Dorota Kaczmarek
Translatorische Fehlgriffe in der
Eigenübersetzung T. Rittners
Acta Universitatis Lodziensis. Folia Germanica 5, 17-27
F O L I A G E R M A N I C A 5 , 2 0 0 9
D o ro ta K a czm a rek*
TRANSLATORISCHE FEHLGRIFFE
IN DER EIGENÜBERSETZUNG T. RITTNERS
Die Eigenübersetzung (anders: Selbstübersetzung) bedeutet - allgemein
gesagt, dass der Übersetzer (hier: Selbstübersetzer) in seinem translatorischen
Prozess keine weiteren translatorischen Instanzen bzw. Verfahren außer sich
selbst und seiner translatorischen K unst zu Hilfe nim mt, die sein trans
latorisches V orhaben beeinflussen bzw. steuern würden. Generell verläuft
der Prozess der Eigenübersetzung bzw. -Übertragung ähnlich wie übliche
Translationsprozesse bzw. realisiert ähnliche Translationsm odelle.1 Fraglich
scheint zwar die Position der Eigenübersetzung unter den anderen Übersetz
ungsm ethoden zu sein,2 da es in ihrem Fall oft häufiger um freies Übersetzen
bzw. Ü bertragen als um W ahrung der Inhalts- bzw. W irkungsgleichheit, der
* D r . D o r o t a K a c z m a r e k , L e h r s t u h l f ü r d e u t s c h e u n d a n g e w a n d t e S p r a c h w i s s e n s c h a f t , U n i v e r s i t ä t Ł ó d ź . 1 I n d e m t r a n s l a t o r i s c h e n M o d e l l d e r L e i p z i g e r S c h u l e ( O t t o K a d e , A l b r e c h t N e u b e r t , G e r t J ä g e r , G e r d W o t j a k ) w i r d b e i m T r a n s l a t o r „ e i n g e m e i n s a m e s Z e i c h e n s y s t e m ( S p r a c h e ) “ v o r a u s g e s e t z t , d a s a l s e i n e A r t G a r a n t d e r g e l u n g e n e n K o m m u n i k a t i o n z w is c h e n d e m A T - T e x t s e n d e r u n d d e m Z T - T e x t e m p f ä n g e r f u n g i e r t (v g l. K a d e 1 9 6 8 , S . 2 0 3 ; S t o l z e 2 0 0 5 , S . 5 1 ). D i e s e F o r d e r u n g e r f ü l l t a u c h d i e S e l b s t ü b e r s e t z u n g . D a s Z w e i - S c h r i t t - M o d e l l d e r L e i p z i g e r S c h u l e s e t z t a u f „ T r a n s l a t i o n a l s A n a l y s e - , I d e n t i f i k a t i o n s - u n d S y n t h e s e v o r g a n g m i t n o t w e n d i g e i n g e s c h o b e n e r o n o m a s i o l o g i s c h e r P h a s e s e i t e n s d e s T r a n s l a t o r s “ ( v g l . W o t j a k 2 0 0 4 , S . 2 7 3 ) . N e b e n d e m Z w e i - S c h r i t t - M o d e l l g i b t e s a u c h d a s D r e i - S c h r i t t - M o d e l l v o n E u g e n e A . N i d a u n d C h a r l e s R . T a b e r , d a s s i c h a u f d i e K o m p o n e n t e n a n a l y s e d e r E l e m e n t a r s ä t z e ( A n a l y s e p h a s e ) s t ü t z t , d i e d a n n i n d e r T r a n s f e r p h a s e f ü r d e n i m p l i z i e r t e n T e x t r e z i p i e n t e n v e r s t ä n d l i c h g e m a c h t w e r d e n , d a m i t i n i h n e n w i e d e r i n d e r S y n t h e s e p h a s e d i e i n t e r l i n g u a l e n s t i l i s t i s c h e n D i f f e r e n z e n a u f g e h o b e n w e r d e n k ö n n e n (v g l. N i d a , T a b e r 1 9 6 9 , S . 3 2 f f .; S n e l l - H o m b y , H ö n i g , K u s s m a u l , S c h m i t t 2 0 0 3 , S . 1 0 4 ΙΓ .; S t o l z e 2 0 0 5 , S . 5 0 f ., 89 Г .). 2 V g l . u . a . K l a s s i f i k a t i o n e n v o n L e v y ( 1 9 6 9 , S . 8 6 ) . S ie h e a u c h J a k o b s o n ( 1 9 7 5 , S . 1 0 9 f.) o d e r S n e l l - H o m b y , K a d r i ć ( 1 9 9 5 , S . 2 1 f .) . l n d e n g ä n g i g e n K l a s s i f i k a t i o n s v o r s c h l ä g e n w i r d d i e E i g e n ü b e r s e t z u n g n i c h t t h e m a t i s i e r t , d a e s e b e n n i c h t e i n d e u t i g i s t , z u w e l c h e n K o n z e s s i o n e n d e r A u t o r a l s Ü b e r s e t z e r v e r p f l i c h t e t , w e n n ü b e r h a u p t , i s t . D i e O r i g i n a l z u g e w a n d t h e i t b z w . - a b g e w a n d h e i t m u s s h i e r n i c h t u n b e d i n g t a l s F o r d e r u n g a n d e n S e l b s t ü b e r s e t z e r f o r m u l i e r t w e r d e n , u n d d a s a u s d e m G r u n d , w e il d i e U r h e b e r r e c h t e a u f d e r S e i t e d e s A u t o r s u n d Ü b e r s e t z e r s l i e g e n . [17]
