à 1822, tous les efforts des g ens de bien et de b o n sens o n t eu p o u r b u t de réco n c ilie r la R esta u ra tio n et la Révolution, l’ancien régim e et la F r a n c e nouvelle.

De 1822 à 1827, tous leu rs efforts ont eu p o u r

ii. i

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b u t de résister à l ’ascen d an t croissant d e l à c o n t r e - révolution.

De 1827 à 1830, tous le u rs efforts o n t eu p o u r b u t de te m p é r e r et de r é g le r la réaction en sens in ­ verse. On sait com bien et p o u r q u o i ils o n t été vains.

Je m e b o rn e ra i, selon m o n usage, à r a p p e l e r la p a r t q u ’il m ’a été d o n n é de p r e n d r e à ces a lte r n a ­ tives, d o n t l’issue fatale ou favorable (je n e décide point) p o rte ra dans l’h is to ire , le n o m de ré v o lu tio n de Juillet.

La session de 1818 s’ouvrit p a r u n p e tit succès p o u r le p a r ti d o c trin a ire , suivi bientôt d’un p e tit échec. S u r les cinq can d id ats à la p résid en ce, p r é ­ sentés au roi p a r la C h a m b re des d é p u té s , q u a tre a p p a r te n a ie n t à ce p a rti p re s q u e im p e rc e p tib le , M. d e .S e r r e , M. Royer-Collard, M. Camille J o rd a n , et M. Beugnot.

M. de S erre fut choisi.

Il e n t r e p r i t d ’i n a u g u r e r sa p résid en ce p a r la

réform e, ou p lu tô t p a r la refonte du rè g le m e n t de

la C ham bre, en p r e n a n t p o u r thèm e le rè g le m e n t1

de la C ham bre des com m unes. C’était im iter c e '

q u ’avait fait avec succès M. D um ont à Genève; je

l’avais expliqué à m es nouveaux amis. M. de S e rre

fut m o in s h e u re u x que M. D um ont. II tro u v a dans

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l’esprit de r o u tin e , à n o u s légué p a r nos p r e m iè re s assem blées, u n obstacle in s u rm o n ta b le . Sa p r o p o ­ sition, a tta q u é e de toutes p a r t s , fut éc a rté e le 20 février. Je l’ai b ien souvent r e g r e tté dep u is, et j e d e m e u re convaincu que les principales disposi­

tion de ce règ lem en t, s’il eût été adopté, a u r a ie n t exercé s u r la m a r c h e des discussions, et, p a r cela m êm e, s u r la direction g é n érale des affaires, u n e g r a n d e et salutaire influence. Chose singulière q u e M. de S erre, ancien é m ig ré , officier de l ’a r m é e de Con'dé, avocat de pro v in ce, m a g istra t u n i q u e ­ m e n t versé d a n s les h a b itu d e s de palais, e û t m ieux c o m p ris , d ’in stin c t e t com m e p a r d ivination, les conditions essentielles d u g o u v e rn e m e n t p a r le m e n ­ ta ire que les plus éclairés de ses collègues.

Les t ro is g ra n d s projets de loi qui d é fra y è ren t, si l’on p e u t ainsi p a r le r , la session, lui f u r e n t p r é ­ sentés dès son d é b u t:

Le p ro je t de loi s u r la p re sse , le 17 n o v e m b r e ; Le p ro je t de loi s u r le nouveau C o n c o rd a t, le 22 d u m êm e m ois;

Le projet de loi s u r le re c r u te m e n t, le 29.

Ce fut d a n s la discussion s u r la presse que le p a r t i d o c trin a ire p la n ta son d ra p e a u . P resq u e to u t cet état-m ajor sans soldats fig u rait au conseil d ’É ta t.

S O U V E N I R S . 3

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Lors de la d élib ératio n p r é p a r a to ir e , au sein de ce conseil, to u s avaient p ro p o sé de d é fé re r au j u r y la connaissance des d élits de presse. Vaincus s u r ce p r e m i e r t e r r a i n , ils en ap p e lè re n t à la Chambre des d é p u t é s , et r e p r o d u i s i r e n t l e u r p ro p o sitio n sous fo rm e d ’a m en d em en t. C’était faire acte, sin o n d ’opposition, au m o in s d’in d é p en d an ce. J ’étais du com plot.

La discussion fut brillante et h ard ie. M. Royer- Collard alla j u s q u ’à s o u t e n i r que le j u r y était la seule ju r id ic tio n légitim e, en m a tiè re de presse, a tte n d u , disait-il, que les délits de cette n a t u r e ne sont appréciables q u ’en équité.

C’était co m p ro m e ttre la cause en dépassant la m e s u re . J ’eus, à ce sujet, plus d’u n e p ris e avec lui.

M. P a s q u ie r, alors g a rd e des sceaux, s’é ta n t

a v en tu ré t é m é r a i r e m e n t s u r u n te r r a i n q u ’il n e

connaissait pas tr o p , j e veux p a r le r de la célèbre

discussion qui eu t lieu , en 1791, dans la C h am b re

des c o m m u n e s , s u r la n a tu re et les lim ites de la

j u r id ic tio n du j u r y en m a tiè r e de p re sse , et ses

m ép rises ayant été n o m b re u s e s , n o tr e canapé tint

conseil. En m a qualité d ’écolier to u t frais ém oulu

de ses classes, je p r é p a r a i p o u r Camille J o rd a n

les élém ents d’une ré p liq u e qui fu t fort a p p la u d ie .

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Ce fut u n véritable succès d o n t j ’eus m a petite part.

Ce p r o je t de loi s u r la p resse, très mal fagoté de to u s p o in ts, et fort m a ltra ité dans la d iscu ssio n , sortit blessé à m o r t de la C ham b re des d é p u té s, bien que l’a m e n d e m e n t s u r le j u r y e û t été re je té . La Cham bre des p a irs l’a c h e v a ; m ais, a v a n t de m o u r i r , il avait fait un p e tit. Son d e r n i e r article p ro r o g e a it d ’un an la c e n s u r e s u r les j o u r n a u x et les écrits p é rio d iq u e s . D u ran t le fort du com bat, il en fut détaché et devint fo rt ir r é g u l i è r e m e n t u n p ro je t de loi à p a r t . A dm is, sous cette fo rm e , p a r mes nouveaux amis, il fut co m b a ttu p a r les a n ­ ciens, et m o i-m êm e j e l’attaquai à la C ham bre des p airs avec beau co u p de vivacité. J ’avais tort a s s u ­ ré m e n t. La lib e rté des j o u r n a u x était im possible en p ré s e n c e de c in q c e n t mille é t r a n g e r s ; m ais, si l ’at­

ta q u e ne ré u s s it p a s, elle m e r é u s s it, et m o n i n ­ c a rta d e fu t écoutée avec faveur.

Le p ro je t de loi s u r le Concordat ne vint p o i n t à discussion. Après de vifs et longs dém êlés, le m in is tre et la com m ission ne p a r v i n r e n t p o in t à s ’e n te n d re , et b ie n tô t a p rè s le C oncordat lu i- m ê m e fut a b a n d o n n é . C’était l’enfant chéri de M. de Bla- cas, alors exilé à l’am b assad e de R om e; c’était une

S O U V E N I R S . 5

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œ u v r e de p u r e c o n tre - r é v o lu tio n ; le p a rti y tenait plus q u e le ro i, et le ro i plus que ses ministres.

J ’a u r a i, plus la rd , occasion de r e v e n ir s u r ce sujet à p ro p o s d ’une n é g o c ia tio n do n t j e fus c h a rg é , en 1833, p a r d é l i b é r a t i o n expresse de la C ham bre des députés et d o n t j ’a u r a i à r a c o n te r le sin g u lier dén o u e m e n t.

Ce q u ’avait été p o u r la session de 1817, la loi des élections, la loi du r e c r u te m e n t le fut p o u r la session de 1818, j e veux d ir e u n champ de bataille e n tre le m in is tè re et l’opposition royaliste. Elle fut aussi, c o m m e la loi s u r la presse, u n champ d ’e sc a rm o u c h e e n tr e le m i n is tè r e et le p a rti doc­

trin a ire .

