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Deutsche Bauhütte : Zeitschrift der deutschen Architektenschaft, Jg. 38, H. 5

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Seite A 34 D E U T S C H E B A U H Ü T T E 5 28. 2. 1934

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Seite A 36 D E U T S C H E B A U H Ü T T E Heft 5 vom 28. 2. 1934

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Etwas vom Zeichn e n . D as deu tsche Haus. . . Leinen geb. 16,50 D e r B a u s to ffü h re r. T e c h n is c h e s A u s k u n fts b u c h ü be r die n a tü r­

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haus. D as k le in g ä rtn e ris c h e S ie d lu n g s h a u s . D as k le in ­ b äu e rlich e S ie d lu n g sh a u s. D ie s tä d te b a u lic h e Form der neuen S ied lu ng e n . In g e n ie u rte c h n is c h e B e d in g u n g e n . B a u ­

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han d lun g d e r D a rle h e n s b e s c h a ffu n g u s w ...K a rto n ie rt 3,20 S ie d lu n g s b a u und S e lb s th ilfe . E rfa h ru n g e n a u f dem G e b ie te

d er S ta d tra n d - und lä n d lic h e n S ie d lu n g e n . B e a rb e ite t u n te r M itw irku n g des P re u ß isch e n M in is te riu m s fü r L a n d w irt­

sch aft, D om änen und Fo rste n . V on H om a n n -F a u th . 1932.

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lin ien fü r d ie la n d w irts c h a ftlic h e S ie d lu n g vom 10. N o ­ vem ber 1931 und den A u s fü h ru n g s b e s tim m u n g e n ü b e r B au­

kredit. A llg e m e in e b a u te c h n is c h e Fragen, in s b e s o n d e re N ebenanlagen, Bauw eisen und B a u sto ffe . D ie P o lize ive r­

o rdn u n g des M in is te rs fü r V o lk s w o h lfa h rt. N u tz a n w e n d u n g fü r d ie S ied lu n g sa u fg a b e n u s w ... K a rto n ie rt 3 ,7 5 S ta d t und S ie d lu n g . Ein G e g e n w a rts b ild d e r W e c h s e lb e ­

ziehungen zw isch e n B a u e rn sie d lu n g und s tä d tis c h e r Ent­

w icklu n g . V on M iltz. 1932. 88S eiten m it 3 K a rte n . K a rto n ie rt 2,65

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Seite A 38 D E U T S C H E B A U H Ü T T E Heft 5 vom 28. 2. 1934

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Das Allein-Benutzungsrecht für Ihren Platz (oder größeren

Bezirk) vergibt

N i k. H o r t

M ünchen S 50

P o s t f a c h

V e r l a n g e n Sie noch^heute a u s f ü h r l i c h e s A n g e b o t

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W e t t b e w e r b s a u s s c h r e i b u n g e n . A u e i. S a . Stadt- halle. Die V eröffentlichungen sind in den Zeitungen und Z eit­

schriften viel zu früh erfolgt. Z ur Zeit ist das Program m des W ett­

bewerbes noch nicht einmal festgelegt. A uf G ru n d der Veröffent­

lichung sind annähernd 200 Bewerber aufgetreten, die am We t t ­ bewerb teilnehm en wollen. Soviel bekannt, wird nur ein be­

schränkter W ettbew erb u n ter 8 bis 10 Architekten stattfinden. Dem Preisrichterkollegium gehören an u. a. Prof. Högg, D resden, O ber­

baurat W oerner, Plauen, S tadtbaurat Hasse, Aue. — B e rlin . Häuser der A rbeit (N achtrag). Im Preisgericht u. a. A rchitekten:

Prof. Paul Bonatz, Stuttgart, Prof. K u rt Frick, Königsberg, Arch. Carl C hr. L oercher, Berlin, Arch. Fritz Schupp, Berlin, Arch. Albert Speer, Berlin, Prof. H einrich Tessenow, Berlin. — Ham burg. Entw ürfe fü r das Denkm al der 76er. Ausschreiber der Bund der 76er Vereine, H am burg. Preise zu 15 0 0, 10 0 0, 750 und 500 R M . Zugelassen A rchitekten u nd Bildhauer, die der Reichskammer der bildenden K ünste angehören und die in Hamburg wohnen oder gebürtig sind, die im. Inf.-R eg. H am burg (2. Hans.) N r. 76 gedient oder gekäm pft haben (desgl. E rsatz­

bataillon). — S tu ttg a r t. M arktbrunnen vor dem Rathaus.

Zugelassen alle in W ürttem berg w ohnenden oder geborenen Architekten, die der Reichskam m er angehören. Unterlagen Städt. Hochbauam t (G eb ü h r 5 R M .). 3 Preise: 15 0 0, 1000 und 500 RM. und vier Ankäufe.

W e t t b e w e r b s e n t s c h e i d u n g e n . H o h e n k i r c h e n . Wasserturm. I. Preis Arch. Fritz Höger, H am burg. — K a rlsru h e . Kirche der evang. M arkusgem einde. I. Preis Architekt Prof.

