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Le prince de Ligne et ses contemporains

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Academic year: 2022

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(1)

V I C T O R DU B L E D

L E

PR IN C E DE LIGNE

E T

SES CO N TEM PO RA IN S

A V E C U N E P R É F A C E D E

C H A R L E S D E M A Z A D E

d e l ’A c a d é m ie f r a n ç a is e

P A R I S

C A L M A N N L É V Y , É D I T E U R

R U E A U B E R , 3 , E T B O U L E V A R D D E S I T A L I E N S , 1 5

A L A L I B R A I R I E N O U V E L L E

(2)
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L E

P R I N C E D E L I G N E

E T

S E S C O N T E M P O R A I N S

(4)

DU MÊME A U T E U R

H I S T O I R E 1) E L A M O N A R C H I E D E J U I L L E T , 2 Vo l . i n - 8 , P aris.

D entu (O uvrage co u ro n n é p a r l’Académ ie française).

U N E A N C I E N N E C O L O N I E F R A N Ç A I S E : L E C A N A D A ( RCVUC des D e u x M ondes, 15 j a n v i e r - 1 5 f é v r i e r 1 8 8 5 ) .

R É F L E X I O N S düN C O N S E R V A T E U R S U R L E S B U D G E T S D E l a r é p u b l i q u e , b ro c h u re in-8, 7 ' éd it., P a ris, O udin.

L E S A L I É N É S E N F R A N C E E T A I . ’ É T R A N G E R ( R e V U e d e s D e u x M ondes, 15 o c t o b r c - l " n o v em b re 1886).

L E S S Y N D I C A T S P R O F E S S I O N N E L S E T A G R I C O L E S , P aris, G uillaum in, in-'18, 1888 (Étude p a ru e dan s la R e v u e des D e u x M ondes du l ”r se p te m b re 1887).

L E R É G I M E M U N I C I P A L D E P A R I S E T D E S G R A N D E S V I L L E S é t r a n g è r e s (R evu e des D e u x M ondes, 15 se p te m b re -1 " d é ­ cem b re 1888).

l e s C A U SE uns d e l a r é v o l u t i o n , in -1 8 , avec u n e préface d u d u c do B roglie (O uvrage co u ro n n é p a r l’A cadém ie française), 2° é d it., C alm ann. I.évy.

S o u s p re sse :

l’ E S T R I T D E S O R A T E U R S D E L A R É V O L U T I O N .

E n p r é p a r a tio n :

L A S O C I É T É F R A N Ç A I S E A V A N T E T A T R È S 1 7 8 9 . L E S S A L O N S D E L ’ É M I G R A T I 0 N.

I MP R I ME R I E C HAI X, R U E l i ERGÈRK, 2 0 , P A R I S . — i 6 1 7 8 - 7 - 9 .

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V I C T O R D U B L E D

L E

P R I N C E DE L I G N E

ET

S E S C O N T E M P O R A I N S

A V E C U N E P R É F A C E D E

C H A R L E S D E M A Z A D E

D E I. ' A C A D É M I E F R A N Ç A I S

P A R I S

C A L M A N N L É V Y , É D I T E U R A N C IE N N E M A IS O N M I C H E L L É V Y F R È R E S

3 , R U E A U R E R , 3 -1890

D ro its d e r e p r o d u c t i o n e t d e t r a d u c t i o n r é s e r v é s .

(6)

u * t o i » CKAC(3viENStS

P , Ô 1 0

B ib lio t e k a J a g ie llo r is k a

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(7)

A MA DAME C H A U L E S BULOZ

H O M M A G E D E . P R O F O N D R E S P E C T , D ’ É T E R N E L L E A M I T I É

V I C T O R D U B L E D .

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P R É F A C E

M on c h e r m o n s ie u r d u B led ,

V ous vo u s p la ise z à é c rire u n e h is to ir e d o n t le s u je t est in é p u is a b le , l ’h is to ire des g en s d ’e s p rit, d e la c o n v e rsa tio n e t d e la société en F ra n c e . C’est l ’h is to ire d e la F ra n c e elle -m ê m e v u e d a n s sa v é rité e t son in tim ité , — n o n l ’h is to ir e des é v é n e m e n ts , des ré v o lu tio n s , des g u e r r e s e t des c a ta s tro p h e s , — l ’h is to ire d es m œ u r s p o lie s, des ré u n io n s d e c h o ix , des ra ffin e m e n ts d u g o û t, de l ’u r b a n ité m o n d a in e , d e to u t ce q u i a fa it la so­

c ia b ilité fra n ç a is e . V ous avez fa it p a s s e r d e v a n t n o s y e u x to u te u n e g a le rie d e p o r tr a its , u n e série d e p e rs o n n a g e s , g r a n d s s e ig n e u rs , p o litiq u e s ou le ttr é s , q u i d iffè re n t c e rte s p a r le g é n ie , le c a ra c ­ tè r e ou la p o s itio n , e t o n t c e p e n d a n t u n c e rta in

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fo n d s d ’o r ig in a lité c o m m u n e : ils r e p r é s e n te n t to u s p lu s o u m o in s la fle u r d e la c u ltu r e sociale e t litté r a ir e .

Vos é tu d e s v a rié e s av ec a r t, en f a is a n t re v iv re des fig u re s si d iv e rs e s d e to u s les m o n d e s , so n t au ssi a ttr a y a n te s q u ’in s tru c tiv e s . E lle s o n t le m é rite d e m o n tr e r q u e , q u e ls q u e so ie n t les évé­

n e m e n ts p u b lic s, les ré v o lu tio n s , les c h a n g e m e n ts d e ré g im e s, il y a u n e ch o se q u i, j u s q u ’ici, n 'a ja m a is p é ri en F ra n c e : c’est l ’e s p r it! I l fa u t en p re n d r e so n p a r ti, d u s s e n t d e p e s a n ts e t p é d a n ts é tra n g e rs n o u s en fa ire u n c rim e e t p r e n d r e en c o m p a ssio n n o tre é te rn e lle lé g è re té : c’est le d o n d e la ra c e ! Il a s u rv é c u à to u t, il a défié les c a ta s tro p h e s . Il a , d e p lu s , cela d e r a r e q u ’il n ’e x c lu t p a s les d o n s les p lu s s é rie u x d e l ’a c tio n , d u c o u ra g e , d e la fe rm e té d a n s les é p re u v e s , d u d é v o u e m e n t.

S a n s m é c o n n a ître les q u a lité s d ’a u tr e s g ra n d e s n a tio n s , o n p o u r r a it p e u t- ê tr e d ir e q u ’il n ’y a g u è re q u e n o tre p a y s o ù l ’on a it su p a sse r à tr a v e r s les c rise s, a lle r a u feu e t à la m o r t avec l ’e n tr a in lé g e r e t s o u r ia n t d e c œ u rs b ie n t r e m ­ p és. V ous avez v u , a u te m p s de la R é v o lu tio n , des fe m m e s, la v e ille e n c o re re in e s des friv o lité s d a n s le u r s sa lo n s, é to n n e r le le n d e m a in le u rs

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b o u r r e a u x e u x -m ê m e s p a r la v a illa n c e d e le u r a ttitu d e e t la fie rté p iq u a n te d e le u r s r é p a r tie s . V ous avez v u , d a n s u n a u t r e g e n re , p e n d a n t la s o m b re r e tr a ite d e R u ssie , d es F ra n ç a is d e l ’a n ­ c ie n n e c o u r d o n n e r l ’e x e m p le d ’u n e p a r f a ite sé ré ­ n ité e t ra m a s s e r le m a tin , a u to u r d e le u r b iv o u a c , u n p e u de n e ig e p o u r se fa ire la b a r b e a v a n t de r e p r e n d r e la m a r c h e fu n è b re . L ’e s p r it fra n ç a is p r e n d to u te s les fo rm e s : u n b o n m o t a été so u ­ v e n t la s p ir itu e lle r e p ré s a ille d e l ’h u m a n ité , d e la lib e r té , d u b o n se n s c o n tre les excès, les o p ­ p re ssio n s ou la .m a u v a ise f o r tu n e .