L’idée f o n d a m e n ta le de celte loi, telle que l’avait conçue le m aréchal S aint-C yr, était e m p r u n té e aux travaux de m on g ra n d -p è re , déposés a u m in is tè r e de la g u e r r e et d o n t je possède la copie. Le m a r é ­ chal Saint-Cyr lu i - m ê m e s’est em p ressé de le dé­

clarer, à p lu s ie u rs re p r is e s , d a n s le cours de la

discussion e t de se p ré v a lo ir de l’a u to rité d ’u n

nom j u s te m e n t h o n o ré. Cette idée, c’était de p a r ­

ta g e r l’a rm é e française en a u t a n t de corps d ’arm ée

q u ’il existait en F rance de c irco n scrip tio n s d is ­

tinctes, c h aq u e circo n scrip tio n d e m e u r a n t c h a rg é e

(15)

d ’e n t r e t e n i r au com plet le corps d ’a r m é e q u i p o r ­ tait son n o m , et chaque c o rp s é ta n t lu i - m ê m e une a rm é e a u petit p ie d co m p o sée de r é g i m e n t s de to utes a r m e s avec a r tille rie , g é n ie , t r a i n , etc.

Ce système fu t très vivem ent a tta q u é et trè s soli­

d e m e n t d é fe n d u . Il ne m ’a p p a r t i e n t p o i n t de l ’a p ­ p r é c ie r en m i l ita ir e ; p o litiq u e m e n t, j e lu i trouve de g ra n d s avantages q u e j e m e suis efforcé d ’ex p liq u e r ailleu rs.

Mais là n ’était p o in t, to u tefo is, le t e r r a i n du com bat, li était dans le titre des v é té ra n s, lequel avait p o u r b u t de r e m e ttr e su r p ied l’a r m é e de la Loire, ré c e m m e n t lic e n c ié e; il était dans l’a v a n ­ c em en t p a r a n c ie n n e té , lequel, b o n o u m au v ais en soi, avait p o u r b u t de s o u s tr a ir e l ’a rm é e à l’influence de la c o u r , et à l ’invasion ré tro s p e c tiv e de l’ém ig ratio n .

S u r ces deux p o in ts, la lu tte fut violente, i n j u ­ r ie u s e , in te rm in a b le . L’o p p o s itio n royaliste é p u isa to u t son a r s e n a l d ’invectives et de ré c rim in a tio n s.

Le m in is tè re , s o u te n u p a r le p a r t i d o c trin a ire , r é p o n d it avec v ig u e u r et a u t o r i t é . La loi elle- m ê m e avait été p r é p a r é e sous les yeux d u m a r é ­ chal, p a r u n e com m ission q u e p ré sid a it M. de B aranle. L’exposé des motifs avait été r é d ig é p a r

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(16)

M. Guizot, et le discours p a r leq u e l le m a ré c h a l t e r m i n a la dis cussion é ta it to u t e n tie r de la m êm e m a in .

Le succès en fut im m e n se .

Mais, t o u t en s o u te n a n t le m in istère dans to u te s les p a rtie s e ssen tielles d e la loi, le p a r ti d o ctri­

n a i r e l’a tta q u a vivem ent, s u r u n p o in t p a rtic u lie r.

11 insistait p o u r q u e le c o n tin g e n t levé, ch a q u e a n n é e , d e v in t c h aq u e a n n é e l ’objet d ’u n e loi. Le m in is tè r e s ’y refusait, j e ne sais tro p , en v érité, p o u r q u o i. En définitive, le conflit ab o u tit à u n c o m p ro m is . Il fut réglé que la loi p e rm a n e n te d é t e r m i n e r a i t en p rin c ip e le c o n tin g e n t a n n u e l, et q u ’u n e loi p a r ti c u l i è r e fixerait, chaque a n n é e , le n o m b r e d’h o m m e s q u i s e r a it p ré le v é s u r ce c o n tin g en t, et la r é p a r titio n p a r d é p a r te m e n t.

R ien n ’était p lu s raiso n n a b le .

La d iscu ssio n , d ans la C h a m b re des p a ir s , fut au ssi lo n g u e, sans ê tre aussi violente que celle de la C h a m b re des dép u tés. J ’é ta is in s c r it en faveur de la lo i; m ais m o n t o u r n ’a r r i v a pas.

Les trav au x des C ham bres é ta ie n t m o n p o in t

de contact h a b itu e l avec le p a r t i d o c tr in a ir e , et

m o n u n iq u e p o in t de contact avec le g o u v e rn e m e n t

p r o p r e m e n t dit. J e n ’étais p as considéré p a r lui

(17)

c o m m e u n a d v e rs a ire , sans être com pté, toutefois, c o m m e l ’un des siens. A la c o u r, et dans la h a u te société, j e passais p o u r u n jac o b in , sans q u e m a m a u v a ise r é p u t a t i o n re ja illît e n t i è r e m e n t s u r ma fem m e et s u r m a m aiso n . Au c o n tr a ir e , l ’excellente r é p u t a t i o n de m a fem m e rejaillissait s u r m oi, et l ’am a b ilité de son frè r e s e rv a it d’excuse à ma s a u v a g e rie . Ils fré q u e n ta ie n t e n se m b le le g ra n d m o n d e , et l’a ttir a ie n t, en p a rtie , chez m o i. L’ex­

t r ê m e b e a u té de m a fem m e, la s u p é r io r ité de son e s p rit, la vivacité et l ’a g r é m e n t de sa conversation, e x erçaien t s u r tout ce qui l ’a p p ro c h a it u n charm e irré sistib le .

La société que j e recevais dans m a m a iso n , et d o n t M. Guizot a i n d iq u é les tr a i t s p r in c ip a u x , la phy sio n o m ie g é n é ra le , d ans le second v o lu m e de ses M ém o ires, é ta it form ée d ’élém en ts trè s divers.

Au p r e m i e r r a n g fig u raien t les p r i n c ip a u x d é ­ b r i s de la société de m a d a m e de Staël, lesquels sc divisaient déjà en deux cam ps opposés, d ’u n e p a r t , MM. de la F ayette, B enjam in Constant, etc.

de l ’a u tre , MM. Mathieu de M ontm orency, de Mont- losier, de Custine et a u tre s .

Venaient e n s u ite les p rin c ip a u x m e m b re s de l’o p in io n lib érale d a n s les deux C ham bres, qui se

S O U V E N I R S . !)

(18)

ré u n is s a ie n t p é r io d iq u e m e n t chez M. Laftiltc, et les p rin c ip a u x m e m b re s de cette op in io n i n t e r m é ­ dia ire que l’on co m m e n ç a it à n o m m e r le c e n tre g a u c h e , et q u i se ré u n is s a it p é r i o d iq u e m m e n t chez M. T e rn a u x .

V en aien t enfin, en d e h o r s de la p o litiq u e , les je u n e s gens d o n t m o n b e a u - f r è re éta it l ’a m i, et les je u n e s fem m es avec lesq u elles m a fe m m e était liée, Madame de Castellane, m a d a m e Anisson, m a d a m e de Sainte-Aulaire. J ’avais connu m a d a m e de Sainte- A ulaire, avant son m a ria g e , et r e n c o n t r é , dans le m o n d e M. de S ainte-A ulaire, des m a p r e m iè r e j e u - ensse. Depuis la R e sta u ra tio n , m a liaison avec l ’u n et l’a u t r e était dev en u e de plus en plus in tim e . C’é ta it d ans l e u r m a is o n c o m m e dans la m ie n n e que le p a rti d o c tr in a ir e ten ait le dé.

Il se divisait déjà lu i-m ê m e , to u t petit q u ’il était, en chefs et ad ep tes, et to u t ré c e n t q u ’il f u t, en je u n e s et vieux d o c trin a ire s.

Les sages d u p a r ti étaient, ainsi q u e j e l ’ai i n d i ­

qué plus hau t, M. Royer-C ollard, M. de S e r r e ,

M. Camille J o r d a n , et M. B eugnot, a u p r è s d u q u e l

M. Guizot p r e n a i t déjà place q u o iq u e b e a u c o u p

plus je u n e . M. R oyer-C ollard avait p o u r lu i l ’a u to ­

r i t é ; M. de S e rre l’é lo q u e n c e ; M. Guizot l’activité

(19)

d ’e sp rit s u r toutes choses, la h a u t e u r des vues, et la diversité des connaissances; Camille J o r d a n était le plus aim able et le plus a tta c h a n t. Son âm e était c a n d id e et élevée, sa disposition affec­

tu e u s e et m odeste, sa m é m o ire riche en souvenirs, si l’on p eu t ainsi p a r l e r sans tau to lo g ie; il avait u n e tendresse d ’âm e p é n é t r a n t e et qui s’alliait avec u n e verve de sa rc a s m e , tout à la fois in g é n u e et p iq u a n t e ; on l’appelait le m o u to n enrag é.