Bartning, Berlin; II. Preis A rchitekt D r.-In g . Rosiger und Albert Scheuerpflug; I II. Preis Prof. Karl W inter; IV. Preis Architekt Prof. D r. Alfred Fischer, säm tlich in Karlsruhe. An­

gekauft wurden die Pläne der K arlsruher A rchitekten Brunisch und Heidt, Prof. K. W inter unter M itarbeit von Prof. Anton Kling. Lobende E rw ähnung Prof. G. K ärcher (D urlach) für zwei Entwürfe, die A rchitekten Rosiger ud Scheuerpflug (ge­

meinsamer E ntw urf) und D ipl.-Ing. Bürgin in Karlsruhe. — Kassel. Straßendurchbruch. I. Preis (1000 RM .) Regierungs­

baumeister a. D. Borkowsky; II. Preis (750 RM .) Alfons Baecker und Fritz Sirrenberg, A rchitekten; III. Preis (500 RM .) Regie­

rungsbaumeister a. D. D ip l.-In g . R udolf Geil; IV. Preis (250 Reichsmark) Jakob D eurer, A rchitekt. M it Ankäufen w urden die Entwürfe der folgenden Verfasser ausgezeichnet: Ludwig Labes, E. Zimmerle, F riedrich, O tto Koch, H einrich Bangemann, J. Brahm und R. Kasteleiner, Fritz Catta, O tto G roth, Otto Bennmann, O tto Vogt, G ustav Bolte. — S c h u lh au sn eu b a u München - N e u h a rla ch in g . I. Preis D i p l . - I n g . H einrich Rettig, M ünchen; II. Preis Regierungsbaum eister Gustav Gsaenger, O berm enzing; I II. Preis Bauassessor Karl F. Fischer, München. Angekauft 6 Entw ürfe. Von Stadtbaurat Franz Döll, Regierungsbaumeister G ustav Gsaenger, Regierungsbaum eister Ludwig Hegele, A rchitekt Karl Pfeiffer-H aardt, Regierungs­

baumeister Anton Recknagel, Regierungsbaum eister Franz Stadler. Lobende Erw ähnung fanden 6 E ntw ürfe: Von Max Engesser, Baurat Franz H olzham m er, D ipl.-Ing. Franz K allen­

bach mit R. Thom a, R egierungsbaum eister E. K indler, Re­

gierungsbaumeister H. M erkenthaler, Regierungsbaum eister E. Rößner. — S to ck h o lm (N achtrag). Die Preise fielen an amerikanische, englische und deutsche Architekten. Das richtige Verzeichnis der Preise u nd Ankäufe lautet: I. Preis S tadtbaurat Dr. Paul Wolf, D resden, A rchitekt H ans R ichter, D resden, in Zusammenarbeit mit D ip l.-In g . Sven Brolin, Stockholm;

II. Preis Bertram S. H um e, R aym ond C. E rith, London;

III. Preis Charles A. Platt, W illiam Platt, Geoffrey Platt, John M. Gates, N euyork; IV. Preis D r.-In g . Hans Lübke, A rchitekt Edi Reißner, M itarbeiter Arch. Willi W agener, V erm .-Ing. Willy Schöne, Berlin und Halle a. d. Saale; V. Preis Hans Holzhauer und Dipl.-Ing. Franz Stam m , Berlin und H olzhausen am Am m er­

see; VI. Preis Regierungsbaum eister D ipl.-Ing. H. Reissiger, Düsseldorf. — S tu ttg a r t. Bau-A usstellung „ Im Vogelsang“ . I. Preis D ipl.-Ing. Roland H aller; II. Preis Regierungsbau­

meister Karl G onser und Elisabeth von Rossig: II. Preis Prof.

Wilhelm Tiedje; III.F re is D r.-In g . E rn stS ch w ad erer; III.P re is Dipl.-Ing. W erner Pilzecker, A rchitekt. A nkäufe: A rbeiten von Regierungsbaumeister Paul H eim , H ans R ouette und T oni Binczik, Regierungsbaum eister R olf A rndts und Regierungs­

baumeister Siegfried Castens, H ellm ut W eber und D ipl.-Ing.

Erik Pfannschmid, D ipl.-Ing. F ritz B eutelspacher und cand. arch.

Sepp Schmid, sämtlich S tuttgart. D esgleichen wurde angekauft die Arbeit der T übinger A rchitekten D ip l.-In g . E rn st Breitling und Dipl.-Ing. Paul Steilen, T ü bingen. Einen Sonderpreis für Bearbeitung des Lageplanes erhalten: Prof. R- Lem pp und Regierungsbaumeister W. Eisele, E ßlingen a. N. (300 RM .), Architekt Regierungsbaum eister D r.-In g . R ichard Docker, S tu tt­

gart (200 RM.).

A rb e itsb e sc h a ffu n g sp ro g ra m m 1 9 3 4. F ü r das A rbeits­

beschaffungsprogram m für 19 3 4 hat das Reichsfinanzm inisterium u. a. folgende M aßnahm en in Vorbereitung, die durchaus gesichert sind: 1. Aus den A rbeitsbeschaffungsprogram m en Papen- Schleicher-R einhardt stehen noch 1095 M illionen zur Verfügung, aus dem G ebäudeinstandsetzungsgesetz werden noch 1200 M illionen in Bewegung gesetzt, zusam m en 2295 Mill. RM . 2. F ü r A utobahnen und andere K raftfahrstraßen werden 500 M illionen m ehr ausgegeben als 1 9 3 3. D er sich ergebende G esam t­