Q u ’est-ce q u e cet e s p r i t ? On n e p e u t p a s, je c ro is, le d é fin ir a is é m e n t. Il se c o m p o se d e p r o m p titu d e , d e so u p le sse , d ’im a g in a tio n , d e g râ c e h a r d ie , d e g a ie té , d e ra is o n . V ous en m o n tre z l ’im a g e d a n s u n e v a rié té s in g u liè r e d e p e rs o n ­ n a g e s, p e u t-ê tre b ie n é to n n é s q u e lq u e fo is de se tr o u v e r e n se m b le : les N a rb o n n e , les T a lle y r a n d , les S é g u r, les T illy , m ê m e les L a F a y e tte , a u x ­ q u e ls v o u s a jo u te z d ’a u tr e s g en s d ’e s p rit, — les B e u g n o t, les F iév ée , les M ic h a u d , les R œ d e re r, les S u a r d , les M o re lle t, les L a H a rp e . L e défilé est c o m p le t, c’e st u n e m ê lée . V ous fa ite s e n tr e to u s u n e p la c e d ’h o n n e u r à celui q u i, so u s d es d e h o rs c o sm o p o lite s, f u t u n des p lu s F ra n ç a is des

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F r a n ç a is d ’a u tre fo is , le p rin c e d e L ig n e . Au m o ­ m e n t d u co n g rès d e V ien n e , le p rin c e d e L ig n e , q u i a v a it p re s q u e q u a tre -v in g ts a n s , v o y a n t a r r i ­ v e r T a lle y r a n d , se h â t a i t d e l ’in v ite r e t é c riv a it a u s s itô t a u p rin c e d ’A re n b e rg : « Ju g e z d e son p la is ir d ’ê tre re ç u p a r m o i, c a r il n ’y a p lu s d e F ra n ç a is a u m o n d e q u e lu i, — et vous et m oi qui ne le sommes p a s. » C’é ta it v ra i : il n ’é ta it p as F ra n ç a is p a r la n a issa n c e , p a r les d ig n ité s ; il l ’é ta it p a r l ’e s p rit, p a r le c a ra c tè re , p a r sa n a tu r e lé g è re e t h a r d ie . E t re m a r q u e z c o m b ie n il y a s o u v e n t so u s c e tte a p p a re n c e d e lé g è re té , d ’é c la irs d e r a is o n , q u e lq u e fo is p r e s q u e d e g é n ie . T o u t ce la e st p a ssé , j ’en c o n v ie n s, e t n ’a p a s m o in s d ’in té rê t.

On d it q u e m a in te n a n t to u t e st c h a n g é , q u e n o u s so m m e s e n tré s d a n s u n e è re n o u v e lle , q u e n o u s so m m e s d e s tin é s à v iv re d a n s u n e sociéhé d é m o c ra tiq u e e t ré a lis te , o ù les m œ u r s , les r a p ­ p o r ts m o n d a in s , l ’e s p r it, le g o û t, n e so n t p lu s ce q u ’ils o n t é té ja d is . C’e st p o ssib le . N ous n e d e m a n d o n s p a s q u ’on n o u s r a m è n e à l ’a n c ie n ré g im e , il f a u t to u jo u rs se p la ir e avec so n te m p s . Ce n ’e st p a s u n e r a is o n p o u r q u e le m o n d e n o u ­ v e a u re n o n c e à q u e lq u e s -u n e s d es choses q u i o n t f a it l ’éc la t e t le c h a r m e d e l ’a n c ie n n e société.

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P R É F A C E . V

L a d é m o c ra tie n ’e x c lu t p a s les m œ u rs po lies e t le b o n to n . J ’e s p è re q u ’il y a u r a to u jo u rs d es s a lo n s o u v e rts a u x p la is ir s d e l ’e s p r it e t d e la c o n v e rs a tio n , q u e n o s s p iritu e lle s c o n te m p o ra in e s s a u r o n t c o n tin u e r , n o n p a s to u te s les tr a d itio n s , u n e p a r tie d es tr a d itio n s d e le u rs m è re s e t d e le u r s a ïe u le s ; j ’e sp è re q u ’avec la d é m o c ra tie les le ttre s g a r d e r o n t le u r p re s tig e , s a n s a v o ir b e so in d e se r e tr e m p e r d a n s la g ro s s iè re té e t l'o b sc é n ité .

Vos é tu d e s a id e r o n t à d é m ê le r ce q u ’on p e u t, ce q u ’on d o it r é p u d ie r d u v ieil h é rita g e , e t ce q u i a to u jo u r s sa p la c e d a n s u n e société n o u v e lle q u i n ’a p o in t cessé d ’ê tre la société fra n ç a ise .

R ecevez, m o n c h e r m o n s ie u r d u B le d , l ’a s s u ­ ra n c e de m e s s e n tim e n ts affe c tu e u x .

C H . D E M A Z A D E .

l ’a n s , 20 d écem b re 1889

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L E P R I N C E D E L I G N E

E T S E S C O N T E M P O R A I N S

I

LE P R I NC E DE L IGN E 1

i

La fam ille du [irincc de L igne. — Son éd ucation, sa p re m iè re com ­ m u n io n . — Ses écrits m ilita ire s . — Bel-Œ il : ses ja rd in s . — M ariage d u p rin c e de L ig n e. — P re m iè re a p p a ritio n à la cour de V ersailles. — L ouis XV e t m adam e de P o m p a d o u r. — V isite de L igne à F ern ey . — A tpioi p e n s e n t les co u rtisan s. — U n n o u v eau p è re de l’Église. — P ensées de L igne s u r la religion.

— La p h ilo so p h ie d u b o n h e u r. — B outade m élancolique. — La c o u r de B ruxelles et le p rin c e C harles de L o rra in e . — Les d e u x im p rim e rie s d u p rin c e de L igne. — V ers de Boufflers. — L igne écrivain.

Le prince de Ligne a tracé, dans ses Mémoires, un po rtrait de ce que l’on appelait en son tem ps l ’hom m e aim able. L ’hom m e aim able lel q u ’il l ’entend, c’est

1 . R aiffenberg, L e p rin ce C har les-Joseph d e L ig n e , 1 vol. in-4*, 1842. ■— P e e te rm a n , L e p rin c e de L ig n e , L iège, 1848, 2 ' é d it. — Sainte-B euve, Causeries d u L u n d i, t. V III. — M ém oires d u com te d'O ngnies, M ons, 1840, in-18. — C om te Ouvaroff, E squisses p oli-

1

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plus que l’honnête hom m e, c’est l’honnête hom m e embelli, perfectionné ou achevé p ar la réunion des dons les plus divers, habile surtout en l’a rt de causer et de plaire, non m oins habile en l’a rt de se faire valoir, original et un peu précieux, presque aussi rare, si nous l’en voulions croire, q u ’un grand général, q u ’un grand artiste, ou q u ’un grand hom m e d ’État.

On a le droit de supposer q u ’en traçan t ce portrait le prince de Ligne se regardait dans un m iro ir : et,

• en tout cas, nul m ieux que lui, dans ces années du x v m e siècle où l’ancien régim e, avant de disparaître, s’étourdissait de l’éclat de ses dernières élégances, n ’a réalisé un modèle si séduisant. C’est sans doute aussi ce qui m e perm ettra d ’en reparler.

Charles-Joseph, prince de Ligne, n aq u it à Bruxelles le 23 m ai 173o. D’après les généalogistes, ces ro m a n ­ ciers de l’histoire, l ’origine de sa fam ille se perdait dans la n uit des tem ps : les uns la font descendre d ’un roi de Bohème, d’autres lui donnent pour prem ier

tiques et littéra ires, iu -8 0, 1848. — L ucien P erey , H istoire d 'u n e g ra n d e d a m e au X V I I I e siècle, 2 vol. in -8 °, P a ris , C alm ann Lévy, édit. — Le p rin c e d e Ligne, Mélanges m ilita ire s , se n tim en ta ires et littéra ires, 34 vol. in -1 8 . — Œ u v r e s choisies d u p rin c e de Ligne, avec u n e in tro d u c tio n p a r A lb e rt L acroix, 4 vol. in -1 8 , 18G0. — L e ttre s du p rin c e de L ig n e à la M arquise de C oigny, avec préface de M. d e L e sc u re . — Le p rin ce de Ligne, C aractères et P o rtra its, S andoz, 1879, in-18. — L ettres et p e n sé is d u m aréchal p rin c e de L ig n e , p u b lié e s p a r m adam e de S ta ë l, in-8°, 1809. — C om te de la G ard e, Le C ongrès de V ie n n e, 2 vol. in - 8 ° .— M ém oires de S é g u r .