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D orota Kaczmarek
translatorischen Invarianz geht.3 Trotzdem lässt sich aber den meisten
„selbstübersetzten“ Texten von Tadeusz Rittner (1873-1921) eine weitgehende
bzw. an Neugestaltung grenzende Abwendung vom Originaltext (Ausgangs
text) nicht anlasten. D er Eigenübersetzer wie R ittner wird auch im U nter
schied zu den Berufsübersetzern nicht - was aus dem Zirkelschema (dem
Übersetzungsauftrag) von N ord (1991, S. 39) resultieren kann4· - doppelt
belastet. Er unterliegt der translatorischen Loyalität eigentlich nicht: „D er
T ranslator ist demnach bilateral gebunden; an den A usgangstext und an die
Ziel(text)situation, und er trägt V erantw ortung sowohl gegenüber dem AT-
Sender (oder dem Initiator, sofern dieser Senderfunktion übernimm t) als
auch gegenüber dem Zieltextempfänger...“ (N ord 1991, S. 32). Beim Eigen
übersetzer entfällt diese zweifache V erantw ortung, die er nur sich selbst
gegenüber zu tragen hat, was jedoch nicht zu bedeuten hat, er halte sich
beim Ü bersetzen an keine Ausgangstextvorgaben. Bewahrt werden u.a. der
textinterne K ontext, d.h. allgemeiner H andlungsrahm en, Zusammenwirken
der Protagonisten, allgemeine Textaussage sowie formal-ästhetische Wirkung,
auch wenn sie einen jeweils sprachlich anderen Leserkreis anvisiert.
Die Übersetzung bzw. Ü bertragung bedeutet außerdem den Sprachen
wechsel (zwischen der A T-Sprache und ZT-Sprache), von denen eine für
den Berufsübersetzer seine M utter- und andere seine Frem d- bzw. Zweit
sprache ist. Im Falle der Berufsübersetzer, die die Frem dsprache nicht als
ihre existenzbedingte Zweitsprache gelernt haben,5 können diesbezüglich
3 D i e F r a g e n a c h d e r I n v a r i a n z i n d e r l i t e r a r i s c h e n Ü b e r s e t z u n g i s t z u g l e i c h d i e F r a g e n a c h d e n G r e n z e n d e r Ü b e r s e t z b a r k e i t (v g l. A p e l 1 9 8 3 , S . 2 4 ΙΓ .). D i e G r e n z e n v e r l a u f e n i n n e r h a l b d e r F r a g e n a c h d e r Ü b e r s e t z u n g s m e t h o d e , d i e e n t w e d e r r e - o d e r p r o s p e k t i v (v g l. V e r m e e r 2 0 0 3 , S . 2 2 f . ) z u v e r s t e h e n i s t o d e r b e i d e r e s e n t w e d e r a u f d i e I n v a r i a n z d e s I n h a l t s o d e r d e r F o r m a n k o m m t . K a d e ( 1 9 6 8 , S . 57Γ .) s p r i c h t v o m ,. D i e n s t a m I n h a l t “ (v g l. a u c h K o l l e r 2 0 0 4 , S . 2 5 2 ) . A l b r e c h t ( 1 9 9 8 , S . 69ΓΓ.; 2 0 0 5 ) d i f f e r e n z i e r t h i e r a l l g e m e i n z w is c h e n d e r M e t h o d e d e r H i n b e w e g u n g d e s z i e l s p r a c h l i c h e n L e s e r s z u m O r i g i n a l u n d d e r H i n b e w e g u n g d e s O r i g i n a l s z u m z i e l s p r a c h l i c h e n L e s e r . D i e s e w e i t u n d b r e i t d i s k u t i e r t e D i c h o t o m i e ( F e s t h a l t e n a m O r i g i n a l v s . R e z i p i e n t e n b e z o g e n h e i t ) l ä s s t k e i n e n Z w e if e l d a r a n , d a s s d i e F r a g e n a c h d e r l i t e r a r i s c h e n I n v a r i a n t e w e i t e r h i n o f f e n b l e i b t . H i n z u k o m m t n o c h d i e M i t b e r ü c k s i c h t i g u n g d e s K o - u n d K o n t e x t e s i m l i t e r a r i s c h e n Ü b e r s e l z u n g s p r o z e s s , w o b e i i m A l l g e m e i n e n d i e s o g . T e x t e - i n - S i t u a t i o n e i n e n h a n d l u n g s o r i e n t i e r t e n ( f u n k t i o n e l l e n ) R a h m e n g e w i n n e n , d e r e h e r a u f n i c h t - l i t e r a r i s c h e T e x t e b e z o g e n w i r d (v g l. H ö n i g , K u s s m a u l 1 9 9 9 , S . 