betrag von rund 2800 M illionen RM . ist bereits wesentlich größer als die Arbeitsm aßnahm en, die im Jahre 19 3 3 in Gang gebracht wurden. Auch m it den G ebäudeinstandsetzungsarbeiten wird am 3 1. M ärz nicht Schluß gemacht. Das Baugewerbe u nd die Baunebengewerbe werden das ganze Jahr 19 3 4 h indurch genau so stark beschäftigt sein wie gegenwärtig. 3. Steuererm äßigungen für Instandsetzungen und Ergänzungen an B etriebsgebäuden auf G ru n d des § 1 des Gesetzes vom 1 5. Juli 1 9 3 3. 4- S teuer­

freiheit für Ersatzbeschaffungen auf G rund des Gesetzes über Steuerfreiheit für E Satzbeschaffungen vom 1. Juni 1 9 3 3. 5. S teuer­

freiheit fü r neuerrichtete Kleinwohnungen u n d Eigenheim e auf G rund des Gesetzes vom 2 1. Septem ber 1 9 3 3. 6. Steuerfreiheit für A ufwendungen zu Zwecken des zivilen Luftschutzes gemäß Runderlaß vom 1 0. Oktober 19 3 3 und für A ufw endungen zu Zwecken des zivilen Sanitätsdienstes in Industrie- u nd W erks­

betrieben gemäß Runderlaß vom 2 7. Januar 1 9 3 4.

K ein R eich szu sch u ß f ü r gew erb lich e B au ten . Dem Reichsstand des D eutschen H andwerks sind in letzter Zeit mehrfach Anträge zugegangen, die auf erweiterte G ew ährung von Reichszuschüssen abzielen; insbesondere wird die E inbe­

ziehung von A rbeiten an gewerblichen Räum en, L adenum bauten usw. beantragt. Teilweise haben sogar U nterorganisationen direkte Eingaben an M inisterien gemacht. D er R eichsstand teilt daraufhin mit, daß vom R eichsarbeitsm inisterium jede E r­

w eiterung des Begriffes der Instandsetzungsarbeiten abgelehnt wird. M an halte daran fest, daß Reichszuschüsse nu r gegeben werden dürfen für Arbeiten in Räum en, die W ohnzwecken dienen. M an rechnet damit, daß die zur Verfügung stehenden M ittel bis M ärz voll aufgebraucht sind.

Keine F r is tv e rlä n g e r u n g fü r In stan d setzu n gsarb eiten . D er R eichsstand des D eutschen Handwerks hat vor einiger Zeit in einer Eingabe an die Reichsregierung den A ntrag gestellt, die auf den 3 1. M ärz 19 3 4 festgesetzte F rist für die Beendigung der m it Reichsm itteln geförderten Instandsetzungs-, Ergänzungs­

und U m bauarbeiten an W ohngebäuden um einige M onate zu verlängern. Wie wir von zuständiger Stelle hören, ist m it einer generellen H inausschiebung der F rist nicht zu rechnen, da das Reich die M ittel ausdrücklich zur Förderung der W interarbeit für das Baugewerbe bereitgestellt hat. N u r in besonders ge­

lagerten Fällen können die zuständigen örtlichen Stellen eine Fristverlängerung bewilligen, aber auch n u r dann, wenn die für den A rbeitsbeginn festgesetzten Fristen innegehalten worden sind.

D ie S p a rk a sse zu B e rlin hat folgenden Beschluß gefaßt:

Wir wollen denjenigen unserer Sparer, die ein Eigenheim erstellen wollen und am 3 1. D ezem ber 19 3 3 = 40 Proz. ihres Bauvorhabens (H erstellungskosten und G rund u nd Boden) auf einem Konto bei der Sparkasse guthaben, von der Sparkasse eine H ypothek von 60 Proz. fest Zusagen, die mit 1

y

2 Proz. zu am ortisieren ist.

Die Anm eldung bei uns soll bis zum 1. April 19 3 4 erfolgen. Da die Stadtbank auf W unsch das Baugeld zu 6y2 Proz. netto zuzüg­

lich nur der tatsächlichen Ausgaben für Taxe usw. zur Verfügung stellt, ist für diese Sparer das ganze Bauvorhaben zu den günstig­

sten Bedingungen gesichert. W ir wollen denjenigen unserer Sparer, die 20 Proz. ihres Bauvorhabens auf K onten bei der Sparkasse am 3 1. D ezem ber 19 3 3 guthaben, bei A nm eldung möglichst bis zum 1. April 19 3 4 von der Sparkasse eine H ypothek bis zu 60 Proz. des Bauvorhabens mit entsprechender F inanzierung durch einen Baugeldkredit der Stadtbank Zusagen, w enn sie ein schuldenfreies G rundstück, auf dem sie bauen wollen, besitzen oder den G rund un d Boden, der bis zu 20 Proz. W ert des Bau­

vorhabens ausm achen wird, von der Stadt Berlin oder der S par­

kasse erw orben haben bzw. erwerben.

D a s L a n d sc h a ftsb ild entstellen de B au ten . Die lan d ­ wirtschaftliche Fachpresse wendet sich gem einsam m it den Fachstellen der forstw irtschaftlichen Spitzenorganisationen gegen das sogenannte „neue Bauen“ in der L andschaft: In der N ach­

kriegszeit hat sich in vielen G egenden D eutschlands eine Bauweise herausgebildet, die für L an d und L eute w esensfrem d ist u nd im m er wieder zu Klagen über V erschandelung und Störung des L an d ­ schaftsbildes geführt hat. Wohl sind unsere Baufachleute von der für deutsche V erhältnisse unbrauchbaren u n d m eist u n ­ schönen Flachdachbauweise wieder abgekommen, weil sich gezeigt hat, daß sie sich bei dem in D eutschland herrschenden

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Klima nicht bewährt und zu hohen Reparaturkosten führt.