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ancêtre Thierry d ’Enfer, issu de Cliarlemagne, ou W i- tiking. La m ère de Charles-Joseph, princesse de Salin, avait plus de m érite que de beauté : m adam e de Genlis prétend qu’on la comparait à une chandelle qui coule.

Fidèle à la raideur des m œ urs antiques, aussi fier au dedans q u ’au dehors, son père paraissait avoir plus de souci de se l'aire craindre que de se faire aim er dans sa famille. « Ma m ère avait g rand’peur de lui, dit le prince;

elle accoucha de moi en grand vertugadin, et m ourut de même quelques années après, tan t il aim ait les céré­

monies et l’air de dignité. Ce n ’était pas la m ode alors dans le grand m onde d’être bon père, ni bon m ari. »

— On songe involontairem ent à cet autre grand sei­

gneur qui reprochait à son gendre et à sa fille de s’em brasser devant lui : « Monsieur m on gendre et m adam e m a fille., ne pourriez-vous descendre tout baisés ?» — Quant à l’éducation de notre héros, on ne saurait rien im aginer de plus décousu ; six. gouver­

neurs successifs, abbés, jésuites, gens de guerre, écar- tèlent en tous sens cette jeune âm e : le voici moli- niste sans le savoir avec les deux jésuites, janséniste avec l’oratorien, et, m algré son bagage ecclésiastique, ne sachant pas u n m ot de catéchisme h quatorze ans, si bien que, pour faire sa prem ière com m union, il doit tout apprendre chez le curé du village de Bel-OEil1,

1. B el-Œ il, ce sé jo u r to u t à la fois m agnifique e t ch am p être, a p ­ p a rte n a it d ep u is p lu sie u rs siècles à la fam ille de Ligne, m ais il av ait

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depuis la création ju sq u ’aux m ystères. Malgré tout, il entasse dans sa m ém oire une foule de connaissances, qui, à certain m om ent, lui donneront presque l’air d ’un savant : il se pâm e sur Polybe, adore l’histoire m ilitaire, devient fou d ’héroïsm e; Charles XII, Eugène et Condé l’em pêchent de dorm ir : tout jeune encore, il a entendu la canonnade de Fontenoy, vu, pendant le siège de Bruxelles, trois boulets entrer dans la porte cochère de l’hôtel de Ligne, alors qu’il était sur le balcon. Aussi rêve-t-il de s’échapper de la maison paternelle, de s’enrôler sous u n nom supposé, et pour trom per son im patience, il écrit sa prem ière œ uvre lit-

reçu son cach e t é lég an t et g ran d io se d u p rin c e de L igne et de son p ère. A celui-ci les idées nobles, les créations m ajestu e u ses e t ré g u ­ lières d an s le g e n re d e Le N ôtre ; au m aréch al le v a rié , l ’im p ré v u , l ’a g réab le; il a v o u lu ro m p re la m on o to n ie sévère d es g ra n d e s p ro ­ po rtio n s, fidèle à sa m axim e, co n séq u en t avec lu i m êm e, p ré fé ­ r a n t u n e ch an so n d ’A nacréon à l 'Ilia d e , et B oufllers à l'E n cy clo ­ p é d ie . D’a ille u rs, rie n d ’e x clu sif d an s son g o û t : il a visité, ap p récié en lég isla te u r les p lu s b e a u x p a rc s de l ’E u ro p e , p re n d le bien p a r ­ to u t où il le tro u v e , e t, p a r ses esquisses, p a r ses p ay sag es, ses p récep tes e t ses ex em p les, caractérise à m erv eille so n ép o q u e, n u lle ­ m e n t ex em p te d ’afféterie, de p récio sité, d é sire u se to u jo u rs de ne p o in t sé p a re r la n a tu re de la société, h é s ita n te encore e n tr e le style fran ç ais e t anglais, m ais d éjà to u rm e n té e p a r ce se n tim e n t, p a r ces a sp ira tio n s no v atrices q u i é c la te n t d an s les o u vrages de Jean -Jac- q u es, B e rn a rd in de S a in t-P ie rre e t C h a te a u b ria n d . Le p rin c e n ’a d ­ m et p as que, p o u r le p la isir d ’ê tr e n a tu re l, on se m o n tre p au v re e t in su ffisan t; il v e u t q u e ses ja r d in s (dont il fait u n tap is de v elo u rs, c a r il a osé hasa rd er d u g a z o n p a r to u t) so ie n t parés, m eu b lés com m e un salon ; e t si g ra n d d e m e u re son a m o u r de la

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téraire, un discours sur la profession des arm es. — En 1752, âgé de dix-sept ans, il entre enfin comme e n ­ seigne dans le régim ent de son père, et, du prem ier coup, se m ontre ce qu’il sera toute sa vie, brave entre les plus braves, doué du courage le plus sur, celui du tem péram ent soutenu par l’honneur, allant au com bat comme à une fête, s’y m ontrant « ardent d ’une jolie ardeur, ainsi q u ’on l’est à la fin d’un souper », reg ard an t une bataille comme une ode de Pindare, y apportant u n enthousiasm e qui tient du délire. A Catherine II qui lui disait un jo u r : « Si j ’avais été hom m e, j ’aurais été tué avant d’être capi-

société, q u ’il aim e ra it à d éco u v rir de sa résid en ce ch a m p ê tre u n e g ran d e capitale, et q u ’il a v e n d u p re sq u e p o u r r ie n u n S a lv a to r llosa, parce q u ’il n ’y av ait là q u e d es d é s e rts , e t q u ’u n ta b le a u sans fig u re ressemble à la fin d u m onde. S’il sacrifie tro p so u v e n t aux fau x dieu x , à D orât, s'il adonisé ses p aysages e t les gâte p a r des fio ritu re s m y th o lo g iq u es, des concetti d o u te u x , il a do continuelles bonnes fo rtu n e s d ’idées e t d ’expressions, q u a n tité d ’a p erçu s in g é ­ n ieux s u r la n a tu re , c ette c h a rm a n te coquette, d o n t il recom m ande de co n tem p ler sans cesse les b e a u té s , afin de tâ c h e r d e les ra s­

sem bler p o u r le p la isir des y e u x e t de l ’âm e. « J ’ai bien re g a rd é la cam p ag n e, e t j ’ai tro u v é q u e le ro u g e des coquelicots, les c o u le u rs d’un ch am p d e p av o ts, le b le u des b leu ets, e t le ja u n e d e la n a ­ v ette faisaien t la p a le tte la p lu s h e u re u s e q u ’on pu isse tro u v e r.

T o u t cela ré u n i avec le p e tit v e r t d u lin , le m êlé, le ta c h e té d u sa rra sin , le p e tit ja u n e d u blé, le gros v e rt de l ’o rg e, e t bien d ’a u tre s espèces q u e j e ne connais p as encore, p ro d u it u n effet c h a rm a n t; e t com m e je n e v e u x p o in t de m u ra ille s, e t q u e les canaux e t les h a ie s suffisent, ce tab leau est u n b o n h e u r de p lu s à la cam pagne, v

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taine, » il ne craint pas de répondre : « Je n ’en crois rien, Madame, car je vis encore. » Joignez-y l’élégance du corps et du visage, la noblesse de l'atti­

tude, l’éclair dans l’esprit, l’exercice prom pt, raisonné de la pensée et de la volonté, peut-être m êm e ces facultés stratégiques qui sont en quelque sorte la p ar­

tie divine de l ’art de la guerre ; ses écrits m ilitaires, appréciés p ar W ashington et Napoléon, tém oignent d ’études approfondies et font regretter que la fortune ne lui ait pas perm is de rem plir tout son m érite, de risquer les parties suprêm es et ces terribles enjeux d’où dépend le sort des em pires.