6 5 L ) . N i c h t o h n e B e d e u t u n g b l e i b t h i e r a u c h d e r i n t e r t e x t u e l l e A s p e k t (v g l. u . a . d e B a u g r a n d e , D r e s s i e r 1 9 8 1 , S . 1 8 8 ff .). 4 D e r Ü b e r s e t z u n g s a u f t r a g e n t s t a m m t d e r S k o p o s - T h e o r i e ( R e i ß , V e r m e e r 1 9 8 4 ), i n d e r d a s Z i e l , d e r Z w e c k e i n e r Ü b e r s e t z u n g f T r a n s l a t i o n f ü r d e n Ü b e r s e t z u n g s v o r g a n g v o r h e r r s c h e n d i s t . D e r A n s a t z v o n C h r i s t i a n e N o r d b a s i e r t a u f d e r s k o p o s o r i e n t i e r t e n , f u n k t i o n s g e r e c h t e n Z T - T e x t p r o d u k l i o n , d i e i n l e r k u l t u r e l l v e r l ä u f t u n d v o n d e m s o g . Ü b e r s e t z u n g s a u f t r a g a u s g e h t . „ F u n k t i o n s g e r e c h t i g k e i t e r s c h e i n t s o m i t a l s q u a s i E x t r a k t a u s d e r A u s g a n g s t e x t a n a l y s e “ (v g l. S t o l z e 2 0 0 5 , S . 1 9 3 ). s R o s i e r ( 1 9 9 4 , S . 7 f f . ) n i m m t e i n e A b g r e n z u n g z w i s c h e n F r e m d - u n d Z w e i l s p r a c h e v o r , i n d e m e r a l s F r e m d s p r a c h e d i e S p r a c h e v e r s t e h t , d i e z e i t l i c h n a c h d e r M u t t e r s p r a c h e e r l e r n t w i r d , w ä h r e n d d i e Z w e i t s p r a c h e z u r H e r a u s b i l d u n g o d e r A u f r e c h t e r h a l t u n g d e r s p r a c h l i c h e n
unterschiedliche Interferenzerscheinungen entstehen, deren Richtung meist
von der M utter- au f die Frem dsprache zu verzeichnen ist. D ie sprachlichen
K om petenzen in der M uttersprache liegen bzw. können bei Berufsübersetzern
höher liegen und sind stärker autom atisiert als in der Frem dsprache, was
dazu führt, dass die Strukturen der M uttersprache im Laufe der Übersetzung
strenger K ontrolle unterliegen und auf fremdsprachliche projiziert werden
können (vgl. N obuya 1991, Lipińska 2003).
Die G efahr, dass auch die M uttersprache stellenweise fehlerhafte fremd
sprachige Einschübe aufweist, besteht in der Situation des bilingualen Eigen
übersetzers Tadeusz Rittners, der beide Sprachen, E rst- und Zweitspra
che, als balancierter (vgl. A peltauer 1997, S. 8ff.)6 bzw. symmetrischer
(vgl. K rem nitz 1990, S. 25)7 Bilingualer beherrscht. Die Einflüsse der beiden
Sprachen w irken sich bei ihm stark aufeinander aus, sodass es zu verwirren
den Sprachmischungen (vgl. Poplack 1980, S. 58ff.) kom m t, in deren Folge
in einer der Sprachen ebenfalls Interferenzen auftreten, als „Abweichung
von den N orm en der einen wie der anderen Sprache, die in der Rede von
Zweisprachigen als Ergebnis ihrer V ertrautheit m it m ehr als einer Sprache
vorkom m t“ (Weinreich 1977, S. 15). D er G rad der Sprachbeherrschung geht
bei R ittner deutlich über die üblichen Sprachfähigkeiten hinaus; infolgedessen
wird er beim interlingualen sowie interkulturellen translatorischen Verfahren
dieser G efahr um so m ehr ausgesetzt. Die bilingualen Lebensumstände
begleiten R ittners Bilingualismus, der in seinem Fall m it dem sog. Bikul-
turalism us gleichzusetzen ist (vgl. A peltauer 1997, S. 20ff.).