Les je u n e s d o c trin a ire s q u i se sont depuis fait tous u n c e rta in n o m dans les le ttre s ou la p o l i ­ tiq u e , se g ro u p a ie n t alors d e r r i è r e M. C harles de R ém usal, le p r in c e p s ju v e n tu tis de l’é p o q u e , l’es­

p r it le plus r ic h e m e n t doué p a r la n a tu r e que j ’aie ja m a is c o n n u , et d e r r i è r e M. G erm ain, le beau- frère de M. de Barante, ho m m e de c œ u r et de r a i ­ son, q u i p ro m e tta it b eaucoup, et qui nous a été tro p tôt enlevé.

Les plaisan teries, ainsi que j e l’ai dit plus h a u t, les quolibets pleuvaient s u r le p a rti d o c t r i n a i r e ; royalistes et lib érau x , petits j o u r n a u x et g ro s p a m ­ phlets s’en d o n n a ie n t à c œ u r jo ie . P o u r y couper c o u rt, i\I. de Tiémusat im agina de s’e m p a r e r de ces p la is a n te rie s , et de les p o u s s e r à o u trance, afin de m e ttre les r ie u r s de n o tre côté, e n nous exécutant

S O U Y E N i II S. 11

(20)

d e-bonne grâce. Il com posa, et ch an ta, de salon e n salon, u n e chanson p arfaitem en t d rô le , q u e to u t le m onde se p r it à r é p é t e r en r i a n t , et qu i, je l’esp ère, ne sera point p e r d u e , b ien q u ’elle n ’ait été im p rim é e nulle p a r t.

Je n ’en ai r e t e n u q u e ce p e u de vers qui p euvent en d o n n e r q u e lq u e idée.

A ujourd’hui to u t le m onde pense.

En y p en san t, je m e suis d it : D’un p a rti ch acu n est en F ra n c e ; 11 m’en fau t un g ran 1 ou p e tit;

O r, il e n e s t un fo rt p aisib le, Qui d aig n e m ’o u vrir sa m a iso n : C’est un p a rti trè s peu visible, E t p re sq u e un ê tre d é r a is o n .

A v a n t-h ie r, q u e lq u ’un m ’y p ré se n te , Le p arti s’é ta it a ttro u p é ;

T oute la factio n p e n sa n te , Se ten ait sur u n canapé.

« Nos M ajestés sont d écidées, Dit le doyen, je vous ad m ets;

Sous la g a rd e de nos idées, Venez p la c e r vos in té r ê ts ; Mais, en suivant n o tre b annière, S ouvenez-vous de p a rle r h a u t;

R épandez p a rto u t la lu m iè re , Sans ê tre plus clair q u ’il n e faut.

» Faites de la m étaphysique;

Tous les m atins ex actem en t;

(21)

S O U V E N I R S . 13

A bstenez-vous de la p ra tiq u e Toute l ’année étro ite m e n t:

Doutez fort d e là tlico rie, Afin d e v i v r e l o n g u e m e n t ;

| De notre a b stra ite confrérie, C’est le trip le com m an d em en t.

» N otre p arti, qui cro ît à l’o m b re, A- besoin d’un public d isc ret;

Vous jo u e re z le rôle du n o m b re ; Placez-vous su r ce tab o u ret.

» — M onsieur, q u a n d donc e sp é re z -v o u s, Que n o tre rè g n e nous a rriv e ?

— M onsieur, l’av en ir est à nous.

— Mais il n’y p a ra ît pas en co re.

— N’im porte, le tem ps n’est pas mû r ; Mais il v ien d ra. — Q u an d ? — Je l’ig n o re, Et voilà pourquoi j ’en su is sû r.

Cet ag ré a b le b a d in ag e réconcilia le public avec les p r é te n tio n s q u ’on n ous a ttr ib u a it fort g r a tu ite ­ m e n t, et n o u s p e r m it de c o n tin u er, à p e tit b r u i t , les conciliabules h e b d o m a d a ire s où n o u s d iscutions les q u estio n s à l’o r d r e du j o u r .

De tous les m e m b re s du m in istè re les deux seuls qui vin ssent chez moi étaient M. Molé, q u e j e co n ­ naissais de longue date, et M. Decazes, qui avait épousé la fille aînée de M. de S ainte-A ulaire, issue d ’un p r e m i e r m ariage.

M. Molé, je l ’ai déjà dit, était fo rt aimable, et

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m a lg ré la vivacité de nos o p in io n s, m algré la r é ­ serve que lui im p o saien t son c a ra c tè re et sa p o si­

tion, il paraissait se p la ire dans n o tre société.

Les visites de M. Decazes étaient plus ra re s . Nous ne le voyions m ê m e g u è re que chez sa belle- m ère. Il se plaisait m o in s q u e M. Molé à la co n ­ versation litté r a ir e q u i p a rta g e a it vivem ent nos p ré o c c u p a tio n s d u m om ent. C’est à cette époque, si j e ne m e tro m p e , et ce fut dans le salon m ê m e de m ad am e de Sainte-A ulaire, q u e M. de L a m artin e fit sa p r e m iè r e a p p a ritio n à Paris. 11 me sem ble e n ­ core e n te n d re la le ctu re de ses p re m iè re s M éd ita ­ tions-, il m e semble ê tre encore tém oin des p r e ­ m ie rs éblouissem ents q u ’elles p ro d u is ire n t. C’est é g a le m e n t à cette ép o q u e q u e p a r u t, n o n sans exci­

t e r d’u n côté u n e g ra n d e indignation, et de l ’au tre une a d m ir a tio n n o n m oins g ra n d e , le p r e m i e r volum e de YE ssai sur Vindifférence en m atière de religion. Il va sans d i r e que j ’étais au n o m b re des indignés. D’a u tre s écrits dignes de fixer l’attention p u b liq u e sig n alèren t en m ê m e tem ps le réveil de l ’esp rit litté ra ire sous les auspices de la vie po li­

tique : les leçons de philosophie de M. de Laromi-

g u ière, cet aim able métaphysicien dont j’ai parlé

plus d’u n e fois; les recherches ph ilo so p h iq u es de

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M. de Donald, l’essai s u r l ’éta b lisse m e n t m o n a r ­ chique de Louis XIV, p a r M. L em o n te y ; les Mé­

m o ire s de m a d a m e d’Épinay. Dieu sait à quels in term in ab les discussions ces ouvrages do n n aien t lieu dans n o tre salon, et quelle vivacité de ré p a rtie s ces discussions excitaient e n tr e ta n t de p e rs o n n e s de t a n t d ’e sp rit.

Nous y payâm es notre trib u t, m o n b eau -frère et m oi, en .p u b lia n t les Considérations sur la R é v o lu ­ tion française, d e r n ie r ouvrage de m a d a m e d eS taël, auquel elle travailla j u s q u ’au, j o u r où sa m a in dé­

faillante laissa é c h a p p e r sa p lu m e, ouvrage te r m in é sans être achevé, et q u ’elle n o u s avait expressém ent c h a rg é s de revoir.

Cela était indispensable.

Madame de Staël com posait u n livre p o u r ainsi dire au c o u r a n t de la p lu m e . Son é c rito ire fort m odeste et q u e je conserve p ie u s e m e n t était placé s u r ses g en o u x ; elle écrivait p re s q u e sans r a t u r e s , sur des cahiers sans m a rg e s, et, q u a n d le livre était fini, elle faisait copier to u te la série des cahiers, en les c h a rg e a n t d’additions e td e v arian tes;

à cette p r e m iè r e copie succédait u n e seconde; puis souvent u n e troisièm e qui subissait le m êm e sys­

tèm e de correction et ce n ’était d ’o rd in a ir e que s u r

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cette troisièm e copie q u e co m m en çait l’im pression, s a u f à re tra v a ille r en co re le texte su r les épreuves.

Le m a n u s c r it des Considérations sur la Révolu­

tion française n ’en était q u ’à la seconde copie, que je conserve dans là bibliothèque de Broglie. Il avait d ’autant plus besoin d’ê tr e sé v è re m e n t revu que son a u t e u r y attachait plus de prix. C’était, au v ra i, d ans sa pensée, la vie p o litiq u e de M.Necker, faisan t c o n tre-p artie à sa vie p riv ée; c’était u n d e r ­ n i e r m o n u m e n t de piété filiale, dont les d e r n iè r e s p a rtie s ne devaient être, dans l ’o rigine, que le c om ­ m e n ta ire vivant et le développem ent h isto riq u e des p rin c ip e s posés et des événem ents exposés dans la p re m iè re .