P endant la guerre de Sept ans, il se distingue par­

tout où il se trouve : à Gollins, à Breslau, à Leuthen, à H ochldrch; en 1757, il reçoit de Marie-Thérèse elle- même le brevet de colonel accompagné de ces paroles flatteuses : « Je vous ai fait colonel du régim ent de votre père ; j ’entends mal mes intérêts. Vous m ’avez fait tuer un bataillon la cam pagne passée, n ’allez pas à présent m ’en faire tuer deux. L’É tat et moi, nous voulons vous conserver. » — Le jeune colonel, ayant fait part de sa nom ination à son père, obtint cet étrange com plim ent : « Il était déjà assez m alheureux pour m oi, m onsieur, de vous avoir pour fils, sans subir le m alheur de vous avoir encore pour m on colo­

nel. » — « Monseigneur, répliqua celui-ci, i’un et l ’autre ne sont pas m a faute, et c’est à l’E m pereur que Votre Altesse doit s’en prendre pour le second m alheur. »

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E n tre-tem p s il a épousé la princesse de Lichtenstein, et la m anière dont s’accom plit le m ariage ne contribue pas sans doute à lui inculquer le respect d’une insti­

tution qui sem blait alors délabrée, atteinte de caducité irrém édiable. Le vieux m aréchal le conduit à Vienne dans une maison où il y a de jolies figures épousées ou à épouser : il ne savait si c’était sa belle-mère, une tante, ou les jeunes petites personnes q u ’on lui d esti­

nait. H uit jours après, âgé de vingt ans, il mène à l'autel sa petite femme âgée de quinze ans : ils ne s’é­

taient rien dit encore. Ligne, pendant quelques se­

m aines, trouva la chose bouffonne, puis indifférente.

Au m ilieu des fêtes données à cette occasion, u n m au­

vais présage vint alarm er les parents des époux : on avait im aginé, comme em blèm e, de réunir dans un feu d’artifice deux cœurs enflammés. La coulisse sur laquelle ils devaient glisser m anqua : « Le cœ ur de m a femme p a rtit et le m ien resta là, » dit le prince.

Le contraire eût été plus p rophétique; son cœ ur allait, avec lui, faire le tour de l’Europe, car il ne se piquait de fidélité, ni envers sa femme, ni envers ses m aî­

tresses, n ’aim ant de l’am our que les commencements, chercheur éternel de l’éternel fém inin, poussé sans cesse, p ar son génie aim able, vers de nouveaux mirages de bonheur. Du m oins rapporte-t-il de tem ps en temps à sa femme quelques fragm ents de ce cœ ur cosmopo­

lite; et, au rebours de ces hom m es d ’esprit qui réser­

vent leurs grâces pour le m onde, et leur m échante hu-

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m eur pour la famille, se m onlre-t-il aussi charm ant à Bel-OEil que dans les cours et les boudoirs des grandes dames ; il ne se sent ni assez moral, m ora­

liste et m oralisateur pour prêcher, et sa m orale con­

siste à rendre tout le m onde heureux a u to u r de lui.

Ses cinq enfants furent élevés avec beaucoup de ten­

dresse, bien q u ’il ne p û t se défendre d ’une vivë prédi­

lection pour l’aîné, le m ari d’Hélène Massalska, le héros de Sabacz et d’Ism aïl, auquel il éleva u n obélisque de m arbre de quaran te-cin q pieds, avec ces m ots gravés en lettres d’or sur les trois côtés : « A m on cher Charles pour Sabacz et Ism aïl, — nec te juvenis memorande silebo, — sa gloire fait m on orgueil, son am itié mon bonheur. » — Le prince lui ap p rit dès l’enfance ce q u ’il savait le m ieux : « Se battre en gentilhom m e. »

— « Je fis engager un petit com bat d ’avant-poste avec les Prussiens, et, m ’élançant à cheval avec lui, je pris sa petite m ain dans la m ienne tout en galopant, et, au prem ier coup de fusil que je fis tirer : « 11 serait joli, m on Charles, lui dis-je, que nous eussions en­

semble une petite blessure! » Et il riait, ju ra it, s’ani­

m ait et jugeait. — H élas! ce fils bien-aim ô. m o u ru t prém aturém ent en 1792, pendant la campagne de France, em porté p ar u n boulet de canon, ce canon que sa femme infidèle, dans le délire d e là passion, décla­

rait « chargé depuis l’éternité ». — Le prince dem eura inconsolable, au point q u ’on n ’osait jam ais prononcer en sa présence le nom de son enfant, et quand il lui

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arriyait d’en parler lui-même, ses yeux se rem plissaient de larm es. Cette terrible douleur l’avait bronzé contre toutes les autres douleurs, et dorénavant il m it sur son visage un m asque de sérénité insouciante. «Il y a, disait-il, une m anière terrible d ’être supérieur aux événem ents ; cela s’achète par u n grand m alheur de sensibilité. Si l’âme a été ém ue par la perte de tout ce q u ’elle a de plus cher, je défie tous les chagrins d’arriver ; fortune perdue, ruine totale, persécution, injustice, tout semble insignifiant. » — Ailleurs il affirme que la crainte d ’un quart d’heure de réflexion pénible l’a empêché de son­

ger à ses revers de fortune, mais il se pose en fanfaron de frivolité, il se fait de sa légèreté u n passe-partout, se dissimule les délicatesses de son cœ ur. L ui-m êm e l’a dit avec justesse : « Même dans les écarts, il y a des gens à qui tout va, parce q u ’ils ont de la grâce et du tact, parce q u ’ils ont le désir de plaire et savent que le plus grand art pour plaire est de n ’en pas avoir. » En réalité, il a beaucoup de bon sens. Tant pis pour ceux qui n ’aperçoivent pas ses qualités so­

lides, parce q u ’il les recouvrait de roses.

Après la victoire de Marxen (novem bre 1759), Marie- Thérèse le choisit pour en porter la nouvelle à Louis XV.

11 réussit à merveille, on adm ire q u ’il sache si bien le français et danse à ravir le m enuet, cette danse aristo­

cratique q u ’il appelle quelque p art : une grâce stu ­ pide ; m ais il ne parlage nullem ent l’enthousiasm e qu’il inspire. Le vieux roi lui semble bien ridicule avec ses

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questions saugrenues. Madame de Pom padour, à la­

quelle il trouve l’a ir caillette, le ton bourgeois, lui lâche cent balivernes, développe deux ou trois plans de cam ­ pagne, l’interroge avec em phase : « Vous voyez, m onsieur, ce que nous faisons pour vous ; nous ven­

dons notre vaisselle pour soutenir votre g u e rre ; n ’en êtes-vous pas satisfait? — Je vous jure, m adam e, que je n ’en sais rien. » ■—-E t puis ne s’avise-t-elle pas d ’a­

jouter : « Je suis m écontente de vos femmes de Prague.

— Et moi aussi, répondit-il, je l’ai été très souvent.

— Elles sont m al élevées : com m ent ne font-elles pas m ieux leur cour aux sœurs de Madame la dauphine ? »

— Le prince se retira, stupéfait d ’une telle bêtise.

Le m aréchal de Belle-Isle lui dit :

« Vous rem portez bien tard vos victoires ; l’année passée, c’était au mois d’octobre ; cette année, c’est au mois de novem bre. »

Et Ligne de riposter vivem ent :

« Il vaut mieux battre l’autom ne, et m êm e l’hiver, q u ’être battu en été. » Allusion sanglante aux d é­

faites des Français à Minden et à Crcfeld. — Préférant la ville à cette piètre cour, le prince se laissa aller, sous la conduite de Du Barry, à toutes les séductions que Paris lui offrait.

Puis il rejoint son corps d ’arm ée, entre à Potsdam et Berlin avec le m aréchal Lascy, obtient le grade de généra-lm ajor, et, après la signature de la paix de 1763, va visiter Voltaire à Ferney.