D er Einfluss der Sprachen aufeinander ist bei R ittner in dieser Frage
stellung insofern relevant, als sie sich nicht für gesellschaftliche Auswirkungen
seines Bilingualismus als Folge des Sprachkontakts (Deutsch in Wien, Pol
nisch in Polen und m it Landsleuten), sondern für seine Fähigkeit zwei
Sprachen aufeinander zu beziehen, interessiert. In diesem K ontext werden
intertextuelle Fehlgriffe unter die Lupe genommen, deren V orkomm en nach
träglich nicht beweisen will, dass R ittner grammatische bzw. lexikalische
Fehlgriffe aus Unkenntnis der einen oder der anderen Sprache begangen
A s s i m i l a t i o n b z w . a l s V e r k e h r s s p r a c h e s c h l e c h t h i n d i e n t . D i e Z w e i t s p r a c h e k a n n p a r a l l e l z u r M u t t e r s p r a c h e e r w o r b e n w e r d e n u n d a u f G r u n d v o n a u ß e r s p r a c h l i c h e n B e d i n g u n g e n , u n t e r d e n e n s i c h d e r B e t r e f f e n d e b e f i n d e t , „ l e b e n s n o t w e n d i g “ u n d d e s w e g e n z w e i l w i c h t i g s e i n . D u r c h d e n E r w e r b d e r Z w e i t s p r a c h e m a n i f e s t i e r t d e r L e r n e n d e s e i n e Z u g e h ö r i g k e i t z u r n e u e n S p r a c h g e m e i n s c h a f t , m i t d e r e r z u k o m m u n i z i e r e n h a t . l n ü b r i g e n F ä l l e n , i n d e n e n u . a . d e r s o z i a l e K o n t e x t a u f d i e S p r a c h b e h e r r s c h u n g k e i n e n E i n f l u s s h a t , h a t m a n e s m i t d e r F r e m d s p r a c h e z u t u n ( z .B . i m g e s t e u e r t e n E r w e r b s p r o z e s s ) . 6 D e r G r a d d e r B e h e r r s c h u n g d e r S p r a c h k o m p e t e n z e n w e i c h t n i c h t v ie l v o n d e n e n e i n e s M u t t e r s p r a c h l e r s a b . 1 M a n s p r i c h t d a n n n i c h t v o n T e i l k o m p e t e n z e n i n d e n b e i d e n S p r a c h e n , s o n d e r n v o n h o h e r g l e i c h w e r t i g e r V e r t e i l u n g d e r S p r a c h f e r t i g k e i t e n a u f b e i d e S p r a c h s y s t e m e , d i e m i t j e w e i ls m u t t e r s p r a c h l i c h e n z u v e r g l e i c h e n s i n d .
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hat. Zum einen lassen sich die exemplifizierten Textstellen ohnehin als
Fehlgriffe und keine gravierenden Fehler einstufen. Zum anderen entstellen
sie in keinerlei Hinsicht weder die ästhetische noch die inhaltliche A usprä
gung der Paralleltexte und fallen beim norm alen Lesetempo bzw. ohne
Parallelvergleich wahrscheinlich nicht auf. Es sind darüber hinaus keine
zahlreichen Textstellen m it fehlerhaften Form ulierungen, trotzdem kann auch
ihre geringe Zahl ein natürliches A ufeinander-W irken von R ittners Sprach-
kom petenz bestätigen, bei dem die deutsche Sprache als häufig gebrauchte
vor der polnischen als der weniger intensiv gebrauchten Sprache zeitlichen
V orrang gewann.8
Die Analyse des fehlerhaften G ebrauchs von Strukturen in einer der
Sprachen wird bei R ittner zusätzlich noch au f seine Erst- und Zweitsprache
erweitert, unter Berücksichtigung der Relation zwischen der Ausgangs- und
Zielsprache der Parallelfassungen, zwischen denen der Wechsel stattfindet
und som it Interferenzen verursachen kann. Wie bereits festgestellt, entsteht
der größere interferenzbedingte Spielraum bei R ittner im Verhältnis der
Zweitsprache D eutsch zur Ausgangssprache Polnisch (bei zuerst au f Polnisch
geschriebenen Fassungen W malym domku, vielen Novellen, dem Roman
Duchy w mieście). Erstens trifft m an solche Relationen selten bei Bilingualen,
die - wie R ittner oder Przybyszewski - zusätzlich literarisch tätig waren.
Zweitens kom m t in der Relation eine doppelt wechselseitige W irkung der
Sprachen aufeinander - Erst- auf die Zweit- und Ausgangs- au f die Ziel
sprache — zum Ausdruck. Die von Czochralski (1971, S. 9f.) erwähnte
Projektion manifestiert sich hier also in zweifacher H insicht, aber nur die
sog. negative Interferenz bleibt zu erfragen.
D ie zweisprachige Leistung Rittners wird auf zwei Ebenen: au f der
gram matischen und der lexikalischen diskutiert.
1 . G R A M M A T I S C H E F E H L G R I F F E
Obgleich bilingual und m it hohen Sprachkom petenzen konnte Rittner
gram m atischen Fehlgriffen nicht entgehen. D ie m eisten gram m atischen
M ängel betreffen im Allgemeinen Aspekte der W ortfolge, des
Präpositionen-B R i t t n e r s E r s t s p r a c h e ( c h r o n o l o g i s c h g e s e h e n ) i s t o h n e j e d e n Z w e if e l P o l n i s c h , D e u t s c h w i r d z u s e i n e r e x i s t e n z b e d i n g t e n Z w e i t s p r a c h e ( i m S i n n e v o n R o s i e r ) , d e n n m i t d e m U m z u g R i t t n e r s n a c h W i e n g e w i n n t D e u t s c h a u s g e s p r o c h e n d i e O b e r h a n d , u n d P o l n i s c h w i r d a u s d e r ö f f e n t l i c h e n i n d i e P r i v a t s p r a c h e v e r d r ä n g t ( v g l . R a s z e w s k i 1 9 6 6 ; K o p r o w s k i 1 9 7 5 ; T a b o r s k i 1 9 8 3 , S . 1 1 4 ): „ W w y n i k u c o r a z s i ln i e js z e g o w r a s t a n i a w w i e d e ń s k i e ż y c i e k u l t u r a l n e R i t t n e r z p i s a r z a p o l s k o - n i e m i e c k i e g o z a c z ą ł p r z e o b r a ż a ć s ię w p i s a r z a n i e m i e c k o - p o l s k i e g o . S t o p n i o w o k u r c z y ł a s i ę o ż y w i o n a d o t y c h c z a s w s p ó ł p r a c a z p i s m a m i p o l s k i m i , j ę z y k n i e m i e c k i c h w e r s j i j e g o u t w o r ó w z a c z ą ł g ó r o w a ć s w ą s p r a w n o ś c i ą n a d j ę z y k i e m w e r s j i p o l s k i c h ” .