Die „A rbeitsgem einschaft H olz“ hat sich unter Beigabe elIjler eingehenden Begründung an die zuständigen Regierungsstellen gewandt, um darauf hinzuweisen, daß das Holzhaus sich in unserem Klima sehr gut bew ährt und auch zu schönen Bauformen führt. Sie weist darauf hin, daß unser Holz ganz zu Unrecht von anderen Stoffen im m er mehr zurückgedrängt worden ist, und zählt eine Reihe von herrlichen Holzbauten aus alten Zeiten auf, die vielen Generationen ihren Dienst leisteten. Die Bauern­

sitze Niedersachsens, die Fachwerkhäuser in mittel- und west­

deutschen Städten, die Bauernhöfe des Schwarzwaldes und der bayerischen Berge und schließlich die Bauten Ostpreußens sind dafür beispielhaft.

In ein er großen K un dgeb ung der Dresdener Bauarbeiter machte Bezirksleiter Hoffmann M itteilungen über die K orrup­

tionsfälle bei dem alten Baugewerksbund. Die dreißig Millionen Vermögen aus dem Jahre 1928 seien zum großen Teil der SPD und dem Reichsbanner zugeflossen, z. B. 840000 RM. zu den Novem berwahlen 1 9 3 2, 480000 RM . dem Reichsbanner im Januar 19 3 3 zur „Bekäm pfung des Faschismus“ , 400000 RM.

zum Bau eines internationalen Gewerkschaftshauses in Budapest.

N eun Zehntel der Unkosten des internationalen Gewerkschafts­

komitees habe der deutsche Arbeiter getragen.

T a g der deutschen Tech nik . Um die Einigungsbestre*

bungen innerhalb der deutschen Technik auch öffentlich zu betonen und gleichzeitig die Bedeutung der diesjährigen Leipziger Frühjahrsm esse im zweiten Jahre nationalsozialistischer Staats­

führung zu unterstreichen, findet in Leipzig ein großangelegter

„T ag der deutschen T echnik“ statt, der gemeinsam von dem K am pfbund der D eutschen Architekten und Ingenieure (KDAI), der Reichsgemeinschaft der technisch-wissenschaftlichen Arbeit (RTA), dem Deutschen Techniker-V erband (DTV) in der D eutschen A rbeitsfront sowie dem Leipziger Meßamt durch­

geführt wird. Am Sonnabend, dem 1 0. März, kommen die Techniker der verschiedenen Fachgruppen in Fachsitiungen zusammen, und zwar vormittags 1 0 . 1 5 U hr, u. a. die Architekten, 1 5 . 1 5 U hr tagen die Bau- und K ulturingenieure. Der Abend bringt dann Führer- und Amtswaltertagungen des KDAI und D TV sowie einen Bunten Abend der Technik. Am Sonntag, um 1 1 . 3 0 U hr, beginnt die große öffentliche Kundgebung der deutschen Techniker in der Halle 2 0. Es werden sprechen Staatssekretär D ipl.-Ing. Feder und Kommerzienrat D r.-In g .e.h . Röchling, Völklingen (Saar), das Schlußwort hat der General­

inspektor D r.-Ing. T odt. Anm eldungen sind an den Arbeits­

ausschuß „T ag der deutschen Technik“ , Leipzig C i , Ausstellungs­

gelände, Halle 9, zu richten.

D e r D eutsche A ussch uß fü r w irtsch aftlich es Bauen hat sich anläßlich einer Sitzung am 9. Februar in die „Freie deutsche Akademie für Bauforschung“ umgenannt.

V ersto rb en e. In Kiel verstarb Johannes Theede, einer der beschäftigsten Architekten Kiels, im Alter von 57 Jahren.

Eine Reihe seiner Arbeiten, darunter den M ilchhof in Kiel, haben wir an dieser Stelle veröffentlicht.

D e r a m tlich e B au in d ex für den M onat Januar 19 34 weist die Ziffer 128,8 auf.

Seite A 40 D E U T S C H E B A U H Ü T T E Heft 5 vom 28.

2

.

1934

Die Technische Messe und Baumesse in Leipzig (4.-11. März 1934)

7eichnen sich zunächst durch ihre überwältigende Maschinen- und Annarateschau auf dem M eßgelände aus. Die Beschickung ist diesmal als außerordentlich günstig anzusehen; bereits in der ersten Januarwoche 1934 war au f dem Ausstellunggelände die gleiche Fläche belegt wie zur Frühjahrsm esse des Vorjahres;

erfahrungsgemäß erhöht sich der Eingang von Anmeldungen

§e8e D ie0 Gliederung des A usstellungsprogram m s wurde nach fobenden Gesichtspunkten vorgenom m en: Werkzeugmaschinen und Werkzeuge, Werk- und Betriebsstoffe, Textilmaschinen, N ahrung ,- und G enußm ittelm aschinen, K ühlanlagen, Förder­

mittel Pumpen, Kraftm aschinen u nd W ärmetechnik, Bau­

maschinen für Hoch-, Tief- u n d Straßenbau, Baustoffe, Bauteile, Feldbahn-, Transportgeräte, K üchen- u nd Badeeinrichtungen, Installationen, Oefen, H aushaltungsm aschinen, Wäsche.eieinrich- tUngErstmalig ist ferner eine Reichserfinderm esse (Halle 3 und 4) nach nationalsozialistischen G esichtspunkten vorgesehen, die die erfinderischen Kräfte D eutschlands vereint. In Halle 7 ist eine Sonderschau des Saargebietes. A uf dem Baum arkt hat mit der neuen Reichsregierung ein Aufstieg eingesetzt, was auch an dem Zuwachs in der Beschickung der diesjährigen Baumesse (Halle 19) an Ausstellern auf allen G ebieten zum A usdruck kommt.