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Il y passa h u it jo u rs dans un enchantem ent de toutes les m inutes, dans une continuelle ivresse de la pensée, adm irant, trouvant tout charm ant, neuf, im prévu, jus- qu a ses torts, ses fausses connaissances, ses engoue­

m ents, son m anque de goût pour les beaux-arts, ses caprices, ses prétentions à être hom m e d ’État. Ligne ne lui parle que pour le faire parler, pour m ettre de tem ps en tem ps un peu de bois dans le feu, mais il note ses boutades, et voilà que, d’un fond d ’anecdotes jetées au hasard de la plum e, se détache avec un relief saisissant cette figure prestigieuse, voilà Voltaire qui s’agite, se fâche, rit, plaisante, m arche, joue et donne la comédie ; le voilà presque en chair et en os, avec sa voix sépulcrale et ses yeux spirituels, « m ais qui ont en mêm e temps quelque chose de velouté et une douceur inexprim able. L’âm e de Zaïre est tout entière dans ces yeux-là, toutefois son sourire et son rire, extrêm em ent malicieux, changent tout à fait cette charm ante expres­

sion. » Il peste contre Frédéric II, qui sûrem ent sera dam né, sinon battu, et cite avec éloges ses vers; d é ­ crète Rousseau de bannissem ent et dans la même m i­

nute veut lui donner l’hospitalité, prend médecine pour éviter les fâcheux, se m oque de Tronchin, et, un instant après, se déclare m ourant, redevable à celui-ci de la vie et de la santé, raconte ses démêlés avec le Grand- Conseil de Genève, lit à ses hôtes l’acte de tragédie écrit pendant la n uit, im provise des m adrigaux, cor­

respond avec l’univers, plante, dém olit, reconstruit,

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1 2 L E p r i n c e d e l i g n e e t s e s c o n t e m p o r a i n s.

m et des enfants en nourrice, joue aux échecs et se la­

m ente s’il perd ; tan tô t Socrate et tantôt Épicure ; sen­

sib le, h u m a in , philanthrope, mais com parant les hom m es à des oranges qu’on jette après en avoir ex­

prim é le ju s ; prom pt aux larm es et à la fureur, aim ant à débaucher la jeunesse vers l’étude, am oureux de gloire, car son âm e est le théâtre de toutes les am bitions, et puis offrant de donner cent ans d’im m ortalité pour une bonne digestion. Tel aussi le représentent les autres visiteurs de Ferney, Gibbon, Marmontel, Chabanon, Boufflers, m adam e Suard, m adam e de Graffigny, m a­

dam e de G enlis1, mais personne, aussi bien que le prince de Ligne, n’a donné la sensation de cette nature de vif-argent, peint le grand écrivain en déshabillé m oral.

« 11 souhaitait de passer pour un hom m e d ’É tat pro­

fond, ou pour un savant, au point de désirer être ennuyeux. Il aim ait alors la constitution anglaise. Je

1. L au rag u a is ra co n te ainsi u n épisode de sa visite à F ern ey en 1761 : n A llons à p ré se n t, m e d it V oltaire, dan s le ja rd in . Je fus fo rt éto n n é d’y tro u v e r u n àn e qui y b ro u ta it le gazon. Est-ce que vous n e reconnaissez p as F é r o n ? m e d e m a n d a - t-il.— Si fa it; il y y a b ien q u e lq u e chose à d ire s u r le c o rp s, m ais la fig u re est fra p p a n te , et je n ’en suis q u e p lu s s u r p r is de la tro u v e r chez vous. Je ne vous croyais p as si b ien avec F ré ro n . — Sa p ersonne est à m erveille avec M. R a m poneau à P a ris, m ais sa fig u re est fo rt b ien chez m oi. T el q u e vo u s m e voyez, je ne suis plus g u ère tel q u ’on m e lit : j ’ai besoin quelquefois de colère, e t cette fig u re m ’en d o nne q u a n d j ’en ai b eso in . »

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m e souviens que je lui dis : — « Monsieur de Voltaire,

» ajoutez-y son soutien, l ’Océan, sans lequel elle ne

» durerait p a s ...— L’Océan, m e dit-il, vous allez me

» faire faire bien des réflexions là-dessus. » On lui annonça un jeune hom m e de Genève qui l’en n u y ait.

— « Vite, vite! d it-il, du T ronchin! » c’est-à-dire qu’on le fit passer pour m alade, et le Genevois s’en alla. — ... 11 était occupé alors à déchirer et à para­

phraser l ’Histoire de l'Église, p ar l ’ennuyeux abbé de Fleury. « Ce n ’est pas une histoire, m e d it-il, ce sont

» des histoires. 11 n ’y a q u ’à Bossuet et à Fléchier

» que je perm ette d ’être bons chrétiens. —• Ah ! mon-

» sieur de Voltaire, et aussi à quelques révérends

» pères dont les enfants vous ont assez jolim ent

» élevé. » Il me dit beaucoup de bien d ’eux. » Le prince de Ligne lui raconte q u ’à Venise, il en­

tendit les gondoliers vénitiens chanter la Jérusalem du Tasse. Tels que jadis Ménalque et Mélibéc, ils es­

sayent la voix et la m ém oire de leurs cam arades, sur le Canale-Grande, p endant les belles nuits d’été. L ’un commence en m anière de récitatif, et un autre lui répond et continue.

— « Je ne crois pas que les 'fiacres de Paris sa­

chent la Henriade p ar cœur, et ils entonneraient bien mal ses beaux vers, avec leur ton grossier, leur accent ignoble et dur, et leur gosier et leurs voix à l ’eau-de- vie. — C’est que les W elches sont des barbares, des ennem is de l’h arm onie, des gens à vous égorger,

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m onsieur. Voilà le peuple, et les gens d’esprit en ont tant, qu’ils en m ettent jusque dans nos titres de leurs ouvrages. Un livre de l'E s p r it1, c’est l’esprit follet que celui-là. h 'E sp rit des Lois, c’est l ’esprit sur les lois. Je n ’ai pas l ’honneur de le com prendre. Mais j ’entends bien les Lettres Persanes : bon ouvrage que celui-là.

— 11 y a quelques gens de lettres dont vous paraissez faire c a s ? — Vraim ent, il le faut bien : d’Alem bert, par exemple, qui, faute d ’im agination, se dit géom ètre;

Diderot qui, pour faire croire q u ’il en a, est enflé et déclam ateur ; et Marmontel dont, entre nous, la poé­

tique est inintelligible. Ces gens-là diront que je suis jaloux. Qu’on s’arrange donc sur m on com pte. On me croit frondeur et flatteur à la c o u r; en ville, trop philosophe ; à l’Académie, ennem i des philosophes ; l’A ntéchrist à Rome, pour quelques plaisanteries sur ses abus, et quelques gaietés sur le style oriental ; précepteur de despotism e au Parlem ent, m auvais F ran ­ çais pour avoir d it du bien des Anglais ; voleur et bienfaiteur des libraires ; libertin, pour une Jeanne que mes ennem is ont rendue plus coupable ; curieux et com plim enteur des gens d’esprit, et intolérant parce

! . a C roiriez-vous b ien , d isa it m ad am e de G raffigny, q u ’u n e g ran d e p a rtie de l'E sp rit et to u tes les notes n e so n t q u e le s b a la y u re s de m on a p p a rte m e n t? L’a u te u r a recueilli ce q u ’il y a de bon dans m es co n v ersatio n s e t il a e m p ru n té à m es gens u n e douzaine de bo n s m ots. »

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que je prêche la tolérance. Avez-vous jam ais vu une épigram m e ou une chanson de m a façon ? »

Pas une, m ais un m illier, au rait pu répondre le prince.

« Il riait d’une bêtise im prévue, d ’un m isérable jeu de m ots, et se perm ettait aussi quelque bêtise. Il était au comble de la joie, en m e m o n tran t une lettre du chevalier de l ’Isle, qui venait de lui écrire pour lui reprocher d ’avoir m al fait u ne commission de m ontre.