gebrauche und der Rektion. Es sind keinesfalls schwerwiegende Fehler oder
Verstöße gegen gram m atische Systeme, die R ittner als kreativen Eigenüber
setzer entthronten.
D as Beherrschen u.a. der korrekten K ongruenz gehört zweifellos zu den
späteren E tappen im Frem dsprachenlernen und unterliegt Einflüssen u.a.
aus der M uttersprache. Problematisch ist z.B. für fast jeden Polnisch Ler
nenden die D eklination der Substantive m it 7 K asus oder K onjugationstypen
m it der Einteilung nach grammatischem Genus. D am it scheint auch R ittner
einige Schwierigkeiten zu haben, wie z.B.:
(1) Es gibt eigenartige Speisen und Personen, die man [...] doch im Grunde nicht
recht mag (Rittner 1921a, S. 41).
Są osobliwe potrawy i osoby, [...] a znienawidziłoby się ich z pewnością (Rittner
1921 b, S. 31).
D as polnische Personalpronom en im A kkusativ ich referiert hier auf
außersprachliche Sachverhalte, die in der Pluralform weiblichen Geschlechts
te potrawy, te osoby stehen. Das korrekte Pronom en für diese Substantive
im A kkusativ ist one statt oni.9
Als interessant m anifestiert sich auch im folgenden Paralleltext die feh
lerhafte Verwendung der Verbrektion (2):
(2) Seemann! Du glaubst wohl, dazu brauche ich nichts zu lernen (Rittner 1969,
S. 41).
Marynarzem [...] naturalnie. Bo myślisz, że na to nie trzeba się uczyć (Rittner
1958, S. 41).
D as deutsche Pronom inaladverb dazu impliziert hier und verweist ana-
phorisch auf den Beruf des Seemanns.10 In der polnischen ZT-F scheint
die F orm na to wortwörtlich aus dem D eutschen übernom m en zu werden,
auch wenn sie im D eutschen in der Bedeutung lernen zu semantisch nicht
5 „ R a ż ą c o n i e p o p r a w n e j e s t u ż y w a n i e f o r m < i c h > ( z a m i a s t : < j e > ) w b i e r n i k u i m . r o d z a j u ż e ń s k o - r z e c z o w e g o , n p . : < C h o ć t o n i e m o j e d z i e c i , b a r d z o i c h k o c h a m > [ ...] ” f o r m u l i e r t D o r o s z e w s k i ( 1 9 7 3 , S . 4 5 9 ) . D i e s p ä t e r e A u s g a b e d i e s e s W ö r t e r b u c h s p r a n g e r t a u c h d i e s e s p r a c h l i c h e N a c h l ä s s i g k e i t a n (v g l. M a r k o w s k i 2 0 0 6 , S . 7 0 7 ) . D e r a r t i g e n F e h l e m b e g e g n e t m a n a u f S c h r i t t u n d T r i t t a u c h i m h e u t i g e n P o l n i s c h . D a z u v g l. a u c h D a l e w s k a - G r e n (1 9 9 4 ) . 10 D i e V a r i a n t e m i t d e r P r ä p o s i t i o n z u i s t i n d e n e i n s c h l ä g i g e n W ö r t e r b ü c h e r n n i c h t v o r h a n d e n . R e g i o n a l i s t d e r A u s d r u c k a u f A k k l e r n e n m ö g l i c h . S o n s t b l e i b t e s b e i d e m p r ä p o s i t i o n s l o s e n A u s d r u c k S c h r e i n e r l e r n e n u s w . V g l. D u d e n ( 2 0 0 5 ) : „ ( l a n d s c h . : ) e r l e r n t a u f D r e h e r (S p i e g e l 5 0 , 1 9 7 6 : 1 1 2 ) .“
2 2
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nachweisbar ist. In der polnischen Umgangssprache scheint sie daher salopp
uczyć się na marynarza anzum uten.11
W ährend wir es in (1) mit der möglichen Beeinflussung der polnischen
ZT-Fassung durch die deutsche Sprache zu tun haben, liegt bei (2) der
interferentielle Bereich ebenfalls in der polnischen ZT-Fassung.