Comme il est aisé d’en j u g e r , l’ouvrage en avan­

çant avait g ra n d e m e n t dépassé la pensée p r i m i ­ tive; il avait acquis, p e u à p e u , in fin im e n t plus d ’é te n d u e et de p o r t é e ; il fit g ra n d b r u i t ; le p a rti royaliste s’en m o n t r a fort ir r ité ; le côté extrême du p a rti libéral m éd io c re m e n t co n te n t; tout le reste d u public le r e g a r d a comme la vérité m êm e et en fit son bréviaire.

Nous fîm es, en c o m m u n , m on b e a u - f r è re et m oi, le travail de révision ; m ais, plus libre de son tem ps, la principale p a rtie du fard eau to m b a s u r lui.

16 SOUVENIRS.

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Au milieu de ces o c c u p a tio n s et p ré o c c u p a tio n s diverses, l’h iv e r s’écoula r a p id e m e n t. La session ayant fini de b o n n e h e u r e , de b o n n e h e u r e au ssi n o u s p a rtîm e s p o u r la Suisse, et n o u s n o u s fixâmes à Coppet p o u r y p a sse r la belle saison. Ce fut au mois de mai q u ’y n a q u it m a seconde fille. Nous y . re tro u v â m e s la société d o n t j 'a i p ré se n té le ta b leau , m ais en rich ie d ’un p e rs o n n a g e qui figurait à peine d ans ce p r e m i e r tableau, et q u i co m m en çait à a tti­

r e r s u r lui les re g a rd s .

M. Rossi (Pclegrino), né à M assa-C arrara, dans les E ta ts d u d u c de Modène, élevé à B ologne, e n tré trè s j e u n e a u b a r r e a u de cette ville, où siégeait u n e c o u r im p é r i a l e trè s é c lairée, sous la d o m in a ­ tion, b é n ig n e à to u t p r e n d r e , du v ice-roi d’Italie, M. Rossi, dis-je, avait don n é, dès ses p r e m iè r e s éLudes, les p re u v e s m u ltip lié e s d’u n e très h a u te et très r a r e intelligence. Il m ’a conté à cet é g a rd u n e p e tite anecdote, qui se r a p p o r t a i t , j ’ai lieu de le c ro ir e , à lu i-m êm e, b ie n q u e , p a r m o d estie, il l’a ttr ib u â t à u n anonym e.

L 'e m p e r e u r N apoléon, p a s s a n t à Bologne et vi­

sita n t l’U niversité, s’a m u s a it à i n t e r r o g e r les éco­

lie rs s u r divers sujets et, en p a rtic u lie r, s u r les sciences m a th é m a tiq u e s et physiques. Le co rp s des

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p ro fe sse u rs lui p r é s e n ta u n j e u n e h o m m e doué, d isaien l-ils, des facultés les p lu s r a r e s et les plus p récoces. L ’e m p e r e u r le m it s u r la sellette, le pre ssa de q u e stio n s et fut c h a rm é de ses rép o n ses. T o u te ­ fois, d u r a n t le c o u rs d ’u n e d é m o n s tra tio n épineuse et c o m p liq u é e , u n chiffre é c h a p p a au j e u n e adepte;

l’e m p e r e u r , a p rè s l’avoir laissé c o n tin u e r qu elq u es in s ta n ts , le voyant d a n s l’e m b a r r a s , lu i tir a d o u ce­

m e n t l ’o reille, et, lui in d i q u a n t du b o u t du doigt l’om issio n , lu i s u g g é r a u n e x p é d ie n t p o u r y p a r e r . Il n ’était p as t o u j o u r s de si belle h u m e u r .

P a r v e n u a u p r e m i e r r a n g p a r m i les avocats de Bologne, et dev en u d u m ê m e c o u p le c h e f d u p a r t i lib é ra l dans cette ville, la p lu s lib é ra le de l’Italie, le j e u n e Rossi ne p u t é v ite r ,lo r s d e l à sotte expédition de M u râ t, en 1815, de se c o n d e r cette e n tr e p r is e d o n t l ’issue n e se fit p as a tte n d re . Sans d ev en ir, a p r è s la facile victoire des Autrichiens, l’ob jet d’u n e p e rs é c u tio n d ire c te , il fut obligé de s’éloigner. A près av o ir e r r é en Italie, sans tr o u v e r s é cu rité n u lle p a r t , il vint, ainsi que j e l’ai in d iq u é p lu s h a u t, c h e r c h e r en Suisse u n asile q u ’il o b tin t de la g é n é re u s e p rotection de Genève, q u i n o n seu­

le m e n t le défendit c o n tre les tra c a sse ries étra n g è res

m ais ne t a r d a p as à l’a d o p te r.

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Bien en p rit, à cette r é p u b l i q u e , si p etite en t e r ­ rito ire et en p o p u la tio n , et q u i a t e n u , p e n d a n t p lu s ie u rs siècles, u n e si g ra n d e p lace en E u ro p e . Ce fut p o u r elle u n e illu s tra tio n de p lu s, e t les services q u ’il lui a re n d u s , soit c o m m e p ro fe s s e u r, soit co m m e m e m b r e d u Conseil re p r é s e n ta tif, soit com m e d é p u té à la Diète fédérale, ne s e r o n t p o in t oubliés, ta n t q u ’il r e s t e r a dans Genève des c œ u rs h o n n ê te s, des esprits éclairés, et le r e g r e t de ses m e ille u rs j o u r s .

Au m o m e n t où n o u s re v în m e s à Coppet, M. Iîossi é ta it d éjà, j e crois, citoyen de Genève, et p r o f e s ­ sait avec éclat le d ro it r o m a in , d a n s l’é ta b lis s e ­ m e n t co n sacré à l ’e n s e ig n e m e n t s u p é r i e u r q u i, sous le n o m d 'A u d ito ire, c o r r e s p o n d à ce que n o u s n o m m o n s en F r a n c e , les facultés. E n e n s e ig n a n t, il étu d iait. F ra p p é de la sin g u liè re a n alo g ie qui se r e n c o n t r e e n tr e la p r o c é d u r e civile et crim inelle de l’A ngleterre et celle de R o m e , a u te m p s de la r é p u b l i q u e ; il d irig e a de ce côté ses re c h e rch e s avec l’activité et la s ag acité qui le d is tin g u a ie n t, sous I a p p a re n c e d’u n e j n d o l e n c e ita lie n n e . Je me liai in tim e m e n t avec l u i ; il m ’a p p r i t b e a u c o u p de choses q u e j ’ig n o ra is, et j e ne lu i fus p as to u t à fait inutile.

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Au n o m b r e des p e r s o n n a g e s de d is tin c tio n que je re n c o n tr a i cette a n n é e , p e n d a n t m o n s é jo u r en Suisse, je dois p la c e r le ro i actu el de W u r t e m b e r g , p r in c e éclairé, lib é ra l, d ’u n a b o r d facile, d ’une c o n v ersatio n u n p e u b r u s q u e , m ais sp iritu e lle et a n im é e . 11 ne m ’é ta it pas i n c o n n u ; j e l’avais vu à C o p p e t e n 1816, d u vivant de m adam e de Staël, peu de mois av an t son a v è n e m e n t, et c o m m e prince royal. Je le r e tr o u v a i, en 1818, à Rolle, chez le vieux d u c de Noailles, r e t i r é en S u isse, sous l ’aile et dans la m a iso n d u d o c te u r B utini, son m é d e c in .

Le duc de Noailles était u n vieillard do u x et aim able, un re s te de g ra n d s e i g n e u r philosophe q u e la Révolution, e n l ’e x ila n t et le d ép o u illa n t, n ’avait p as e n t i è r e m e n t d étaché de ses in clin a tio n s libérales. A quatre-vingts an s et p lu s , c’était u n royaliste sans p r é ju g é s de c o u r ni de caste, u n lib re p e n s e u r en to u te chose, m ais d o n t la b o n n e h u m e u r a p p a r e n te é ta it, n é a n m o in s , u n p e u t r o u ­ blée, en secret, p a r l’a p p r o c h e de la g ra n d e é p reu v e ; il lu i é c h a p p a it, à ce su jet, des p e n sé e s et des q u e s ­ tio n s q u i tra h is s a ie n t u n p e u l’état de son âm e.

Chose s in g u liè r e ; je fis, à la m ê m e é p o q u e , la m ê m e r e m a r q u e à l’é g a rd de deux a u tr e s octogé­

n a ire s, d ’o rig in e b ie n différente, m ais placés p a r

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les c irc o n sta n c es de l e u r c a r a c tè r e et de l e u r vie dans une s itu a t i o n d ’e sp rit a nalogue.