« Il faut que vous soyez bien bête, m onsieur... etc. » On au rait dit q u ’il avait quelquefois des tracasseries avec les m orts, comme on en a avec les vivants : sa m obilité les lui faisait aim er, tantôt un peu plus, tan­

tôt u n peu m oins. P ar exemple, alors, c’était Fénelon, La Fontaine et Molière qui étaient dans la plus grande faveur. « Ma nièce, donnons-lui-en du Molière, » dit- il à m adam e Denis. « Allons dans le salon, et, sans

» façon, les Femmes savantes, que nous venons de

» jo u e r. » Il fit Trissolin on ne peut plus m al, mais s’am usa beaucoup de ce rôle. Mademoiselle Dupuis, qui jouait Martine, me plaisait infinim ent et me don­

nait quelquefois des distractions, lorsque ce grand hom m e p a rla it. Il n ’aim ait pas q u ’on en eût. Je me souviens q u ’un jo u r que ces belles servantes suisses, nues ju sq u ’aux épaules à cause de la chaleur, p as­

saient à côté de lui, ou m ’apportaient de la crème, il s’interrom pit, et, p ren an t en colère leurs beaux cous à

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pleines m ains, il s’écria : « Gorge par-ci, gorge par-

» là, allez au diable ! »

» 11 en voulait beaucoup à Rousseau, q u ’il accusait de l’avoir brouillé avec Genève, pour avoir dit qu’il lui donnait envie de m archer à quatre pattes. Au m om ent même où il pestait contre ce monstre, le dé­

clarant digne du bannissem ent, quelqu’un l’in te rro m p t:

« Je crois que le voilà qui entre dans votre cour. —

» Où est-il ? le m alheureux, s’écrie Voltaire, q u ’il

» vienne, voilà mes bras ouverts! 11 est chassé p eu t-

» être de Neuchâtel et des environs. Qu’on m e le

» cherche. A m enez-le-m oi; tout ce que j ’ai est à lui. » M. de Constant lui dem anda en m a présence son Histoire de Russie. « Vous êtes fou, dit-il, si vous

» voulez savoir quelque chose, prenez celle de La

» Combe. 11 n ’a reçu ni médailles, ni fourrures,

» celui-là. »

» 11 était m écontent alors du Parlem ent, et quand il rencontrait son âne à la porte du jard in : « Passez,

» je vous prie, m onsieur le président, » disait-il. Ses méprises par vivacité étaient fréquentes et plaisantes.

11 p rit un accordeur de clavecin de sa nièce pour son cordonnier, et, après quantité de m éprises, lorsque cela s’éclaircit : « Ah ! m on Dieu, m onsieur, un

» hom m e à talents! Je vous m ettais à mes pieds, c’est

» moi qui suis aux vôtres. »

» Un m archand de chapeaux et de souliers gris entre tout d ’un coup dans le salon, M. de Voltaire (qui se

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méfie ta n t des visites qu’il m ’avoua, que, de peur que la m ienne ne fût ennuyeuse, il avait pris médecine à tout hasard, afin de se dire malade) se sauve dans son cabinet. Ce m archand le suivait en lui disant :

« Monsieur, m onsieur, je suis le fils d ’une femme pour

» qui vous avez fait des vers. — Oh ! je le crois ! j'a i

» fait ta n t de vers pour tan t de femmes ! Bonjour,

» m onsieur ! — C’est m adam e de Fontaine-Martel. —

» Ah ! ah ! m onsieur, elle était bien belle. Je suis

» votre serviteur. (E t il était prêt à rentrer dans

» son cabinet.) — Monsieur, où avez-vous pris ce bon

» goût q u ’on rem arque dans ce salon? Votre château,

» par exemple, est charm ant. Est-il bien de vous?

» (Alors Voltaire revien t.) — O h! oui, de moi, m on-

» sieu r; j ’ai donné tous les dessins. Voyez ce dégage-

» m ent et cet escalier...—Eh bien, m onsieur,ce qui m ’a

» attiré en Suisse, c’est le plaisir de voir M. de Haller.

» (M. de Voltaire rentrait dans son cabinet.) — Mon-

» sieur, m onsieur, cela doit avoir beaucoup coûté.

» Quel charm ant jard in ! — Oh ! p ar exemple, disait

» M. de Voltaire (en revenant), m on jard in ie r est une

» bête ; c’est m oi, m onsieur, qui ai tout fait. — Je le

» crois. Ce M. de Haller, m onsieur, est u n grand

» hom m e. (M. de Voltaire rentrait.) — Combien de

» tem ps faut-il, m onsieur pour bâtir u n château à peu

» près aussi beau que celui-ci ?» (M. de Voltaire re­

venait dans le salon.) — Sans le faire exprès, ils me jouèrent la plus jolie scène du m onde, et M. de Vol­

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taire m ’en donna bien d ’autres plus com iques encore, p ar ses vivacités, ses hum eurs, ses réparties ; tantôt hom m e de lettres, et puis grand seigneur de la cour de Louis XIV ; et puis hom m e de la m eilleure com­

pagnie.

» Il était com ique lorsqu’il faisait le seigneur de vil­

lage. 11 parlait à ses m anants comme à des am bassa­

deurs de Rome, ou des princes de la guerre de T roie.

11 ennoblissait tout. Voulant dem ander pourquoi on ne lui donnait jam ais de civet à dîner, au lieu de s’en inform er tout unim ent, il d it à son vieux garde: « Mon

» am i, ne se fait-il donc plus d’ém igration d'anim aux

» de m a terre de T ournay à m a terre de Ferney ? »

» ... Il fit des questions à u n officier de m on régi­

m ent q u ’il trouva sublim e dans ses réponses. « De

» quelle religion êtes-vous, m onsieur ? lui dem anda-

» t-il. ■— Mes parents m ’ont fait élever dans la religion

» catholique. — Grande réponse, dit M. de Voltaire,

» il ne dit pas qu’il le soit. » Il fallait le voir, anim é par sa belle et puissante im agination, distribuant, jetan t l’esprit, la saillie à pleines m ains, en prêtant à to u t le m onde ; porté à voir et à croire le beau et le bien, abondant dans son sens, y faisant abonder les autres ; rap p o rtan t tout à ce q u ’il écrivait, à ce q u ’il pensait ; faisant parler et penser ceux qui en étaient, capables; d o nnant des secours à tous les m alheureux, bâtissant pour de pauvres familles, et bon hom m e dans la sienne; bon hom m e dans son village et bon

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hom m e et grand hom m e tout à la fois, réunion sans laquelle l’on n ’est jam ais com plètem ent ni l’un ni l ’au tre ; car le génie donne plus d ’étendue à la bonté, et la bonté plus de naturel au génie. »

Le prince de Ligne aim e, adm ire Voltaire, il se m ontre le courtisan accompli des rois de l’esprit, et des rois des p e u p le s1, il épuise les form ules de la flatterie et il ira u n jo u r ju sq u ’à vanter le sort des sujets de Catherine 11 exilés en Sibérie ; m ais, par u n contraste singulier, au m ilieu m êm e de ses adulations, il se ré ­ serve, conserve une indépendance d’ironie et de

1. Voici u n e esq u isse des g en s d e c o u r, q u i a son p rix , so rta n t de la p lu m e d ’u n hom m e q u i le s a si bien co n n u s : « A la cour, on ne pense q u ’à soi. Les u n s s ’o ccu p en t d u r e g a rd d u so u v e rain ; les a u tre s de celu i de le u rs m a ître sse s; q u e lq u e s-u n s de la m ine d ’u n m in istre , p o u r v o ir s’il est en fa v e u r et d irig e r là-d essu s le u r p lu s o u m oins d’a tte n tio n ; q u elq u es a u tre s, p o u r av o ir l ’a i r d ’y être, m è n e n t à u n e e m b ra su re de fe n ê tre u n m in istre é tra n g e r ; u n de ceux-ci ch e rc h e â éco u ter ce que l’u n d it de l ’a u tr e ; p lu ­ sie u rs fo n t des rév éren ces à d ro ite e t à g a u c h e , r ie n t ou v eu len t p a ra ître s'a m u se r ; p lu sie u rs , p o u r a v o ir l ’a ir affable, d ise n t q u e l­

ques m ois eu l ’air, o u c h e rc h e n t à d ire u n b o n m ot qui fasse rire Sa M ajesté, ou à p a r le r assez h a u t p o u r q u ’elle les re m a rq u e et paraisse se m ê le r à la co n v ersa tio n , ce qu i a rriv e effectivem ent lo rsq u e, em b arra ssés de le u rs p erso n n es les jo u rs de re p ré se n ta ­ tio n , les so u v e rain s d e m a n d e n t ce q u ’on d it. Q u elq u es-u n s fo n t