Die Regeln der deutschen Wortfolge, besonders die Stellung der Verbform
sowie der Objekte und A ngaben, gehören zu den A spekten, die in der
deutschen G ram m atik vielen Lernenden Schwierigkeiten bereiten. Paradoxer
weise geht R ittner m it dieser Sprachebene im D eutschen besser als in der
polnischen Sprache um, in der er mehrere syntaktische Fehlgriffe begeht.12
Hierzu einige Beispiele aus unterschiedlichen Paralleltexten:
(3) Warum hätten Sie’s nicht geglaubt? (Rittner 1921c, S. 22).
Dlaczego nie byłby pan tego myślał? (Rittner 1966, S. 127).
(4) Dann rief wirklich die Tante... (Rittner 1969, S. 17).
I zaraz potem zaczęła ciocia wołać (Rittner 1958, S. 16).
(5) Aber eigentlich war dieser hervorragende Anwalt der natürlichen Menschenrechte
schon vorher ums Leben gebracht (Rittner 1921a, S. 197).
Ale właściwie był ten wielbiciel zdrowego rozsądku i wróg tamtego świata już
przedtem zabity (Rittner 1921b, S. 183).
Die exemplifizierten Parallelsätze - vor allem aus den Prosatexten - deuten auf
die allgemeine Tendenz bei Rittner hin, deutschen Satzbau teilweise ins
Polnische zu übertragen (in allen Fällen auf die Zielsprache). So neigt er dazu,
in den polnischen Fassungen finite sowie infinite Verbform en ans Ende der
Sätze zu stellen (Beispiele 3 und 4), was in der polnischen Sprache eher
ungewöhnlich ist (auch wenn es keine strengen Regeln für die Verbposition im
Satz gibt). M anche Strukturen (5) verwirren den Textempfänger beim Lesen, da
sie viel zu ungewöhnliche A neinanderreihung einzelner Satzglieder aufweisen.
Die Tendenz zur Umstellung der polnischen W ortfolge als negativer
Transfer aus dem D eutschen tritt u.a. in Przybyszewskie R om an Toten
11 D a s E r s e t z e n d e r P r ä p o s i t i o n w d u r c h n a i s t n u r b e i m s a l o p p e n G e b r a u c h w i e u c z y ć s i ę n a k o g o ś s o w i e b e i l o k a l e n A n g a b e n w i e p r a c o w a ć n a k o l e i b z w . s t r a j k n a z a k ł a d z i e m ö g l ic h (v g l . M a r k o w s k i 2 0 0 6 , S . 1 2 2 3 ) . W i e s c h w ie r i g e s i s t , d e r s a l o p p e n A u s d r u c k s w e i s e e n t g e g e n z u w i r k e n , b e s t ä t i g t a u c h d a s a u t h e n t i s c h e B e i s p i e l v o m - w ie e r v o n s i c h s e l b s t s a g t - v e r p o l- n i s c h t e n D e u t s c h e n , S t e f f e n M ö l l e r . I n s e i n e m R a d i o p r o g r a m m f o r m u l i e r t e e r f o l g e n d e n S a t z : P o p r o s i ł m n i e , ż e b y p ó j ś ć z n i m n a u r z ę d y , i n d e m e r d i e a u s d e m u m g a n g s s p r a c h l i c h e n D e u t s c h e n ü b e r t r a g e n e P r ä p o s i t i o n a l g r u p p e a u f d a s A m t m e i n t e . D a s Z i t a t s t a m m t a u s d e r R a d i o s e n d u n g Z e S t e p h e n e m M ö l l e r ' e m d o E u r o p y , I I I . R a d i o p r o g r a m m , v o m 1 6 .5 .2 0 0 3 . 12 Z u r W o r t f o l g e d e s p o l n i s c h e n S a t z e s v g l . u . a . B u l t l e r , K u r k o w s k a , S a t k i e w i c z ( 1 9 7 3 , Ś . 3 8 5 f f .) .
messe/Requiem aeternam auf. Łuczyński (1981, S. 125) betrachtet jedoch
diese Erscheinung zu kritisch. Er sieht sie geradezu als schwerwiegenden
Fehler, der gegen stilistische und grammatische Regeln im Polnischen ver
stößt, was den Eigenübersetzer deutlich zu kurz kom m en lässt. D er Eigen
übersetzer — ähnlich wie Berufsübersetzer - ist den Interferenzgefahren
ausgesetzt, wobei sein Bilingualismus bezüglich der Textverfassung vor ihn
viele schwierige A ufgaben stellt.
2 . L E X I K A L I S C H E F E H L G R I F F E
Die korrekte Realisierung der lexikalischen Einheiten und W ortgruppen
w ar einerseits für R ittners translatorisches Vorhaben ein riskantes U nter
nehmen, um nicht all zu sehr polnisch oder deutsch in den Gegenfassungen
aufzufallen: „Ich stehe zwischen D eutsch und Polnisch. D as heißt: ich kenne
und empfinde beides. M einer A bstam m ung, meinen innersten Neigungen
nach bin ich Pole. U nd oft fällt es m ir leichter, in dieser als in jener
Sprache zu denken. A ber zuweilen verhält es sich umgekehrt. Von so
m anchem , das ich geschrieben habe, sagen die D eutschen, es sei polnisch,
und die Polen, es sei deutsch“ (Rittner 1916/1917, S. 400f.).