M. de B onstetten, b ien co n n u dans le m o n d e lit­

t é ra ire , l ’am i de Ila lle r, p o u r qui l ’é p ith ète de g r a n d a eu p e u t- ê tr e q u e lq u e chose d’excessif, l’am i de l ’illustre h is to r ie n Jean de Müller, h a b i­

tait, com m e le duc de Noailles, la m aison du doc­

t e u r Butini, a u q u e l il confiait c o m m e lu i le soin de ses d e r n iè r e s années.

A ristocrate b e rn o is , t o u t à fait exem pt des p r é -

|ugés étroits et h a u ta in s de sa famille, de sa caste, de son pays, lib é ra l a p rè s com m e avant la Révolu­

tio n , a p r è s c o m m e avant la r e s t a u r a t i o n fra n c o - helvétique, p h ilo s o p h e

d u x v i i i 6

siècle, éclairé et te m p é r é p a r l’étu d e a ssid u e de Leibniz, m étaphy­

sicien d o n t les écrits, trop tôt et tro p oubliés, r e n ­ f e r m e n t b e au co u p d’idées neuves et d’ap erçu s in g é ­ nieux, M. d e B onstetten, r e t i r é à Genève p o u r é v ite r la ré a c tio n b e r n o is e , d ans laquelle sa famille s’était je tée tè te baissée, é ta i t c o n sid éré p a r les siens c o m m e u n vieil e n fa n t et

u n

r a d o t e u r d ’im piété e t de révolution. Cela était, à coup s û r , trè s in iq u e et trè s o d ie u x ; m a is il y avait q uelque chose de vrai à le c o n s id é r e r c o m m e u n e n f a n t. Sous le poids des infirm ités de la vieillesse, il avait la gaieté s p o n ­

S O U V E N I R S . 21

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ta n é e , c o n tin u e , i n g é n u e de l ’e n fa n c e , la g a ie té sans cause et sans b u t; à trav ers les p ré o c c u p a tio n s du p ré s e n t et les souvenirs d u passé, il avait la frivo­

lité et l ’é t o u r d e r ie du j e u n e âge; il jo u a it, en q u e l ­ q u e so rte , avec la vie, com m e u n écolier éch a p p é des ban cs d u collège, et p o u r ta n t, s u r ce fro n t c h a rg é de rid e s, dans ces yeux p r e s q u e éteints, à tra v e rs le d é la b re m e n t de ces tr a its flétris, on voyait tra v e r s e r , p a r éclairs, les idées élevées d u p h ilo ­ sophe, les p r e s s e n tim e n ts sérieu x d u p r o te s ta n t, — u n p e u la titu d in a ire à la v é r i t é , — sans q u e rie n p a r û t le satisfaire assez p o u r s’y a r r ê t e r .

T o u t a u t r e était l ’a m i de D iderot, le c o n te m p o ­ r a in et le concitoyen de Lavater, M. M eister, h a b itu é des salons de P a ris a u tem p s de M. Necker, dis­

ciple assidu des p h ilo so p h e s q u i les f r é q u e n t a i e n t .

R e tiré à Zurich, son pays n a ta l, d e p u is le j o u r où

la Révolution les avait ferm és, il y cu ltiv ait les

le ttre s avec l’a r d e u r et la p e rsé v é ra n ce d ’u n h o m m e

a u d é b u t de sa c a rriè re . Lo rsq u e j e l’ai visité, et ce

ne fu t q u ’u n e seule fois, il venait de r e lir e , d ’un

bo u t à l’a u tre , avant de d ir e a d ie u a u m o n d e , ses

classiques grecs et latin s. Ses p r in c ip e s p h ilo s o ­

p h iq u e s te n aien t b o n , m ais son n ev eu jet son h é r i ­

tier, M. Iless, l’un de m es b o n s am is, gagnait du

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t e r r a i n c o n tre eux, p etit à petit. Il y avait loin, cep e n d a n t, de D id e ro tà Zvvingle, d o n t M. Hess é c ri­

vait alors p ie u s e m e n t la vie. Je ne sais j u s q u ’à q u e l p o in t, en définitive, le ra p p r o c h e m e n t s’est opéré.

Je m e ra p p e lle ces trois vieillards avec u n i n t é r ê t doux et m éla n c o liq u e , eu r e m e r c ia n t Dieu, a p rè s q u a r a n t e a n s, d ’avoir m é n a g é à m a vieillesse de m e ille u re s consolations.

Tandis q u e je passais ainsi m o n te m p s a u b ord d u L ém an, voyant m es am is, c u ltiv a n td e nouvelles connaissances, trav aillan t à loisir, m ais avec a r d e u r , de nouveaux év én em en ts se p r é p a r a ie n t en F ra n c e et ne devaient pas ta r d e r à m ’y r a p p e le r.

L’occupation é tr a n g è r e ne devait pas d ép asser cin q a n s ; elle p o u v a it ê tre a b ré g é e d’u n co m m u n co n sen tem en t. Le 25 s e p t e m b r e , les sou v erain s alliés, r é u n is à Aix-la-Chapelle, f u r e n t a p p elés à en d é lib é r e r .

i\l. de Richelieu ayant r é p o n d u de la F ra n c e , s’éta n t, en q u e lq u e so rte, p o rté g a r a n t de l’état des esprits et des affaires, ay an t so u sc rit, a u n o m de la F ra n c e , l’engagem ent d ’a c q u itte r , à diverses séries d ’époques fixes, ce q u i re sta it d û des diverses con­

tr ib u tio n s de g u e r r e im posées a u v a in c u , il fu t d é c id é q u ’à d a te r du 30 n o v e m b re au plus t a r d ,

S O U V E N I R S . 23

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l ’é v a c u a tio n s e r a it o p é r é e , r é s o l u t i o n q u i fu t consi­

g n é e d a n s différentes n o te s, et co n sacrée p a r u n e d é c la ra tio n solennelle.

Mais, p r e s q u e au m ê m e i n s ta n t, les élections n o u ­ velles s e m b la ie n t d o n n e r u n d é m e n ti à la confiance q u ’in s p ira it la parole de M. de R ic h e lie u ; elles f u r e n t plus vives en c o re q u e celles de l ’a n n é e p r é ­ céd en te. M. de la Fayelte fut élu d a n s la S a rtlie ; Manuel d ans la V e n d é e ; M. T e rn a u x ne l’e m p o rta que d ’u n p e til n o m b r e de voix s u r B enjam in Con­

s ta n t à Paris. L’a l a r m e p r it aux so u v e ra in s alliés, a v an t q u e l ’e n c re de le u r s i g n a t u r e aux nouveaux a r r a n g e m e n t s f û t s é c h é e ; elle g a g n a M. de R iche­

lieu lu i-m ê m e , q u i r e v in t à P a r is , ayant p r is , sinon to u t à fait avec les s o u v e ra in s alliés, du m o in s avec lu i- m ê m e , l’e n g a g e m e n t de c h a n g e r la loi des élections.

11 a r r iv a le 28 n o vem bre.

Son i n t e n tio n était co n n u e à Paris, et son m in is ­

tè re , à ce sujet, était p a rta g é : d ’un côté M. Lainé,

M. Mole et M. P a s q u i e r ; de l’a u t r e M. Decazes et le

m aréchal Saint-C yr; e n t r e deux, M. Corvctto, qui

n ’a s p i r a i t q u ’à se r e t i r e r , et pro fita de la p r e ­

m iè r e a p p a r e n c e de d iv isio n p o u r c é d e r la place

à M. Roy.

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Le public était d a n s l’anxiété.

La C h a m b re des p a ir s inclinait v e rs le s e n tim e n t de M. de R ichelieu, la C h a m b re des dé p u té s y ré s is ­ tait, et ses p r e m i e r s choix, à l’o u v e r tu r e de la ses­

sion, q u i e u t lieu le 10 d é c e m b r e , n e laissaient a u ­ c u n d o u te à cet égard.

J ’étais m o i - m ê m e de r e t o u r à P a ris d ep u is q u el­

q u e te m p s, et je p a rta g e a is vivem ent l ’i n q u ié tu d e g é n é r a le . La loi d es élections é ta it l ’œ u v re , à coup sû r, et p a ssa it alo rs p o u r le c h ef-d ’œ u v re du p a r t i d o c trin a ire . J ’y étais p o u r q u e lq u e ch o se; n o u s p e n s io n s d ’aille u rs, et cela san s d o u te était vrai d a n s u n e c e rta in e m e s u r e , q u ’a b a n d o n n e r la loi des élections, c’é ta it a b a n d o n n e r la p o litiq u e du 5 s e p te m b r e , et se j e t e r d a n s les b r a s d u p a rti r é ­ t r o g r a d e .