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jugem ent qui perce à chaque instant. Personne ne son­

gera à lui, en relisant l’am ère réflexion de m adam e de Lam bert : « Qu’il y a d o peuple à la co u r! J ’appelle peuple tout ce qui pense bas et com m uném ent. La cour en est rem plie! » Jam ais on ne le rangera parm i la superbe canaille des cours : si le com plim ent est excessif, il le relève par la finesse, et vous sentez fort bien q u ’il le regarde comme u ne m onnaie courante à l ’usage des rois et des reines ; q u ’il y a pour ceux-ci des rites, un cérémonial de langage, q u ’il faut hausser le diapason pour se m ettre au niveau. T ant pis pour eux, s’ils ne distinguent pas l’or p u r de l’alliage, s’ils ne fout pas le triage de la vérité et de l’enflure,

les sév ères, les ta c itu rn e s, p o u r faire c ro ire q u ’ils d éd aig n en t tous les g en res de c o u rtisa n e rie et q u ’ils p e n se n t. Q uelques g én érau x , assez h u m b le s au coup de fusil, so n t fiers et p re n n e n t u n m a in tie n m ili­

ta ire . Les vo y ag eu rs p résen tés c h e rc h e n t des y eu x la fem m e q u ’ils co m p ten t a v o ir, p ersu ad é s q u ’ils so n t p lu s aim ables q u e les gens d u p ay s. Les g ra n d e s m a ître sse s p e n s e n t à l ’é tiq u e tte q u i d im in u e tous les jo u rs , à ce q u ’elles d ise n t, Sa M ajesté ne les a v e rtiss a n t p lu s de rie n ; les p e tite s m a ître sse s, à se p la c e r de m a n iè re q u ’u n lu s tre q u ’elles év iten t n e le u r d o n n e pas les y eu x b a ttu s ; les filles d ’h o n n e u r, à le p e rd re sa n s q u ’on le sache ; to u te s les fem m es, à u n collier, u n e c h a în e , u n schavvl tu r c , u n m édaillon q u ’elles v oient à l ’u n e d ’e n tre elles e t q u ’elles e n v ie n t, o u à c ritiq u e r ce q u ’elles n ’e n v ien t p o in t. Les g ra n d s officiers de la c o u r songent à d ev in er la p o rte p a r la q u elle Sa M ajesté so rtira . Les ch ev aliers des o rd re s a r ra n g e n t le u rs ru b a n s ; les je u n e s gentilshom m es de la ch am b re fo n t les b e a u x e t les em pressés ; les v ieu x cham bel­

lan s, les im p o rta n ts ; les pro v in ciau x , les im p o rtu n s et des q u es­

tio n s ; les pages, des espiègleries.

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et, par une opération inverse de l ’interlocuteur, ne redescendent point dans sa pensée, ju sq u ’à la lim ite où s’arrête la sincérité, s’ils n ’ont présent à la mém oire le m ot de cet em pereur sceptique : « Je sens que je vais devenir Dieu ! »

Ses relations avec Voltaire devaient se prolonger longtemps encore, et c’est chose plaisante que cette cor­

respondance où celui-ci, à force de cajoleries insi­

nuantes, essaie de l ’am ener au philosophism e, où Ligne fait sem blant de le traiter en excellent chrétien, tous deux usant d’une égale politesse, évitant de blesser leurs sentim ents respectifs, mais se donnant des con­

seils en ayant l’air de parler à la cantonade. Comme Voltaire facilite la tâche par son affectation constante à séparer la religion du fanatism e, le prince le prend en quelque sorte dans son propre piège, lui écrit avec u n feint enthousiasm e q u ’il a gagné une grande bataille sur les dévots en leur prouvant que Voltaire l’est plus qu’eux, en le faisant reconnaître u n des pères de l ’Église, seulem ent un peu plus gai que les autres. Et puis les im pies le dégoûtaient de l’im piété et lui donnaient presque envie de se faire capucin ; les athées sont dans les anticham bres, les déistes sont dans les salons, et si instruits que le m arquis de B*** disait : « Je viens de lire un livre si fort contre l’existence de Dieu que je

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me suis fait déiste. » Un poète n ’est ni l’un ni i ’autre.

P indare aurait été aussi bon catholique que David était bon j uif. — Ligne n ’a garde de rappeler le mot d'une adm iratrice de d ’A lem bert sur Voltaire « 11 est bigot, c’est un déiste ; » m ais il ajoute ad ro item en t: « La reli­

gion catholique doit plaire à celui q u ’inspire le goût des beaux-arts ; nous lui devons le Stabat de Pergolèse, le Miserere de Lalande, les Hymnes de Santeuil, tant de chefs-d’œ uvre en m usique, en peinture et en sculpture;

‘ l ’église de S ain t-P ierre, la Descente (le croix d ’Anvers, et une autre de m a galerie, par Van Dyck. La m ytho­

logie parlait aux passions; le catholicisme, enveloppé de m ystères, parle à l’im agination. » Et Voltaire de répliquer fort galam m ent : « Puis donc que vous me faites apercevoir que je suis prophète, je vous prédis que vous serez ce que vous ôtes déjà, un des plus aimables hom m es de l’Europe, un des plus respectables...

Vous jouissez des plaisirs de Paris et vous les faites. » En trois m ots, Ligne a, trente années avant Chateau­

briand, opposé à Voltaire le Génie du Christianisme.

A vrai dire, s’il déteste l’irréligion d’État et les b i­

gots d ’incrédulité, s’il croit au gentilhomme d'en h a u t, et s’avise un jo u r de composer u n serm on pour apprendre à une bête d’aumônier com m ent on parle de Dieu à des soldats, sa religion, surtout au début, a des assises peu profondes : « Il faut, dira-t-il, avoir la bonté de croire, de peur de Yennui, de peu r de ces m essieurs en iste, comme Catherine II appelait les

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pontifes de l’athéism e. P ourquoi ne pas se contenter de la foi de son trisaïeul, qui croyait à la présence réelle] d é l’eucharistie? » Plus tard, m ieux convaincu de la nécessité d ’un culte positif, il rencontrera celte belle pensée au sujet des im piétés fanfaronnes : « Tout cela est très joli, quand on n ’entend pas la cloche des agonisants... L ’incrédulité est si bien un air, que si on était de bonne foi, je ne sais pas pourquoi on ne se tuerait pas à la prem ière douleur du corps et de l ’esprit. On ne sait pas assez ce que serait la vie h u ­ m aine avec une irréligion positive : les athées vivent à l’om bre de la religion. » — En fait, Ligne, sur ce chapitre, ne vaut ni plus ni m oins q u ’une partie de ses contem porains, sceptiques par tem péram ent bien plus que p a r système, qui, n ’ayant point la foi du char­

bonnier, ne prenaient pas le tem ps de s’élever ju sq u ’à la foi de Bossuct, se détournaient de la m orale du Christ pour courir à la m orale du plaisir, m ais esti­

m an t que l’im piété n ’est point un sentim ent aristo­

cratique, se croyaient quittes envers Dieu, s’ils res­

pectaient les décors du culte et m ouraient sans fracas de scandale.

Avec u n tel laisser aller religieux, Ligne ne pouvait afficher une m orale bien austère. Sa philosophie est celle du plaisir com biné avec le bon goût, ou du bon­

heur, qui est le plaisir fixé. M alheur aux moralistes m isanthropes qui ne voient pas le soleil, les fleurs, le sourire de la nature et de la fe m m e !... — Q u a n ta

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lui, il p rend pour devise: « Calme avec soi-m êm e;

bien vivre et bien m o u rir. » Il voudrait tenir toutes les prétentions du genre hum ain, ce grand enfant, pour l’em pêcher de tom ber, de se brûler, surtout de pleurer, de crier, d ’arracher et de gâter tout. II voudrait aussi que son livre fût le panier d ’osier qui lui apprend à m archer tout seul, et voici la prem ière leçon q u ’il adresse à son élève : « La vie me paraît une prom e­

nade dans u n ja rd in . Cueillez les roses, les m yrtes et les lauriers, si vous pouvez ; ne laissez faner aucune fleur, depuis l'hum ble violette ju sq u ’à l’orgueilleux héliotrope ; mangez de tous les fruits, et ne négligez que ceux dont l’arbre est planté sur le bord d ’une fosse, dans laquelle, à force de vous prom ener, vous devez nécessairem ent tom ber. L’adresse est de m ar­

cher au travers des ronces et des épines... Pourquoi n’y a-t-il pas une école de bonheur au lieu des écoles de latin et de d ro it? Qu’on y apprenne le régime de son âm e; q u ’on dise, si l’on est heureux : je jo u is; si on ne l’est p as: la vie n ’est q u ’un passage. » — Sa­

voir m anier l’espérance, ne m ettre de prix presque à rien, tirer parti de tout, n ’enchaîner sa liberté que par les chaînes légères des roses de l ’am our ou par les lauriers de la gloire, adm irer ce qui est beau, faire le bien selon sa puissance et réparer l’espèce de tort qui se m ontre dans le monde (car c’est usurper la vie que se borner à ne pas nuire) ; prendre tous les plaisirs de son âge et de sa situation ; n ’avoir ni méfiance, ni

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envie, ni méchanceté, ni passion ; garder, livrer ou reprendre son cœ ur suivant l’occasion ; et quand il n ’est plus présentable, se re tirer à la cam pagne, en se vouant aux lettres, au culte de la n a tu re ; et de là dire à la m ort : « Je ne vous crains pas » ; voilà la science suprêm e, la m eilleure recette du bonheur, philosophie inspirée de Pétrone, de Montaigne et de Candide, m o­

rale toute païenne et poétique, aim able sans doute et facile à suivre, m ais étroite, fermée aux vastes h o ri­

zons de l ’âme, à ces nobles inquiétudes de l’esprit qui donnent à l’hom m e, au roseau pensant de Pascal, la conscience de sa grandeur et plongent leurs racines dans l’infini.