Andererseits gehört der fast perfekte G ebrauch von Lexik und Stilistik
zum kreativen Bereich des Bilingualismus (vgl. Balcerzan 1968, S. llff.) .13
D as sog. Sprachgefühl und die Sprachintuition, spracheigene Ausdrücke
kontextbedingt zu verwenden, entwickeln sich aus der Assimilation m it der
fremdsprachlichen Umgebung und gehen nicht unbedingt m it den gram
m atischen K om petenzen einher. Besonders schwierig ist die M anifestation
solcher Fähigkeiten au f dem Gebiet der literarischen Übersetzung (auch der
Eigenübersetzung), wo ästhetische W erte zusätzlich berücksichtigt werden
müssen: „Es hat einen gewissen Reiz, in zwei Sprachen zu schreiben, mit
denen m an von frühester Zeit an verwachsen ist, aber dies führt auch einen
nervösen Z ustand herbei, da es zuweilen geschieht, dass sich gerade ein
deutscher A usdruck einstellt, wenn ich nach einem polnischen suche, und
um gekehrt“ (vgl. Menkes 1916). Selbst Rittner sind einige Fehlgriffe im
lexikalischen Bereich unterlaufen, die jedoch nicht gehäuft auftreten und
keinesfalls den W ert der Parallelfassungen beeinträchtigen, wie z.B.:
(6) Aber Ihre Umgebung, Mensch, Ihre merkwürdig vielseitige Beschäftigung, I h r e
A n s i c h t e n [im Originaltext] (Rittner 1909, S. 7).
Ale pańskie obowiązki w tym domu, pańskie pojęcia o moim bracie, pańskie
zasady (Rittner 1916, S. 8).
2 4
D o ro ta Kaczmarek
In diesem Paralleltext geht es in der polnischen Sprache um wörtliche und
darüber hinaus fehlerhafte Ü bernahm e des deutschen Substantivs Ansichten,
dessen sinngemäßes polnisches Äquivalent nur im Singular mieć pojęcie steht,
während die Verschiebung im Num erus bereits eine andere Bedeutung
(z.B. pojęcia matematyczne) impliziert (vgl. M arkowski 2006, S. 807). Rittner
erweitert die zielsprachliche Textpassage um einige Inhaltsangaben wie obo
wiązki oder zasady, die im A T-Text nicht vorhanden sind, deren Numerus
m it dem vom A utor vorgeschlagenen Ä quivalent pojęcia korrespondiert, was
ein G rund dafür sein könnte, warum R ittner hier vorwiegend Pluralform
verwendet.
D as D ram a Sommer liefert drei interessante Beispiele fü r lexikalische
Interferenz aus dem Deutschen, die in A nbetracht der allgemeinen guten
Sprachbeherrschung von R ittner im Polnischen teilweise merkwürdig er
scheinen können:
(7) Wenn sie aber giftig gewesen sind? (Rittner 1921c, S. 13).14
A jeśli byty jadowite? (Rittner 1966, S. 121).
O hne K ontext scheinen giftig zu jadowite als Parallelstellen adäquat zu sein.
E rst die kontextuelle Einbettung lässt das deutsche A djektiv giftig in Bezug
a u f Pilze monosem erscheinen und schließt andere BedeutungsVarianten z.B.
giftige Schlange aus. Diesbezüglich verändert sich auch die M öglichkeit der
Verwendung unterschiedlicher polnischer Äquivalente: jadowite węże bzw.
trujące grzyby. Ohne K ontext geht es hier um die sog. lexikalische Diver
sifikation (vgl. K oller 2004, S. 230).
(8) Ort der Handlung: In der Pensions- und Heilanstalt [...] „Frauenschloss“ , an
dem Kärntner See (Rittner 1921c, S. 8).
W sanatorium [...], nad morzem (Rittner 1966, S. 120).
(9) Ich kann nicht immer den See photographieren (Rittner 1966, S. 39).
Nie zawsze tylko morze i morze (Rittner 1966, S. 137).
D as P aradox beruht hier darauf, dass der sonst sprachbegabte Rittner
einfache Lexika wie die Seejmorze m it dem See/jezioro verwechselt, obwohl
er bei der Lokalangabe in der AT-F au f den K ärntner See selbst hindeutet,
was den G ebrauch von die See bei der Übersetzung logischerweise aus
schließt. H inzu kom m t noch, dass R ittner den gleichen Fehler im selben
Text zweimal begeht, was vermuten lässt, dass ihm diese Unterscheidung
nicht eingefallen oder die topographische M arkierung im Text irrelevant
war bzw. polnische Realien die Oberhand gewinnen (viele polnische K urorte
liegen nicht an den Seen, sondern an der Ostsee).