In der Vortragsfolge „H o ch b au tag u n g “ am Montag, dem 5. März, behandeln die m aßgebenden Fachleute Deutschlands Fragen der vorstädtischen u n d ländlichen Siedlung sowie die neuesten Ergebnisse der Bauforschung. N ach einer Ansprache des sächsischen Arbeitsm inisters über die je zigen Aufgaben der Baumesse für die Bauwirtschaft w ird zunächst Ministerialrat D r. D urst über die Arbeitsbeschaffung der Reichsregierung auf dem Gebiete des städtischen W ohnungswesens und der vorstädti­

schen Siedlung sprechen. N ach ihm w ird der L eiter der Reichs­

stelle für Siedlungsplanung u nd F ü h rer der Fachschaft für Bau­

kunst in der Kam m er der bildenden K ünste, A rchitekt Dipl.-Ing.

Lörcher die Planung u nd N eubildung des B auerntum s im Rahmen des Vierjahresplanes behandeln. E inen w eiteren Vortrag „Neue Ergebnisse der Bauforschung beim W ohnungs- u n d Siedlungs­

bau“ hält M inisterialrat D r.-In g . Schm idt vom Reichsarbeits­

ministerium in Berlin.

D er M ontagnachmittag bringt die Straßenbautagung, in der der Generalinspektor für das deutsche Straßenwesen, Dr.- Ing. T odt, das M itglied des V orstandes der Reichs-Autobahnen- G. m. b. H., R eichsbahndirektor R udolphi u nd Ministerialrat D r.-Ing. Speck, D resden, über A rbeiten u n d Aufgaben des neuzeitlichen Straßenbaues berichten werden. F ü r die Archi­

tekten wichtig ist die am M ittwoch, dem 7. M ärz, stattfindende Vortragsreihe „O efen und H erd e“ , die von der H auptstelle für W ärmewirtschaft beim Verein D eutscher Ingenieure durchgeführt wird. Die Feuerstätten zeigen deutlich die richtigen Erkenntnisse der Reichsregierung. D en Baufachleuten w erden in diesen Vorträgen die Wege gezeigt und die neuzeitlichen Möglichkeiten vor Augen geführt, die beim E inbau der H eizeinrichtungen mit Rücksicht auf günstige W ärm ew irtschaft zu beachten sind.

D r.-In g . W alter Hahn.

B Ü C H E R U N D S C H R I F T E N

Die S ch ä tzu n g von H ochbauten nach Kubikm eter um bauten Raumes. Eine Anleitung zur E rm ittlung des Wertes von bebauten G rundstücken. Von H. V a t t e r , Bezirksbaurat.

Verlag K onrad W ittwer, Stuttgart. 140 Seiten. Preis 6,80 RM . Die Erm ittlung des Wertes bebauter Grundstücke und ebenso die Veranschlagung von N eubauten nach dem verein­

fachten Verfahren der um bauten Kubikm eter ist um so schwieriger, je mehr man m it schwankenden Preisen zu rechnen hat, da außer­

dem die Preisverschiebung nicht gleichmäßig, sondern für die Teilwerte der einzelnen Bauleistungen ganz verschieden sich entwickelt hat. Eine zuverlässige Berechnung muß sich also immer wieder auf die stabilen Verhältnisse von 1914 stützen, um damit die gegenwärtigen Werte zu vergleichen. In der Vorkriegszeit bestanden die großen U nterschiede zwischen Bauwert und Verkehrswert nicht, in der Nachkriegszeit mußten durch die hohen Zinssätze und durch die steuerliche Belastung Bauwert und Verkehrswert stark voneinander ab weichen. Der Verkehrswert ergibt sich dann als ein M ittelw ert zwischen dem Bauwert und dem nach einem bestim m ten Zinssatz kapitalisierten Ertragswert. Die M ethoden zur Bestimmung des Preises für das K ubikm eter um bauten Raumes werden aus den G rund­

preisen für die einzelnen Bauarbeiten errechnet. Das Buch bringt hierfür Beispiele von kleinen und großen Gebäuden unter Bezugnahme auf die Baupreise von 1914 und mit E in­

rechnung des Bauindex. F ü r die wichtigsten Bauarbeiten sind die Einheitspreise und durchschnittlichen Lohnsätze angegeben, die e inen schnellen Ueberblick über den W ert einzelner Bau- eistungen erm öglichen. Das Buch ist in erster Linie für den

Schätzer bestim m t, aber es hat nicht weniger für den Architekten Be­

deutung,'der bei einem N eubau eine möglichst zuverlässige Kosten­

erm ittlung nach dem um bauten Raum hersteilen will. Wittmann.

A rc h ite k to n is c h e G e s ta lte n . Architekt Kayser. Akademischer Verlag Dr. Fritz W edekind & Co., Stuttgart.

D er T itel erschließt nicht die B esonderheit des Inhalts.