La c r is e m in is té rie lle c o m m e n ç a dès le 9 n o ­ v e m b re , et se p ro lo n g e a j u s q u ’au 28 d é c e m b re à tra v e rs d es vicissitudes, o r d in a ir e s en p a re il cas, m ais a u x q u e lle s je n e p ris p e r s o n n e lle m e n t au c u n e p a r t. A la fin, la C h a m b re des d é p u té s l ’e m p o r ta et, le 2 9 d é c e m b r e , le M oniteur e n re g is lra , d a n s sa p r e m i è r e c o lo n n e, u n n o u v e a u m in is tè r e , q u ’on a d e p u is n o m m é , et n o n sans ra iso n , le m in is tè re d o c tr in a ir e , b ie n q u ’il n e com ptât dans ses r a n g s

S O U V E N I R S . 25

(34)

q u ’u n seul des chefs de ce p a r ti : le p a r t i l u i- m ê m e en était le n e r f et la p e n s é e ; c’était lu i q u i t r i o m ­ p h a it.

M. le g é n é ra l Dessole succéda à M. de R ich e lie u , M. Decazes à M. Laine, M. P o rta i à M. Molé, M. de S e rre à M. P a s q u ie r , et M. Louis à M. Roy.

L’a v è n e m e n t de ce m i n i s t è r e ayant fait ép o q u e dans l’h is to ire p o litiq u e de la R e s t a u r a t i o n et d a n s m a p r o p r e vie p o litiq u e , j ’en p a r l e r a i avec q u e l­

q u e s d éta ils d a n s le c h a p itre suivant.

Aussi b ie n , il e n tr a it e n fo n ctio n s le j o u r du

nouvel an.

(35)

II

Je l’av o u e ra i sans d é to u r et san s m é n a g e m e n t : si cet é c r it devait to m b e r ja m a is sous les yeux de m e s a m is p o litiq u e s , p e u t - ê t r e m ’en s a u r a ie n t- ils m auvais g r é ; s’il devait to m b e r sous les yeux de nos c o m m u n s a d v e rs a ire s , ils s’e n m o n t r e r a i e n t p e u t- ê tr e satisfaits; m ais, a v a n t tout, la v érité. Je r e g a r d e n o tr e c o n d u ite (et, p a r nous, j ’en te n d s ici le p a r t i lib é ra l d ans ce q u ’il a eu de plus h o n n ê te e t de plus sensé), j e r e g a r d e , dis-je, n o tr e c o n d u ite e n ce q u i to u c h e le m a in tie n de la loi des élec­

tio n s , et, p a r suite, le r e n v e r s e m e n t d u m in is tè r e R ichelieu, c o m m e u n e faute capitale.

Tous, en effet, n o u s a c c ep tio n s la R e s ta u r a tio n , o u p a r p r in c ip e , ou p a r p e n c h a n t, ou p a r r a is o n .

1810

(36)

Il fallait dès lo rs t r a i t e r avec elle, sans h u m e u r , sans d é d a in , sans im p a tie n c e , te n i r c o m p te de ses côtés faibles, louvoyer, p o u r ainsi p a rle r, e n tre ses écueils.

Il ne fallait ni s’é t o n n e r ni se p l a i n d r e de r e n ­ c o n t r e r dans la m aiso n r é g n a n t e trè s p e u d ’incli­

n a tio n p o u r le ré g im e c o n s titu tio n n e l; m ais c’était u n e vraie b o n n e f o rtu n e q u e le roi se c r û t, p o u r tout de bon, l’a u t e u r de la C harte, et q u ’il y m ît un a m o u r - p r o p r e d ’a u te u r .

Il n e fallait ni s’é t o n n e r ni se p l a in d r e de t r o u ­ ver l ’é m ig ra tio n — l ’é m ig ra tio n d u dedans com m e celle du d e h o r s , et Dieu sa it que cette d e rn iè re n ’é ta it pas la p ir e ! — de la tro u v e r, dis-je, p é trie d e p ré ju g é s et de sottises, forcenée de r a n c u n e s , a r d e n t e à la c u ré e de to u te s les b o n n e s choses de ce m o n d e , d e m a n d a n t to u t, ré g la n t to u t, b r o u il­

lant t o u t , é g a le m e n t incapable de r i e n faire et de r e n o n c e r à r i e n ; m a is c’était u n e vraie b o n n e fo r­

tune d ’avoir à la tête du g o u v e r n e m e n t u n é m ig ré

— u n ém igré de la vieille r o c h e , sorti en 1789,

r e n t r é en 1814, u n é m ig ré h o m m e de bien, de

c œ u r et de r a is o n — u n é m ig ré , p a trio te à l’é tr a n ­

ger, in d é p e n d a n t à la c o u r, m é p risa n t la p o p u la ­

r ité de caste, com m e, celle de fa c tio n ; d’u n d ésin ­

(37)

t é r e s s e m e n t à to u te é p re u v e , d ’u n e fidélité à l’a b ri de to u t s o u p ç o n ; b o n a d m i n i s t r a t e u r a u ta n t q u ’on le p e u t d e v e n ir en pays b a r b a r e , m o d e ste s u r ce q u ’il ig n o ra it, m ais t e n a n t bo n , en toute chose, p o u r le bon d r o i t et le bon sens. P o u r une R e sta u ra tio n , p e u p l e et ro i, g o u v e rn a n t e t g o u v e rn é s, c’était la

p e r l e de g r a n d prix.

Il n e fallait enfin ni s’é t o n n e r ni se p la in d re q u e , a p rè s dix ans de rég im e r é v o lu tio n n a ire , et q u a to rz e an s de g o u v e rn e m e n t ab so lu , il n e se r e n c o n t r â t , en F ran ce, q u e b ie n p e u d ’h o m m e s ay an t au c œ u r l’a m o u r de la lib e rté , et, dans l’e s p rit, l’intelligence de ses conditions e ssen tielles ; m ais c’était u n e "vraie b o n n e f o r tu n e d ’avoir au m in is tè r e des h o m m e s a p p a r t e n a n t à la F ra n c e nouvelle, et, m enacés dans le u r existence politique p a r les ressuscités de l’a n c ie n n e Fra n c e , des h o m m e s r o m p u s aux affaires, exercés à tous les détails de l’a d m in is tr a tio n civile et m ilita ire , sous l’œ il et la m ain d ’u n despote habile et v ig ila n t; des h o m m e s obligés, b o n g ré mal gré, de p r e n d r e l e u r p o in t d’ap p u i et l e u rs m oyens d’action d a n s le r é g i m e p a rle m e n ta ire , d a n s les in stitu tio n s libérales. Tels étaient M. P a s q u ie r , M. Molé, M. Corvelto, et m ê m e , à certain s é g a rd s , le m a ré c h a l Saint-Cyr.

S O U V E N I R S . 2U

(38)

Un tel r o i, u n tel p r e m i e r m in is tr e , u n tel m i ­ n is tè r e , il les fallait c o n s e r v e r c o m m e la p ru n e lle de l ’œ i l ; il fallait n o n seu le m e n t les m a i n t e n i r , m a is les m a i n t e n i r d a n s l e u r s b o n n e s d is p o sitio n s o u n a tu re lle s ou de circ o n sta n c e, e t, p o u r cela, il ne fallait ni les p r e s s e r o u tr e m e s u r e , ni les effrayer mal à p r o p o s . 11 fallait m ê m e l e u r p a s s e r b e a u c o u p d e fautes ; on n ’est p a r t i q u ’à ce p r i x ; on ne g a r d e q u ’à ce prix le t e r r a i n gagné. Un j o u r , en 1831, au p lu s fort des l u t t e s de cette é p o q u e , M. C asim ir P e r i e r n o u s d isa it : Je n 'a i que fa ire de votre a p p t i i q u a n d j ' a i ra iso n ; c'est q u a n d j ’a i tort q u 'il ^ fa u t me sou ten ir. Il était d ans le vrai, et cette b o u ­ ta d e v a u t u n axiom e. N ous n ’en savions p a s tan t e n 181 9 , m a is n o u s en savions assez d é jà p o u r ê tre in ex cu sab les de sacrifier le m i n is tè r e R ichelieu au m a in tie n de la loi d es é le c tio n s .