Die hier exemplifizierten grammatischen sowie lexikalischen Fehlgriffe
treten zugegebenermaßen relativ selten auf und haben kaum Einfluss auf die
Textrezeption. Es sind im Allgemeinen Fehler, die durchaus zulässig sind
und im K ontext der bilingualen Sprachbeherrschung natürlich wirken, „die
zu den natürlichen Vorkommensweisen bilingualer K om m unikation gehören“
(Weinrich 1984, S. 50). Sie sollten eher als Flüchtigkeitsfehler komm entiert
werden, deren V orkomm en auf äußere U m stände teilweise zurückführbar
ist. D er A utor wechselte in seinem Schreiben vom Polnischen ins Deutsche,
und das vorwiegend aus kommerziellen G ründen, aber er blieb bilingual
und kom m unizierte vermutlich auch zweisprachig (biographische Angaben
lassen d arau f schließen) (vgl. Raszewski 1966; Taborski 1983). D er ununter
brochene A ufenthalt in Wien war aber u.a. der G rund dafür, warum seine
Schreibfähigkeit im Polnischen nachließ.
L I T E R A T U R V E R Z E I C H N I S A l b r e c h t J . ( 1 9 9 8 ) , L it e r a r i s c h e Ü b e r s e t z u n g . G e s c h i c h t e - T h e o r i e - K u l t u r e l l e W i r k u n g . D a r m s t a d t . A l b r e c h t J . (2 0 0 5 ) , Ü b e r s e t z u n g u n d L i n g u i s t i k . G r u n d l a g e n d e r Ü b e r s e t z u n g s f o r s c h u n g , T ü b i n g e n . A p e l F . ( 1 9 8 3 ) , L it e r a r i s c h e Ü b e r s e t z u n g , B d . 2 0 6 , S t u t t g a r t . A p e l t a u e r E . ( 1 9 9 7 ) , B i l in g u a l i s m u s u n d M e h r s p r a c h i g k e i t , F l e n s b u r g e r P a p i e r e z u r M e h r s p r a c h i g k e i t u n d K u l t u r e n v i e l f a l t i m U n t e r r i c h t , U n i v e r s i t ä t F l e n s b u r g . B a l c e r z a n E . ( 1 9 6 8 ) , S t y l i p o e t y k a t w ó r c z o ś c i d w u j ę z y c z n e j B r u n o n a J a s i e ń s k i e g o , W r o c ł a w , W a r s z a w a , K r a k ó w . B a u g r a n d e R . - A . d e , D r e s s i e r W . ( 1 9 8 1 ) , E i n f ü h r u n g in d i e T e x t l i n g u i s t i k , T ü b i n g e n . B u t t l e r D . , K u r k o w s k a H . , S a t k i e w i c z H . ( r e d .) , (1 9 7 3 ) , K u l t u r a j ę z y k a p o l s k i e g o , W a r s z a w a . C z o c h r a l s k i J . A . ( 1 9 7 1 ) , Z u r s p r a c h l i c h e n I n t e r f e r e n z . I n : L in g u i s t i c s . A n I n t e r n a t i o n a l R e v i e w , V o l . 6 7 , S . 5 - 7 5 . D a l e w s k a - G r e ń H . (1 9 9 4 ) , J ę z y k a p l e ć - p r o b l e m y z u ż y c i e m r z e c z o w n i k ó w o s o b o w y c h . I n : H a n d k e Κ . , D a l e w s k a - G r e ń H . ( r e d .) , P o l s z c z y z n a i P o l a c y u s c h y ł k u X X w ie k u . Z b i ó r s t u d i ó w , W a r s z a w a , S . 8 5 - 9 6 . D o r o s z e w s k i W . ( r e d . ) , (1 9 7 3 ) , S ł o w n i k p o p r a w n e j p o l s z c z y z n y , W a r s z a w a . D u d e n ( 2 0 0 5 ) , D a s g r o ß e W ö r t e r b u c h d e r d e u t s c h e n S p r a c h e , M a n n h e i m . F l e i s c h m a n n E . u . a . ( H r s g . ) , (2 0 0 2 ) , T r a n s l a t i o n s k o m p e t e n z , T ü b i n g e n . H o n i g H . P . , K u s s m a u l P . (1 9 9 9 ) , S t r a t e g i e d e r Ü b e r s e t z u n g . E i n L e h r - u n d A r b e i t s b u c h , 5 . A u f l . , T ü b i n g e n . J a k o b s o n R . (1 9 7 5 ) , J ę z y k o w e a s p e k t y t ł u m a c z e n i a . I n : P o l i a k S . ( r e d . ) , P r z e k ł a d a r t y s t y c z n y , W r o c ł a w , S . 1 0 9 - 1 5 5 . K a d e O . ( 1 9 6 8 ) , Z u f a l l w i d G e s e t z m ä ß i g k e i t e n in d e r Ü b e r s e t z u n g , L e i p z ig . K o l l e r W . (2 0 0 4 ) , E i n f ü h r u n g in d ie Ü b e r s e t z u n g s w i s s e n s c h a f t , 7 . A u l l . , W i e b e l s h e i m . K o p r o w s k i J . ( 1 9 7 5 ) , S p ó r о R i t t n e r a . I n : U n a s i g d z i e i n d z ie j . F e l i e t o n y i s z k i c e , K a t o w i c e . K r e m n i t z G . ( 1 9 9 0 ) , G e s e l ls c h a f tl i c h e M e h r s p r a c h i g k e i t : I n s t i t u t i o n e l l e , g e s e l l s c h a f t l i c h e u n d in d i v i d u e l l e A s p e k t e , Ü b e r b li c k , W i e n .