Es handelt sich hier um das neue G o e t h e a n u m , die bekannte anthroposophische H ochschule für Geisteswissenschaften, in Dörnach (Schweiz) sowie B auten u nd Inneneinrichtungen und Aufsätze geistesnaher A rchitekten aus D eutschland, der DMjWe*Z-’ C>esterreich und Holland. Eines der Architektur- Bilderbücher unserer Zeit, ist es vortrefflich ausgestattet mit überaus sauberen A ufnahm en von In n en - u n d Außenteilen.

Dieses Werk gibt einen guten Einblick in die geistige Grundlage der bauenden Prinzipien der anthroposophischen Geistesrichtung.

Diese Bauformen sind in ihrer A rt durchaus fest, ja hart in ihrem Ausdruckswillen. Sie wollen in der Behandlung des rorm alen Aufbaues, in ihrer Kantigkeit u nd dem ganzen Mono- Uthcharakter des Baukörpers ihrer H äuser eine A rt kosmische Spiegelung der kristallartig gesehenen G estaltungsprinzipien der sichtbaren Welt festhalten. U eberw iegend Betonbauten ist ihre architektonische Erfindungsw eise in die eigentliche echmsche Vorstufe, nämlich in die Schalung, alsojin die negative orm hinein projiziert. D er M ut u nd die K onsequenz, so seltsam sie aucti aut Unbeteiligte wirkt, verdienen durchaus hohe Achtung.

O berbaurat D r G e ß n e r , der daS lkluge Vorwort geschriebne solchen1 Bauten hin ^ S° g' M a te m lgerechtigkeit bei

(9)

F rag e N r. 2560. Die N ottreppe eines 1908 erbauten im Obergeschoß liegenden Saales w urde aus Porphyr- Werksteinstufen m it U nter m auerung aus Ziegelsteinen auf B ruchsteinfundam enten hergestellt. U eber den B ruchsteinfunda­

menten ist eine etwa % m hohe Sockel­

schicht ebenfalls aus Porphyrw erkstein, über dieser Sockelschicht liegt eine A sphalt­

isolierung und darauf befindet sich das Ziegelmauerwerk. An der A ußenseite fließt ein Wasserlauf vorbei. An dieser Seite ist die Treppe m it einer B rüstungsm auer mit oberer Porphyrabdeckplatte versehen, während sich an der Innenseite ein Eisengeländer befindet. Die Ziegelsteine sollten nach Angabe frostbeständig sein.

Jetzt platzen die Ziegelsteine, verm utlich durch Frosteinw irkung aus. M uß die Treppe sam t dem Ziegelm auerwerk ab­

gebrochen und erneuert werden, oder wie kann man Abhilfe schaffen?

K. Sch. in St.

F rag e N r. 2 5 6 1. Ich habe für einen Bauherrn eine E ingabezeichnung bei der Baupolizei mit U nterschrift des Bauherrn, Kostenanschläge für die einzelnen H and­

werker, Hypothekengesuche und Rück­

sprachen mit den D arleihern ausgeführt, die Anfertigung des Kaufvertrages mit dem G rundstückseigentüm er, m ehrere Be­

sichtigungen verschiedener H äuser, die der Bauzeichnung u. U . zugrunde gelegt werden sollten, vorgenom m en. N achdem ich sämtliche nötigen Wege beim Bauamt erledigt hatte und nachdem die Zeichnung der Dachausbildung vom Baupolizeiamt geändert werden sollte, zog der Bauherr das ganze Baugenehm igungsgesuch zurück und beauftragte einen anderen Architekten.

K ann ich H onorar für meine Arbeiten verlangen? Ich bin Baumeister, und es war vereinbart, daß ich nichts für die Zeichnung verlangen würde, wenn ich den Bau bekäme. B. S. in C.

F r a g e N r. 2 5 6 2. 1929 habe ich kleine Siedlungshäuser (Erdgeschoß und aus­

gebautes Dachgeschoß je 3 Zim m er) ausführen lassen. Das G rundstück ist von der Straße stark ansteigend. Die Straße fü h rt von Süden nach W esten.

Die Kellerumfassungen sind bis auf die W and, die zur Straße liegt und die in Bruchstein ausgeführt worden ist, in Stam pfbeton hergestellt. Außenwände 25 cm starke H ohlblocksteine; In n en ­ decken kreuzweise armierte Bim sbeton­

decken; Außenputz Spritzputz auf 2 cm starkem Zem entputz 1:2, 2 cm stark.

N ach 1—2 Jahren zeigte der A ußenputz 1—2 m lange Risse, die sich fast nu r an der Straßenseite zeigen. Die Südseite ist fast den ganzen Tag starker Sonnen­

bestrahlung ausgesetzt, dazu außerdem durch das freie Vorgelände starkem Schlag­

regen. Die Baustelle liegt 415 m über N N . W orauf kann die Rißbildung zurückzu­

führen sein? O. E. in H.

B e a n t w o r t u n g e n .

Z u r F r a g e N r. 2556. M. E. ist es unm öglich, daß Zem ent noch nach 4 Jahren

„tre ib e n “ kann. Nach den allgemeinen Leitsätzen für die Baukontrolle im Eisen­

betonbau, die auch das Bauingenieur­

laboratorium der hannoverschen T ech ­ nischen Hochschule als vollgültig aner­

kennt, genügt es, die Raum beständigkeit des Zem entes bis zu 28 Tagen nach der V erarbeitung festzustellen. Im vorliegen­

den Falle kann nicht einwandfreier U nter­

grund des Zem entestriches die Schäden bzw. Aufblähungen verursacht haben.

Z.