Parfois cependant, le prince de Ligne a ses heures, ou plutôt ses m inutes de m isanthropie et d'am ertum e, heures précieuses qui sont en quelque sorte la rançon des années de gaieté réelle ou factice. Un jo u r de doute mélancolique, il se prend à l'un des plus nobles sen­

tim ents, la générosité, et lui fait son procès, à la façon de La Rochefoucauld, de Chamfort ; le m orceau est trop curieux, trop rare sous un e telle plum e pour ne pas trouver place ici : « Homme ! qui que vous soyez, dévot, libertin, prodigue, avare, philosophe, insensé, et môme homme ju ste , s’il en est, croyez-vous avoir jam ais donné par générosité? Vous dévot, vous êtes celui qui avez eu le moins de m é rite: vous avez placé votre argent à intérêt ; vous vous êtes im aginé q u ’il vous vaudrait le pardon de quelque m échanceté : vous

G>

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avez d it: « Je donnerai à cet homme, non parce t> q u ’il est m on frère, m ais parce q u ’il est dit dans notre

» loi : « Donnez aux pauvres et vous aurez le royaum e

» des cieux. » Vous libertin, qui n ’y croyez pas, n’était-ce pas peut-être pour vous débarrasser de ce m endiant ? Vous prodigue, vous lui avez donné ce que vous au­

riez jeté égalem ent à la place où il vous a dem andé l’aum ône ; c’était une occasion de plus de vous satis­

faire. Vous avare, c'est pour q u ’on vous le dise, c’est parce q u ’on vous regardait. Vous philosophe, c’est par hum anité, j ’eii conviens, m ais vous êtes à votre aise, il est aisé d ’être philosophe quand 011 est riche; un petit écu ne vous dérange pas. L’auriez-vous assislé au point de m anquer votre su p erflu ?... Et pour y o u s ,

insensé, vous vous êtes porté à cette bonne action, par l’exemple, p ar habitude, par éducation ; vous n ’y avez mis que de l’indifférence. E t vous, hom m e juste, qui peut-être avez-vu ce m alheureux à la guerre se distinguer sous vos yeux, vous n ’avez fait que votre d evoir; je le répète, je cherche un hom m e vraim ent généreux, et je n ’en trouve point. »

Ligne avait-il donc médité l ’apologue de cette femme d ’Alexandrie, qui parcourait les rues, tenant d ’une m ain un seau plein d ’eau, de l’autre une torche en- flammée, criant q u e lle voulait brûler le ciel et éteindre l’enfer, afin q u ’on fit le bien sans espoir d ’obtenir l'u n , et q u ’on s’abstînt du m al sans la crainte de l’autre ? Et, si l’on devait prendre cette page pour autre

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chose q u ’une boutade oubliée peut-être le lendem ain, ne pourrait-on lui répondre qu’il s’oubliait lui même, lui qui prodigua toujours son nécessaire et son superflu, com m e il oublia N arbonne, Boufllers et Ségur, le jour où, parlant de Talleyrand qui venait d’arriver à Vienne, il écrivit au prince d ’A renberg: « Jugez de son plaisir d ’être reçu p ar moi, car il n ’y a plus de F rançais au m onde que lui, et vous et moi qui ne le sommes p a s . » Le plaisir de lancer u n m ot p iq u an t m et souvent des œillères à l’esprit le plus bienveillant, à cet hom m e qui éprouve une joie sans m élange à adm irer et se sent tout glorieux si un de ses semblables fait une grande chose. Mais n ’cst-ce pas surtout à l’esprit q u ’il faut appliquer cette belle image des fragm ents d ’un m iroir brisé, symbole des vérités incomplètes que nous découvrons dans notre ardente et vaine recherche de l'absolu ?

A Bruxelles, où le prince de Ligne égale presque en magnificence le vice-roi, il s’efforce d ’éveiller ses com patriotes à la vie littéraire. Dans son aim able résidence de Baudour, l ’am itié, l’am our, la chasse, la lecture, les m anœ uvres de son régim ent font de chaque journée un mois de bonheur. Il fréquente la cour de Charles de L orraine; une jolie co u r, gaie, sûre, agréable, polissonne, buvante et chassante.

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Toutefois,, le jo u r où le duc tient l’appartement et invite les dam es, on ne dépasse p oint les bornes de la gaieté la plu s décente, bien q u ’au xviii0 siècle l’im per­

tinence fût presque une grâce de plus. Le prince était si bon, que cela paraissait jusque dans ses colères. Un jour, se fâchant contre un groupe de spectateurs qui dérangeaient la chasse dans les allées de la forêt de Bel-OEil, il leur c ria : « Allez à tous les diables!.., m essieurs, s’il vous plaît, » ajouta-t-il en leur ôtant son chapeau. — Aimé de ce prince, de Marie-Chris- line qui lui succéda, Ligne savait aussi se concilier l’affection des classes moyennes : il est m em bre de toutes les confréries bourgeoises. Parfois la ville en ­ tière, en se réveillant, apprend p ar des placards q u ’elle est conviée aux fêtes q u ’il offrait, tantôt dans son hô­

tel, tantôt au théâtre où il s ’am usait à amuser le pu­

blic. Une fois, il se jette au milieu de la foule am eu­

tée et la sauve de ses propres fureurs; une autre fois, il se m et à la tête des m archandes de légumes, les conduit au palais et obtient le redressem ent de leurs griefs. A Bruxelles, à Bel-OEil, il a une im prim erie qui ne chôme pas, car on y im prim e ses œuvres, celles de ses am is, le chevalier de l’Isle, de Legros son secrétaire, et sans doute de ce cher aum ônier Pagès qui, pour être plus piquant encore, disait la messe. — A dire vrai, le prince n ’a pas le respect du papier blanc, le dém on de l’écritoire le hante sans cesse; im provisateur de comédies médiocres, faiseur

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de vers plus médiocres encore, il ne m érite nulle m ent le joli com plim ent de Boufllers :

Je vous ai lu , b eau p rin ce e t je suis en ch an té, Je fera is ap rè s vous des efforts in u tile s.

F o u r ré p o n d re à vos v e rs faciles 11 fa u t v o tre facilité .

T ro p b o n n es p o u r les u ns, p o u r d ’a u tre s tro p sévères, Les Muses n e m ’on t p o in t g âté.

Elles m e v e n d e n t c h e r des v ers trè s o rd in a ire s ; T andis q u e de trè s bo n s ne vous o n t rie n coûté.

A ussi, dan s m on d é p it, je vais p e n d re m a ly re A la place d ’u n sa b re, a u fond d ’u n cabinet,

E t cette p lu m e, a u lieu d ’écrire, S era m ise su r m on b o n n et.

De bons vers du prince de Ligne, je n ’en connais pas un ; Boufïlers renversait les rôles en lui p rêtant spirituel­

lem ent ses propres qualités ; de bonne prose, j ’en sais un peu et j ’en sais m êm e beaucoup, si on pose en p rin ­ cipe que la plus grande de toutes les règles consiste à plaire. Point de m éthode, aucun a rt de composer, peu de m esure, u n m épris profond de la gram m aire, un chaos d ’idées disparates, m ais nom bre de pages étince­

lantes de coloris, d’entrain et d’élégance, un jugem ent 2.

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