Au v ra i, M. de R ic h e lie u n ’avait t o r t q u ’à d e m i,

et ne s’effrayait p a s san s motif. La loi des é lectio n s,

b o n n e en p r in c ip e , était, s u r c e r t a i n s p o i n t s , i m ­

p r u d e n t e , et p o rta it é v id e m m e n t des f r u i t s r é v o lu ­

t i o n n a ir e s . Il n ’était g u è r e possible de la m a in te n ir

telle q u e lle ; et la p re u v e , c’est q u e , dès l’a n n é e s u i ­

van te, u n m i n i s t è r e f o rm é p r é c i s é m e n t d a n s ce

b u t, fut forcé d ’y r e n o n c e r . Le b o n sens r e c o m ­

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m a n d a it u n c o m p r o m i s . E n s u b s titu a n t à l ’élection p a r d é p a r t e m e n t , l ’élection p a r a r r o n d i s s e m e n t ; en a b o lissan t au ssi le s c ru tin de liste ; en lim ita n t le n o m b r e des é le c te u rs a d m is a u sim p le titr e de la p a te n te , c o m m e n o u s avons li m i t é , en 1850, le n o m b r e des é le c te u rs a d m i s a u litre d u su ffrag e u n iv e r s e l, j e veux d i r e , p a r la c o n d itio n se n sé e et m o r a l e de tro is ou cin q a n n é e s de do m icile, on a u r a i t d é s a r m é la loi d u 5 fé v rie r de tous ses i n ­ c o n v é n ie n ts , et satisfait le r o i, ses m in is tr e s , les ge n s sensés, sans b r i s e r le m i n i s t è r e : t o u t a u c o n ­ t r a i r e , cet exem ple de m o d é r a t i o n et de s in cérité les a u r a i t e n g a g é s , de p lu s en p lu s , d a n s la b o n n e voie, et, selon to u te a p p a re n c e , c onduits p lu s lo in , p as à p a s , q u ’a u c u n de n o u s à cette

é p o q u e n ’a u r a i t osé l ’e s p é r e r .

Au lieu de cela, n o tr e ré sista n c e (je dis notre, q u o iq u e je n ’y fusse q u e p o u r m e s v œ u x , et m o n la n g a g e dans les c o n v ersatio n s p r i v é e s ) , n o t r e ré s is ta n c e , d is -je , e n t r a î n a la r e t r a i t e de M. de R ichelieu, et la r u p t u r e d u m in is tè re , sans n o u s d o n n e r p o u v o ir d ’en f o r m e r u n n o u v e a u , q u i fû t à n o u s , et q u i fû t de force à m e n e r à b ie n la lutte q u i lu i to m b ait en p a rta g e .

Le su c c e sse u r de M. de R ich elieu , M. Dessole,

S O U V E N I R S . 31

(40)

était u n vieux g é n é ra l de l ’a rm é e d u R h in , d ’un e sp rit fin et m o d é ré , m ais é t r a n g e r au x difficultés d u g o u v e r n e m e n t p a r le m e n ta ire , d o n t la c o n d u ite , en 1814 et d u r a n t les C en t-Jo u rs, avait été h o n n ê te et sensée, les services m é d io c re s , et la r é p u ta tio n à p e u p rè s to m b ée d a n s l’o u b li; c’éta it, e n r é a ­ lité, u n pis aller, ou, si l’on veut, un h o m m e de paille d estin é à g a r d e r la place d ’u n p r e m i e r m i­

n is tre , p o u r M. Decazes, q u i ne p a ra issa it p a s encore d ’étoffe à l’o ccu p er. M. Louis était u n excellent m i ­ n is tre des finances, san s ê tre h o m m e de trib u n e ; M. P o rta i, u n h o m m e éclairé, b o n tra v a ille u r, et de b o n conseil : M. de S e rre seul r e p r é s e n t a i t le parti.

L’a tta q u e c o n tre le n o uveau m in is tè r e s ’engagea

dès le déb u t de la session. Ce fut à g r a n d ’p e in e que

l ’indispensable loi qui p r o r o g e a i t , p o u r six mois,

la p e r c e p tio n de l’imposition fon cière, vivement

c o m b a ttu e p a r le côté dro it, dans la C ham b re d es

d é p u té s , passa d a n s la Cham bre des p a ir s ; ce fut

à g r a n d ’p e in e q u e la p ro p o sitio n de d é c e r n e r à

M. de R ichelieu u n e ré c o m p e n s e n a tio n a le , a s s u ­

r é m e n t b ie n m é rité e , trav ersa les deux C ham bres

sans a m e n d e m e n t. Même r é s is ta n c e de la p a r t du

côté d r o it au p r o je t de loi destiné à r é g u l a r i s e r la

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da te de l’a n n é e finan cière, mais ce n ’élail là q u e le p r é l u d e de la g r a n d e a tta q u e .

Le 20 février, j o u r où la C ham bre des p a ir s était convoquée p o u r e x a m in e r le p ro je t de loi s u r l’a n n é e financière, on vit le vieux Barthélémy, l ’ancien d i r e c t e u r fructidorisé, d e m a n d e r la parole et p r o p o s e r de r e m e t t r e s u r le tapis la loi des élections.

On s’y a tte n d a it.

Le côté d ro it de la C h a m b re avait fait alliance avec le m in is tè r e ré c e m m e n t r e n v e r s é ; n o u s étions s u r ce te r r a i n en g r a n d e et m anifeste m in o rité . Aussi, m a lg r é les efforts d u m in i s t è r e nouv eau , il n ’y eu t p o in t d ’in c e r titu d e et p re s q u e p o in t de discussion.

J ’étais inscrit, et des p r e m i e r s , c o n tr e la p r o ­ p o s itio n . Je n e p u s o b te n ir la p a r o le , et j e fus r é d u i t à fa ire i m p r i m e r m o n d isc o u rs, qu i, je crois, n ’était p as m auvais, et c o n te n a it q u e lq u e s éclaircissem ents de b o n aloi s u r la n a t u r e et le j e u des in s titu tio n s p a r le m e n ta ire s .

Môme chose a rriv a et m ’a rriv a a u sujet de la loi d o n t on venait d ’i n t e r r o m p r e la discussion.

Le 26 fév rier, la p r o p o s itio n B arthélém y était ad o p tée à 94 voix c o n tre C0; le 4 m ars, la loi

H. 3

S O U V E N I R S . 33

(42)

s u r l’a n n é e fin a n c iè re é ta it r e je té e à 93 voix c o n tre 64. La m a jo rité dévouée à l’a n c ie n m in is ­ tè re p o u r s u i v a i t tr io m p h a l e m e n t son hostilité c o n tre le n o u v e a u . Je r e g r e t t a i de n ’avoir p u me faire e n te n d r e . J ’avais p r é p a r é u n o r d r e d ’a r g u ­ m e n ta tio n qui, j e p e n s e , a u r a i t fort e m b a rra ssé nos a d v e rsa ire s.

La g u e r r e é ta n t ainsi déclarée dans le sein de la C h am b re des p a ir s , et, p a r c o n tre c o u p , e n t r e les d eu x C h am b res, force était b ien d’y p o u rv o ir.

Le 5 m a rs, c’e s t- à - d ir e le le n d e m a in du j o u r où

fut re je té e la loi s u r l ’an n é e financière, u n e i m p o r ­

ta tio n , v u lg a ire m e n t dite u n e f o u rn é e de soixante

et u n p a irs fut infligée à n o tr e C ham bre. On y

voyait fig u re r la p lu p a r t des d é b ris du r é g im e i m ­

p é r i a l , à l’exception du m a ré c h a l Soult, s u r qui

p e s a ie n t en c o re les s o u v e n irs d e 18 1 4 et de W a ­

te r l o o ; on y voyait f ig u re r la p l u p a r t des g é n é ra u x

de l’a r m é e de la L oire, les p ersécu tés de 1 8 1 5 ,

Decker, B e llia r d e t d ’a u tre s encore. Au second mois

de n o tr e m in is tè re lib é ra l, n o u s en étio n s aux

coups d ’Étal ; j e dis aux coups d ’État, b ie n q u e ce

f û t p lu tô t u n e in f ra c tio n à l ’e s p rit q u ’à la lettre de

la C harte. Rafferm i de ce côté, le m i n is tè r e fit

r e j e t e r , de h a u te l u tte , la p r o p o s itio n Barthélémy

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p a r la C ham bre des d ép u té s q u i n e d e m a n d a it pas m ieux. La discussion fut foudroyante p o u r le côté d r o i t ; M. de S e rre , h a r d i , é lo q u e n t, p a s s io n n é ; M. de S ainte-A ulaire y d é n o n ç a le m a s s a c r e des p r o te s ta n ts dans le d é p a r t e m e n t d u G ard, avec u n a u tr e succès q u e M. d’A rgenson n ’avait fait en 1815.