Z u r F r a g e N r. 2 5 5 7. W irklich zweck­

dienliche Ratschläge für die Isolierung eines Weinkellers kann in Fällen, wie dem vorliegenden, der Fachm ann n u r erteilen, wenn er die örtlichen Verhältnisse durch Inaugenscheinnahm e am Objekt selbst studiert hat. Zu den gestellten Fragen bemerke ich allgem ein: Die M öglichkeit, die T em peratur in dem Keller herab­

zudrücken, besteht, sie dauernd auf etwa io ° C zu halten, ist durch eine zweck­

dienliche Isolierung gegeben. Ein E n t­

lüftungskam in allein dürfte hierfür nicht genügen, denn es ist anzunehm en, daß die W ärme von außen ständig nachdrängt und auch nachdrängen würde, wenn der K am in hergestellt wird. Eine K ork­

plattenisolierung — von den örtlichen Verhältnissen angepaßter Stärke — würde bestim m t Abhilfe schaffen. E in Zw ischen­

raum zwischen W and und Isolierung würde eher stören als nützen. Am besten w ürde die Isolierung wirken, wenn die

— natürlich erstklassigen — K orkplatten mit K orkkitt an die W ände angesetzt werden w ürden. H ier kann der Fachm ann nu r entscheiden, wenn er das Objekt gesehen hat. Eine L uftschicht zu schaffen, hat wenig W ert. Abgesehen davon würde eine vorgem auerte W and mit Luftschicht viel R aum wegnehm en und m ehr kosten als eine gute Korkplattenisolierung. Diese hilft aber bestim m t dem U ebel ab, was bei der vorgem auerten W and nicht so sicher vorauszusetzen ist. A. K ö h l e r .

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A M T L I C H E M I T T E I L U N G E N Ü B E R N E U B A U T E N

. vvtt.u-u T re c h tin g sh a u se n a. Rh. fRhnr ^

M te A 42 D E U T S C H E B A U H Ü T T E Heft 5 vom 28. 2. 1934

R eich en b ach i. Sch les. 25 Zwei­

familienhäuser. Gem. Siedlungs- u. Bau­

gesellschaft Reichenbach, G. m. b. H.

Spt.

R h ein b ay, P ost H irzen ach (R hpr.).

Jakob Bach I I I , Wohnhaus genehmigt.

G.

R othenbach, K r. Lan d esh ut (Schles.) Kirche. Evangel. Kirchgemeinde. Spt.

Sch ö n bach , D illkr. (H .-N .). Die Gemeinde beschloß den Ausbau der Bade­

anstalt. G.

Sch w eid n itz (Sch les.). Behörden­

haus. M agistrat. Spt.

Sp ro tta u (Sch les.). Volksschule. M a­

gistrat. Spt.

Stettin . Die Städtische Sparkasse errichtet einen Neubau am Königsplatz (erste Baurate 100000 RM.). Bauleitung Arch. Gauß, Stettin. D.G.A.

S tu ttg a rt. Neu eingereichte Bau­

gesuche: Willi M urr, Gebelsbergstr. 2, 2 W ohnh.; Evang. Kirchenpflege, Dobel­

straße 12, Pfarrwohnung und Konfir­

mandensaal; Paul Lörcher, Gänsheide- straße 72, W ohnh.; Anton Lutz, Pfaffen­

weg 56, W ohnh. u. Garage; Robert

Stöckle, Hohentwielstr. 156, W ohnh. u.

Autohalle; Wilhelm Locher, Filderstr. 3, Wohnh ’ Albert Haisch, Roßbergstr. 21, w ö £ "E :; &>»* r™ » « . e* » « - » ; Straße 16, W ohnh.; Adolf Gail, E rnst W einstein-Str., W ohnh.; David Rein hardt, Ob. Birkenwalds« 183 ^ o h n h ., Bernhard Pfeiffer, Lenzhalde 41, W ohnh., Singer, Nähmaschinen AG., Gymnasium­

straße 8

Vo,

Umbau; Anton Burgert, G ut- brodstr., W ohnh.; Josef Heer, Klopstock- straße, Doppelwohnh.; Elise Lutz, Robert- Bosch-Str. 33, 35, W ohnh.; C a n n s t a t t . H einrich Salomon, Pfalzstr., W ohnh., Karl Kühner, Pfalzstr., W ohnh.; Alois Teufel, Christophs«., W ohnh.; Theodor Kramer, Rheinlands«., W ohnh.; Fortuna- W erke AG., P rags«. 138 b, Fabriker­

weiterung; Stadtgemeinde, Waiblinger Straße 149, 151, Krankenhausneubau;

Ber g. Christian Laubengeiger, Kanal­

straße 22, Lagergebäude; B o t n a n g . Ernst Kresser, Förstlerstr. 22, W ohnh.; Georg Brüstle, Lindpaitnerstr. 18, W ohnh.;

D e g e r l o c h . Ernestine Klopfer, Löwen­

straße, W ohnh.; G a i s b u r g . Friedrich Stuber, Heinrich Probst, K arls«., Doppel­

wohnh. Städt. Baupolizeiamt.

Thörlingen, H u n srück (R hpr.). Jakob Hofmann. Wohnhaus genehmigt. G.

T re c h tin g sh a u se n a. Rh. (Rhpr.).

G enehm igte W ohnhäuser: Josef Platz, A nton Pies, Josef W eyer II. G.

U n n a (W estf.). Die kathol. Kirchen­

gemeinde bewilligte die Kosten für den Bau einer K irche. D.G.A.

W a n gen a. B . D er Bezirksrat Kon­

stanz erteilte die Genehm igung zur Er­

richtung eines Strandbades am Untersee Ha.

W e iler, P o st B a d S a lz ig (Rhpr.).

G enehm igte W ohnhäuser: Franz Hohl, M ichael Kilzer, Andreas Salzig. G.

W iebelsh eim , P o st Oberwesel (R h p r.). Josef Grings, Wohnhaus ge­

nehmigt. G.

W iesb a d en (H .-N .). Die Stadtver­

w altung beschloß den U m bau des ehe­

maligen hum anistischen Gymnasiums am Luisenplatz als Verwaltungsgebäude für die A rbeitsgauverw altung. G.

W in d h au sen , P o st B u ch h olz, Huns­

rü ck (R h p r.). H einrich Reichmann,

W ohnhaus genehm igt. G.

W o rm s. D er W iederaufbau der W orm ser Festspielhalle wurde beschlossen.

Die F inanzierung (440000 RM.) ist ge­

sichert. Die Pläne stam m en von Stadt­

baurat K öhler. Ha.

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Von der L e ip z ig e r B a u m e sse . Die Firma G ustav A. Braun, Köln a. Rh., Goebenstr. 12 (Zweighäuser Berlin, Stuttgart und H am burg), zeigt auf ihrem Stand 146 in der Baumesse, Halle 19, folgende wichtige Isolier- und D ichtungs­

stoffe für die verschiedenartigen Bau­

zwecke :

M ö r t e l d i c h t u n g s m i t t e l B i b e r . Ein zweckmäßiges und altbewährtes Mörtel-und B eton-D ichtungsm ittel gegen Grundwasser sowie gegen die Einflüsse von Erdfeuchtigkeit und Schlagregen. Be­

sonders wertvoll zur A bdichtung nasser Keller und feuchter Schlagwetterseiten.

Auf die ausgezeichnete W irkung von Biber ist schon von H errn Prof. D r. F. v.

Emperger im H andbuch für Eisen- und Betonbau (Band V) hingewiesen worden.

S c h n e l l a b b i n d e m i t t e l B i b e r - S . Dieses verkürzt die Abbindezeit des Mörtels bis zur augenblicklichen E rh är­

tung.

D a c h s c h u t z - D a u e r a n s t r i c h D u r s i t von außerordentlicher D auerhaftigkeit für Dachpappe-, Blech- und B eton­

dachflächen. Bietet Schutz gegen alle atmosphärischen Einflüsse sowie die Einwirkungen von Rauchgasen, Säure­

wird auch bei Kälte nicht spröde und rissig. Bewährt unter den verschieden­

sten klimatischen Verhältnissen.

I s o l i e r h a u t D u r s i t e k t

mit im prägnierter Juteeinlage. Z ur Iso­

lierung von Brücken, B ahnunterführun­

gen, T unnels, Kanalgewölben u. dgl., ferner zur Abdichtung von Terrassen, Baikonen, Flachdächern u. a., zur H ori­

zontalisolierung von aufgehendem M auer- werk.Die D ursitekt-Isolierhaut von2 oder 3 m m Stärke und etwa 1 m Breite ist in ihrer Beschaffenheit gummiartig elastisch und zäh wie Leder, so daß sie zufällige D ehnungsspannungen aufnehm en kann und sich auch unregelmäßigem U n ter­

grund anschmiegt. Dabei ist ihr eine vollständige W asserdichtigkeit mit hoher W iderstandsfähigkeit auch gegen chem i­

sche Einflüsse eigen.

B e t o n u n d E i s e n s c h u t z a n s t r i c h e a) G a b r i t

für Beton, M auerwerk und Eisen­

flächen (schwarz und farbig). Von hoher Geschmeidigkeit, D auerhaftigkeit und W iderstandsfähigkeit für die verschieden­

artigsten Verwendungszwecke.

b) G a b r i t - S ( S i l b e r b r o n z e ) .

R ostschützender und hitzew iderstands­

fähiger Isolieranstrich. G a b r i t - S 1 Rostschutz - D aueranstrich für Eisen­

konstruktionen sowie als Schutzanstrich

für Fälle, wo der A nstrich besonders hohen T em peraturen (bis 500 0 C) stand­

halten muß.

c) A q u a s o l

ist ein hochwertiges B itum enfabrikat auf Emulsions - Basis, das auch auf feuchten U ntergrund aufgebracht w erden kann. Das Erzeugnis dient ferner noch als hochwertiges K lebem ittel für W and- und Isolierplatten auch auf feuchtem U ntergrund sowie in faserhaltiger Form als D ichtungskitt.

F a r b l o s e r I s o l i e r a n s t r i c h A r b a g i t , der eine unsichtbare wasserabweisende W irkung für Schlagw etterseiten ausübt.

Langjährig bew ährt und wissenschaftlich überprüft.

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Z ur H ärtung von Putz und Beton sowie zur Desinfektion u nd zum N eu ­ tralisieren von F arbuntergrund.

M a t t w e i ß e r I s o l i e r a n s t r i c h A q u a s a n für feuchte Innenräum e sowie frischen Verputz und Beton. Auch gegen Salpeterausblühungen geeignet. Aus den Prospekten der Firm a ist ersichtlich, daß es sich bei den vorstehenden E rzeug­

nissen um wirklich zuverlässige Fabrikate handelt, denen bei der heutigen Bau­

weise eine besondere W ichtigkeit zu ­ kommt.

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