Le h a u t du pavé é ta n t ainsi re g a g n é , il fallait sig n a le r son passage aux affaires, et c o n s a c r e r sa victo ire p a r q u e lq u e s succès d ’éclat. Le plus p r e s s é , c’était la législation de la p r e s s e ; p lu s d’é tr a n g e r s s u r le t e r r i t o i r e , plus d e p r é t e x t e p o u r te rg iv e rse r et r e m e t t r e au l e n d e m a i n ; n o u s avions dém oli, en 1818, tous les p r o j e t s d u m i n is tè r e d é fu n t, le tem p s était v e n u de r é a l i s e r nos p r i n c i p e s , et d ’a c q u itte r n os p ro m e s s e s .

M. de S e rre était officiellement g a rd e des sceaux, et, de fait, le r e p r é s e n t a n t au m in istè re d u p a r t i d o c trin a ire . C’était à lui, en cette d o u b le q u a lité , de pay er de sa p e r s o n n e ; il n o u s p r i t , M. Guizot et m oi, p o u r associés, ou, si l’on veut, p o u r m e tte u rs en œ u v re , et défin itiv em en t, a p rè s q u e lq u e s p o u r ­ p a r le r s , le travail que j ’avais p r é p a r é p ré v a lu t dans ses données e sse n tie lle s; com m e il fait en c o re a u ­ j o u r d ’hu i, a p rè s m ain tes vicissitudes, le fo n d de n o tr e législation actuelle, j ’en suis re s p o n s a b le en

S O U V E N I R S . 05

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tout ce q u i m ’a p p a r tie n t, et ce q u i m ’a p p a rtie n t, le voici :

J ’avais divisé l ’e n s e m b le de la législation s u r la p re s s e en trois p a rtie s distinctes :

4° La définition des c rim e s et des délits ; 2° La p r o c é d u r e ;

3° Les garanties à e x ig e r de la pre sse p é r io d iq u e . Cette division a d o p té e p a r le g o u v e r n e m e n t ne p o u v ait r e n c o n t r e r alors, et n ’a r e n c o n t r é depuis, dans les C ham bres, a u c u n e difficulté.

De là, tro is p ro je ts de loi, tro is p ro jets s i m u l t a ­ n é m e n t p r é s e n té s m ais d is tin c ts ; j ’in sistai s u r ce p o in t, e t j e l’obtins, ayant to u j o u r s été t r è s en n em i de to u t p rin c ip e de codification. Mes raisons, j e les ai consignées d a n s u n e n o te t r è s é te n d u e q u ’on t r o u v e r a d a n s m es p a p ie rs.

Les trois p ro jets re p o s a ie n t s u r u n e base c o m ­ m u n e , à sav o ir q u ’il n ’y avait lieu d ’a d m e ttre a u ­ c une distinction e n tr e les divers in s t r u m e n t s de p u b lic ité , i m p r i m e r i e , li t h o g r a p h i e , d e s s in , g r a ­ v u re , voire m ê m e la parole p u b liq u e m e n t proférée, m a is q u e le fait d e , p u b licatio n devait ê tr e réel, volontaire et r é g u liè r e m e n t constaté.

J ’avais divisé le p r e m i e r p r o j e t de loi e n q u a tre

sections :

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La provocation aux crim es o u délits;

L’o u tr a g e à la m o ra le p u b liq u e ;

L’offense envers les a u to r ité s constituées

La diffamation et l’in ju re c o n tre les p e rs o n n e s p rivées.

J ’eus d’a b o r d maille à p a r t i r avec mes collab o ­ r a te u r s , qui p r é te n d a ie n t r é d u i r e ces q u a tre chefs à la provocation, e n a t t r i b u a n t à ce m o tif u n sens é te n d u et é la s tiq u e ; m a is j e n ’eu s p as de p ein e à l e u r d é m o n t r e r q u ’il é ta it aussi c o n tr a ir e à la réalité des laits q u ’à la r i g u e u r d u langage de confo n d re les actes qui p r é p a r e n t s im p le m e n t a u m al, avec ceux qui l’e x écu ten t d ire c te m e n t et le c onsom m ent.

Ce p r e m i e r p o in t gagné, j ’avais r é d u i t à la sim ple com plicité la provocation suivie d ’effet, ce qui me d isp en sait de toute définition, en faisant r e n t r e r celle de la p ro v o catio n , p rise a u sens général, dans la définition de la com plicité telle q u ’elle est adm ise au code p é n a l ; c h aq u e espèce de p ro v o catio n p a r ­ ticulière tro u v a it alors sa définition p r o p r e dans celle m êm e de ch aq u e espèce de c rim e o u délit ; puis enfin, lo rsq u e la provocation n ’avait p as été suivie d ’effet, il suffisait, to u te s choses re sta n t au m êm e é tat, de r é d u i r e p r o p o r tio n n e lle m e n t la peine.

S O U V E N I R S . 37

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Le p ro c é d é logique é ta i t in a tta q u a b le ; il était si s im p le , si d ro it, si b ref, que, en th é o rie , il a j u s ­ q u ’ici te n u b o n ; m ais son défaut, si c’en était u n , étan t d ’exclure to u t a r b i t r a i r e , il n ’y eu t d ’autre m oyen de lui é c h a p p e r q u e de le s u r c h a r g e r d’ex­

ceptions. C’est à q u o i n e m a n q u a p as le conseil des m in is tr e s , M. Decazes en tè te , ou v ran t ainsi la ro u te à ses su c c e sse u rs qui d ep u is, d ’é p o q u e en é p o q u e , l’o n t la rg e m e n t frayée. Je dois n é a n m o in s c e tte ju s tic e àM. d e S e r r e , q u ’il m e s o u tin t j u s q u ’au b ou t.

Sous le n o m d ’o u tra g e s à la m o ra le p u b liq u e , j e c om prenais, dans m a p en sée, n o n s e u le m e n t l ’o u ­ trag e à la m o r a le universelle, n o n s e u le m e n t l ’o u ­ tr a g e à la re lig io n n a tu re lle , base et s a n ctio n de la m o ra le , m a is l’o u tr a g e à c h aq u e cidte p a rtic u lie r, à ch aq u e c ro y an ce n a tu r e lle ou positive, en la c o n s id é ra n t com m e objet de respect légitim e et légal, co m m e conséquence d ’u n d ro it sacré, celui de c h e rc h e r la vérité, et d ’h o n o r e r Dieu selon ses lum ières et sa conscience.

Laissant p a rfa ite m en t lib re to u te con tro v erse

p h ilo so p h iq u e , to u te co ntroverse religieuse, sous

l’u n iq u e con d itio n de n ’ê tre pas outrageante, c’est-

à-dire d ’ê tre exprim ée dans u n la n g a g e grave et

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m o d é ré , j ’e n ten d ais d é c la re r c o n tr a ir e à la m o ra le e t i n t e r d i t p a r l’h o n n ê te té p u b liq u e , to u t ce qui dépassait cette m e s u re , le lég isla te u r se te n a n t p o u r in c o m p é te n t à p r o té g e r a u t r e chose q u e le d ro it d e to u te s les convictions sin cères aux égards et aux m é n a g e m e n ts ré c ip ro q u e s .

L’in te n tio n é ta it j u s t e et sa g e ; la lib erté de d is ­ cu ssio n , en to u te m a tiè r e , n ’est co m p atib le avec le b o n o r d r e e t la paix p u b l i q u e q u ’à ce p rix ; m ais cette idée était difficile à r e n d r e c la ir e m e n t dans la précisio n a p h o r is tiq u e du, langage légal.

Ma ré d a c tio n telle quelle, a d o p té e p a r le m in is ­ tè r e , faute de m ieux, f u t attaquée p re s q u e é g ale­

m e n t p a r les lib res p e n s e u r s et p a r les croyants de to u tes les p e r s u a s io n s ; m ais elle fu t d éfe n d u e avec h a b ile té p a r M. Ç uvier; avec a u to rité p a r M. Royer- Collard ; et p a r M. de S e rre avec u n e in c o m p a ­ r a b le é lo q u e n c e ; elle t r i o m p h a , m ais plutôt de h a u te lu tte , dans les deux C h am b res, et ne tard a pas, com m e m a théorie de la p ro v o c a tio n , à se p e r d r e dans les exceptions et les am b ag es.

J ’avais choisi le m o t offense p o u r d é s ig n e r le délit com m is p a r voie de p u b licatio n contre le r o i, les C h am b res, les p r in c e s de la m aiso n royale et les chefs des g o u v e r n e m e n ts é tr a n g e r s .

S O U V E N I R S . 33

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